Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

CICLO DE TERTÚLIAS «Conversas com Livros» – 24 de Setembro, 18,30h

-

Biblioteca-Museu República e Resistência/Espaço Grandella

Estrada de Benfica, 419

Telefone: 21 771 23 10

-

«O Render dos Ideais» – José Manuel Jara

-

Com a presença do autor e de Luis Gomes - membro do Grupo de Estudos Marxistas

«Sendo feita de confrontações ideológicas a substâncias deste livro, é de justiça assinalar o seu contributo valioso, forçosamente não exaustivo, para a compreensão crítica de fenómenos como o percurso biográfico de antigos militantes do PCP, uns mais destacados do que outros, a seguir ao abandono, ou no processo de abandono, da sua condição de comunistas»

Eduardo Chitas - no prefácio

-

-

Anotações acerca do materialismo histórico

Texto de Eduardo Chitas

    Na convicção de que é possível expor abreviadamente o que não é simples nem breve, apresento a seguir um conjunto limitado de questões e temas marcantes do âmbito do materialismo histórico, ou concepção materialista da história.

Leia-se, contudo, neste mesmo número de «O Militante», o passo de Engels sobre o que «o filisteu entende por materialismo», tanto mais que hoje, como há cento e vinte anos (esse texto data de 1888), não pouca gente continua activamente interessada na difamação do materialismo e do seu significado.
1. Em filosofia, em ciência (e, por extensão, na esfera ideológica em geral), o materialismo constitui desde há milhares de anos uma das duas linhas fundamentais do pensamento humano. A outra, como se sabe, é constituída pelo idealismo. Embora com variantes, com diversos nomes e até com disfarces ao longo do tempo, admite-se que o materialismo, como maneira filosófica de pensar, só recebeu o seu nome actual na Inglaterra da segunda metade do século XVII, em meio cultural adverso, entre os platónicos de Cambridge. Estes combatiam, em parte, o racionalismo de Descartes e, principalmente, o grande materialista inglês Thomas Hobbes. Desde então, a palavra e o conceito entraram rapidamente na circulação internacional e alargaram-se à luta entre concepções do mundo até aos nossos dias.

                                             

Ler Texto Integral            

                                              

Vasco de Magalhães-Vilhena - Um inédito sobre ideologia

    O escrito que a seguir se publica pertence a um mais vasto conjunto de inéditos do autor. Numa tira de papel anexa ao original francês lêem-se, na mesma língua e redigidas pela sua mão, as seguintes palavras: «V.M.-V. Intervenção no Colóquio do Instituto Maurice Thorez, em Paris

Não há título nem data no documento. Duas alusões que nele são feitas ao historiador Emile Bréhier permitem supor que o colóquio se terá realizado em 1965 ou muito perto desse ano. Tal como chegou até nós, o manuscrito está passado a limpo pela mão de Hélène, companheira e colaboradora do autor. Algumas lacunas ou dificuldades de leitura estão assinaladas por parênteses rectos na versão portuguesa, da minha responsabilidade. Julguei útil, por outro lado,  acrescentar  ao texto as notas que se lhe seguem.
 

Ao leitor atento não passarão despercebidas as circunstâncias de tempo e de lugar em que se enquadra esta intervenção oral, quando o Partido Comunista Francês era uma poderosa força popular e o socialismo mundial parecia inexpugnável até aos seus piores adversários. O leitor talvez descubra neste inédito formulações apenas esboçadas, como que embrionárias, mas do maior interesse teórico e político. Alguns desenvolvimentos, de resto, encontram-se no conjunto a que este documento inédito  pertence.

Lembremos que, de Magalhães-Vilhena e sobre ele, publicou «O Militante» contributos nos seus n.ºs 211 (Julho/Agosto de 1994) e 212 (Setembro/Outubro do mesmo ano). Também o «Avante!» de 27-2-2003 dedicou a sua secção Em Foco ao «estudioso de Marx e de Lénine dez anos após o seu falecimento».

Para um conjunto de trabalhos do autor sobre o mundo antigo, veja-se o volume recente: Vasco de Magalhães-Vilhena, Estudos inéditos de filosofia antiga, edição crítica, tradução e prefácio de Hernâni Resende, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2005, LVIII + 390 pp.

(sublinhados meus)

                     

Eduardo Chitas
                              
Ler Texto Integral
                           

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

  •  
  • A

    B

    C

    D

    E

    F

    G

    H

    I

    J

    K

    L

    M

    N

    O

    P

    Q

    R

    S

    T

    U

    V

    W

    X

    Y

    Z

    Arquivo

    1. 2023
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    14. 2022
    15. J
    16. F
    17. M
    18. A
    19. M
    20. J
    21. J
    22. A
    23. S
    24. O
    25. N
    26. D
    27. 2021
    28. J
    29. F
    30. M
    31. A
    32. M
    33. J
    34. J
    35. A
    36. S
    37. O
    38. N
    39. D
    40. 2020
    41. J
    42. F
    43. M
    44. A
    45. M
    46. J
    47. J
    48. A
    49. S
    50. O
    51. N
    52. D
    53. 2019
    54. J
    55. F
    56. M
    57. A
    58. M
    59. J
    60. J
    61. A
    62. S
    63. O
    64. N
    65. D
    66. 2018
    67. J
    68. F
    69. M
    70. A
    71. M
    72. J
    73. J
    74. A
    75. S
    76. O
    77. N
    78. D
    79. 2017
    80. J
    81. F
    82. M
    83. A
    84. M
    85. J
    86. J
    87. A
    88. S
    89. O
    90. N
    91. D
    92. 2016
    93. J
    94. F
    95. M
    96. A
    97. M
    98. J
    99. J
    100. A
    101. S
    102. O
    103. N
    104. D
    105. 2015
    106. J
    107. F
    108. M
    109. A
    110. M
    111. J
    112. J
    113. A
    114. S
    115. O
    116. N
    117. D
    118. 2014
    119. J
    120. F
    121. M
    122. A
    123. M
    124. J
    125. J
    126. A
    127. S
    128. O
    129. N
    130. D
    131. 2013
    132. J
    133. F
    134. M
    135. A
    136. M
    137. J
    138. J
    139. A
    140. S
    141. O
    142. N
    143. D
    144. 2012
    145. J
    146. F
    147. M
    148. A
    149. M
    150. J
    151. J
    152. A
    153. S
    154. O
    155. N
    156. D
    157. 2011
    158. J
    159. F
    160. M
    161. A
    162. M
    163. J
    164. J
    165. A
    166. S
    167. O
    168. N
    169. D
    170. 2010
    171. J
    172. F
    173. M
    174. A
    175. M
    176. J
    177. J
    178. A
    179. S
    180. O
    181. N
    182. D
    183. 2009
    184. J
    185. F
    186. M
    187. A
    188. M
    189. J
    190. J
    191. A
    192. S
    193. O
    194. N
    195. D
    196. 2008
    197. J
    198. F
    199. M
    200. A
    201. M
    202. J
    203. J
    204. A
    205. S
    206. O
    207. N
    208. D
    209. 2007
    210. J
    211. F
    212. M
    213. A
    214. M
    215. J
    216. J
    217. A
    218. S
    219. O
    220. N
    221. D