João Ferreira 1.º candidato da CDU às Eleições para o PE visita o distrito de Viseu
João Ferreira 1.º candidato da CDU às Eleições para o PE
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João Ferreira 1.º candidato da CDU às Eleições para o PE
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Face à especulação em torno dos orçamentos apresentados pelas forças políticas concorrentes às eleições para o Parlamento Europeu é útil deixar os seguintes esclarecimentos:
Os orçamentos apresentados são uma mera previsão de receitas e despesas a realizar e, tal com a Lei de Financiamento dos Partidos e das Campanhas eleitorais diz, devem ser preparados para fazer face a todas as eventualidades que se coloquem no decorrer da campanha. Este facto tem levado a que a CDU tenha, em todos os casos, apresentado orçamentos superiores às despesas efectivamente realizadas.
O Orçamento da CDU para as eleições do Parlamento Europeu é este ano 50 mil euros inferior ao de 2009, traduzindo um esforço de contenção.
Um juízo rigoroso sobre esta matéria não pode deixar de observar que nas eleições anteriores as despesas da CDU não só ficaram aquém do valor apresentado no orçamento, como foi a CDU a força política, com excepção do CDS/PP que agora concorre em coligação com o PSD, a força política com menos despesas nessas eleições.
É, pois, especulativa qualquer conclusão apriorista que abusivamente se queira extrair da mera entrega dos orçamentos.
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Margarida Barbedo integra lista da CDU ao Parlamento Europeu
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É ver quanto grande é a distância entre os resultados obtidos e os inicialmente proclamados:
Em relação ao PIB duplicou a percentagem da quebra prevista. Um recuo acumulado de 5,8%. Uma quebra na riqueza produzida de 9,4 mil milhões, em termos reais.
(...)
Uma operação onde quem ganha é o cartel dos mega bancos – o verdadeiro mercado - e quem perde é o País e as futuras gerações.
Lucro limpinho, sem osso para o capital. Quem vier atrás que feche a porta!
(...)
Não há saída para a crise com o serviço da dívida que o País tem que pagar.
Estamos a falar de juros, não estamos a falar da dívida!
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O Comité Central do PCP sublinha o significado e importância do reforço da CDU e do número dos seus deputados no Parlamento Europeu
Uma presença que, distintamente de quaisquer outros deputados, dará expressão às aspirações dos trabalhadores e do povo e que encontrará na profunda ligação aos problemas concretos do país o elemento e razão central da sua intervenção no Parlamento Europeu.
Uma presença que, distintamente de todas as outras, afirme o direito de Portugal a um desenvolvimento soberano de acordo com os interesses nacionais dos trabalhadores e do povo, cuja concretização deve prevalecer face a condicionamentos e constrangimentos.
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Falam da subida das exportações! No entanto, a competitividade da economia baixou pese a redução dos custos salariais, pese a redução da população activa! De facto, o crescimento das exportações está a desacelerar! De facto a atenuação da recessão em 2013 não se deve às exportações! De facto é, em grande medida, efeito do aumento da procura interna, graças às decisões do Tribunal Constitucional.
Falam do investimento estrangeiro, quando o que de facto tem acontecido é a compra por estrangeiros de activos nas privatizações. De facto, diz e diz bem, o Presidente da AICEP: «Paulo Portas é um grande vendedor do País»! De facto, uma mentira colossal, pois isto a que chamam «investimento» não criou um único posto de trabalho e vai provavelmente criar muito desemprego!
Falam e falam do corte das «rendas excessivas», e os portugueses e as empresas continuam a ver subir as tarifas da energia eléctrica. O Ministro respectivo, anunciou 4ª feira, que vão subir até 2020! Aliás, estranho «mistério» do sistema eléctrico português, (obra-prima das privatizações e liberalizações do PS/PSD/CDS), quanto mais energia eléctrica produzimos com fontes primárias gratuitas, mais a tarifa sobe...
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É de uma desfaçatez inaudita, que PSD e CDS consigam embandeirar em arco, depois de conduzirem Portugal a um desastre de proporções incalculáveis!
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E a coisa não é menos ridícula na agricultura. Comentando os dados do 1º trimestre de 2013, a Srª Ministra estranhou o aumento de 53,1% de desempregados, face ao que considerou ser «um grande dinamismo» (sic) na área agrícola! Em Setembro, já o Secretário de Estado afirmava: «entre Abril e Junho, o sector gerou mais de 40 mil empregos» (sic)! De facto, em 2013 a agricultura perdeu 37,9 mil trabalhadores! De facto, nos 3 anos do governo PSD/CDS houve uma perda de 94,1 mil trabalhadores!
Mas há mais! Na 4ª feira, a Ministra no SISAB, afirmou: «Portugal conseguiu reduzir no ano passado o défice da balança agroalimentar em quase 400 milhões de euros (…)». De facto, o défice agravou-se em 17 milhões!
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O primeiro-ministro não hesita, não quer ficar atrás de Sócrates. O da promessa de 150 mil empregos, descobriu 133 mil, comparando trimestres não homólogos (o 1º trimestre de 2005 com o 2º trimestre de 2008)! No Natal, Coelho criou também 120 mil empregos nos primeiros nove meses de 2013, «esquecendo-se» do 1º trimestre! De facto, em 2013 perderam-se 121 mil postos de trabalho! Nos 3 anos da Troika, destruíram-se 464,7 mil!
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