Venezuela responde à crise capitalista e avança - Emprego e progresso produtivo
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Entre 1999 e 2010 ingressaram no «mercado de trabalho» mais de três milhões de pessoas, tal representa uma grande vitória da revolução bolivariana.
Em 1999, antes da eleição de Chávez para a presidência da Repúblicao desemprego era de 14,6 por cento, atingindo um pico máximo de 19,1 por cento durante a sabotagem petrolífera movida pela burguesia em 2003. Em Abril deste ano fixou-se nos 8,2 por cento.
Durante os 11 anos de governo do presidente Chávez, o total de trabalhadores com vínculos e garantias laborais cresceu de 49 por cento em 1999 para 56,7 por cento em 2010.
Quanto ao emprego informal diminuiu de 51 para 43,3 por cento no mesmo período, sendo que nesta categoria, independentemente do tipo de contrato, enquadram-se todas as empresas com cinco trabalhadores ou menos.
O que a burguesia pretende ocultar é, por exemplo, que em 11 anos e em resultado da nacionalização da exploração pública dos recursos naturais, a pobreza caiu de 70 por cento para 23,8 por cento.
Antes da revolução bolivariana nunca o PIB havia subido mais que 4 por cento. Nos últimos seis anos, a taxa média de crescimento do PIB foi de 7,8 por cento, crescimento só superado pelo da China.
O índice de inflação chegou a superar os 100 por cento e, em média, era de 53 por cento, quando actualmente não alcança os 23 por cento.
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