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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

A guerra dos drones

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Tal como se imagina que fazem os chefes mafiosos, o “Nobel da PazBarack Obama tem uma reunião semanal em que decide quem vai ser assassinado a seguir. Essas execuções extrajudiciais são levadas a cabo pela mais sofisticada tecnologia, e comandadas à distância. O mesmo sistema monstruoso que tem o mundo inteiro sob escuta tem igualmente o mundo inteiro como alvo, se Obama assim o entender. É um criminoso de guerra, como os seus antecessores.

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Massacres: Yes we can!

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Para ler com muita atenção:

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O presidente do país reúne «todas as terças-feiras com cerca de duas dúzias de oficiais da segurança» para analisar a lista de alvos «a serem mortos ou capturados, sendo que a opção da captura se tornou em grande medida meramente teórica». «Todas as semanas se juntam mais de cem membros do enorme aparelho de segurança nacional [...] para analisar as biografias dos suspeitos e recomendar ao presidente quem deverá ser o próximo a morrer». «Surge uma suspeita»: que o presidente «esteja a evitar as complicações associadas com a detenção, decidindo na prática que não se apanham prisioneiros vivos. Enquanto largas dezenas de suspeitos já foram mortos [...] apenas um foi capturado». O presidente, «que se sente muito tranquilo com o uso da força», decidiu «adoptar um método questionável de contabilizar as baixas civis [...]. Na prática, todos os homens em idade militar nas zonas de ataque são contabilizados como combatentes [...] a não ser que postumamente surjam informações explícitas que provem ser inocentes». Logo no «primeiro ataque sob a alçada» do presidente, «foi morto não apenas o alvo visado, mas duas famílias vizinhas, e foi deixado para trás um rasto de bombas de fragmentação que viriam a matar mais inocentes». Este «ataque pouco asseado» levou a que «vídeos de destroços de corpos de crianças e de aldeões enfurecidos surgissem [...] no You Tube, provocando reacções furiosas». Um leitor vítima da martelante campanha de desinformação dos meios de comunicação social pensará que estas citações dizem respeito à Síria e ao presidente Assad. Mas dizem respeito aos EUA. O presidente é a coqueluche dos sectores «liberais» e «social-democratas» do sistema, Barack Obama. A fonte é insuspeita e recente: um artigo do New York Times de 29 de Maio.

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Agressões imperialistas no Iémen, Paquistão e Afeganistão: 45 mortos em seis dias

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Bombardeamentos de aviões não-tripulados norte-americanos no Iémen, Paquistão e Afeganistão provocaram 27 vítimas mortais em apenas 48 horas, a maioria civis, incluindo crianças. O número aumenta quando são contabilizados os ataques realizados desde quarta-feira, 23, contra alegados combatentes talibãs.

O episódio mais chocante ocorreu no Afeganistão, sábado, 26, na província de Paktia, no Leste do país, quando um ataque aéreo ceifou a vida a uma família inteira de camponeses – pai, mãe e seis filhos (Press TV 27.05.2012).

Ler Texto Integral

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Vou para o trabalho e faço coisas más... vou para casa e vou à igreja...

Um ano depois os bombardeamentos repetem-se...

Um documentário da CBS:

"Drones": A Nova Força Aérea dos EUA

«Muitas pessoas conhecem-nos como "drones"; A Força Aérea [dos EUA] chama-lhes "veículos aéreos sem piloto". E, agora memo, há dúzias deles nos céus do Iraque e do Afeganistão [e do Paquistão], abatendo insurgentes, cada minuto de cada dia».

«São controlados por controle remoto, a partir de milhares de quilómetros de distância [nos EUA]».

«De facto estamos a comprar mais "drones" do que aviões pilotados pela primeira vez na história da Força Aérea [dos EUA]».

Para Ver e Ouvir :

«Increasingly, the U.S. military is relying on un-manned aircraft to track and destroy the enemy, sometimes controlled from bases thousands of miles away from the battlefront. Lara Logan reports».

