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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Privatizações e (des)emprego

Sacrificio.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ao longo dos anos da contra-revolução e da reconstituição forçada do capitalismo monopolista, as privatizações têm sido às centenas.

Necessário será perguntar em quantas assistimos ao aumento do número de trabalhadores e em quantas assistimos, exactamente, ao descartar de milhares de homens e mulheres, ainda válidos, muitos dos quais passaram directamente da criação de riqueza nas empresas onde se encontravam para o desemprego, onerando quantas vezes a Segurança Social para poupança do grande capital.

  • A EDP destruiu mais de oito mil postos de trabalho.
  • Em oito bancos foram despedidos mais de sete mil trabalhadores.
  • Na Portucel foram 4800.
  • Na Petrogal foram cerca de cinco mil.
  • No conjunto das empresas privatizadas, apenas até 1998, já se tinha perdido mais de 80 mil postos de trabalho.
  • Nos CTT o Governo quis fazer o trabalho sujo antes de privatizar e despediu 611 trabalhadores, em 2011, o ano anterior à privatização.
  • Nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, onde os seus quase 600 trabalhadores foram varridos para debaixo do tapete, como se lixo fossem, exactamente por este mesmo Governo, que não quis financiar os ENVC também porque a União Europeia não deixava, despedindo-os para privatizar.

Bando de Gatunos!

 

França vende fragatas à Grécia

A França terá feito uma proposta «irrecusável» à Grécia para garantir o fornecimento de duas a quatro fragatas, construídas pelo grupo de armamento naval DCNS. De acordo com a revista alemã Spiegel (17.10), os navios, seriam entregues a custo zero por um prazo de cinco anos, após o qual o país poderia adquiri-los com um desconto de 100 milhões de euros ou devolvê-los à marinha francesa.

Os concorrentes alemães não tardaram a reagir, recordando, numa missiva ao governo alemão, que a Grécia está a ser financiada pelo FMI e a União Europeia, e que o provável perdão de uma parte da dívida do país recairá sobre a Alemanha.

«Enquanto os estaleiros alemães não têm encomendas, o DNCS e os estaleiros gregos são subvencionados e mantidos, provavelmente, com dinheiro alemão», queixa-se o gigante industrial ThyssenKrupp.

Já no início do mês, segundo a revista Hellenic Defence & Technology, o governo dos EUA aprovou a entrega de 400 tanques M1A1 Abrams à Grécia, avaliados em várias dezenas de milhões de euros.

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