Para Ler:

(CBS) «Every so often in the history of war, a new weapon comes along that fundamentally rewrites the rules of battle. This is a story about a revolution in unmanned aviation that is doing just that.

Most people know them as drones; the Air Force calls them "unmanned aerial vehicles." And right now, there are dozens of them in the skies over Iraq and Afghanistan, hunting down insurgents, every minute of every day.

They've become one of the most important planes in the United States Air Force - and yet, the pilot is nowhere near the aircraft or the battlefield. They are controlled by remote control, from thousands of miles away.

Many of the details of this weapons program are classified, but our 60 Minutes team was given secret clearance and unprecedented access to bring you this story».

(...)

The Air Force now has 28 Reapers, each one costing about $11 million. It can fly as high as 50,000 feet, sit over a target for 15 hours straight, and is as dangerous as a fighter jet.

The Reaper is the Air Force's newest and most lethal unmanned plane, carrying 500 lb. bombs and Hellfire missiles.
(...)

The Air Force also has 116 Predators. The Predator is smaller than the Reaper, but it can stay up in the air even longer, 24 hours at a time. It can be miles away from its target, flying undetected through the clouds, while zooming in on an unsuspecting enemy.

(...)

In spite of that clarity, unmanned planes and Air Force jets are criticized in Afghanistan for killing innocent civilians, including an incident just this week that is under military investigation.

Across the border in Pakistan, where the CIA operates, they're blamed for even more deaths.

(...)

"To go and work and do bad things to bad people is, and then when I go home and I go to church and try to be a productive member of society, those don't necessarily mesh well", Gough told Logan.

(...)

Chambliss told Logan he thinks the power of these unmanned planes is just beginning to be tapped. "Next year is gonna be a watershed year. We'll actually buy more unmanned aircraft than we buy manned aircraft for the first time in the Air Force’s history", he explained.»

(...)

Fatheya al-Jarah, a única sobrevivente da sua família do ataque de um "drone" israelita.

Para Ler:

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

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No ninho do PS: «saem» os passarões, entram os passarinhos

 

«A actriz Inês de Medeiros, que foi mandatária da candidatura de Vital Moreira às europeias, vai ser a número três da lista de Lisboa do PS às eleições legislativas, encabeçada por Jaime Gama. Vera Jardim ocupa o segundo lugar e o sétimo é o ex-dirigente do BE e activista da LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) Miguel Vale de Almeida».

Adeptos de «causas fracturantes» vão entrar no parlamento!

Causas fracturantes como esta? 

(...)

"O que nós vamos fazer é empenharmo-nos mais no Afeganistão nas áreas que são críticas para o sucesso da missão" da NATO no país, disse o primeiro-ministro hoje à chegada a Bucareste para participar na Cimeira da Aliança Atlântica.

(...)

"Estamos muito empenhados no sucesso da operação da NATO no Afeganistão porque isso é fundamental para a credibilidade da Aliança", sublinhou o primeiro-ministro português.

(...)

    E, já agora, quem disse o que a seguir se transcreve?

«A iniciativa dos Estados Unidos e do Canadá ao promoverem o Pacto do Atlântico Norte veio dar o apoio de força indispensável a uma tal ou qual eficiência da defesa da Europa, ao mesmo tempo que se procurou reanimar a respectiva economia com os auxilios directos dos capitais e da técnica americana. Fazem-no os Estados Unidos por compreensível sentimento de solidariedade humana; fazem-no em virtude das responsabilidades na direcção política do Mundo que a grandeza do seu esforço de guerra lhes granjeou e a alteração do valor relativo das grandes potências inegavelmente lhes impôs; fazem-no ainda por bem conduzido cálculo dos seus interesses materiais e morais».

Não, não foi José Sócrates.

    Foi Salazar em 25 de Julho de 1949.

Para Ler:

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

                                                                   

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