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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O discurso de Durão Barroso

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(...)

A postura da União Europeia (U.E.) assumida por Durão Barroso de propor alterações na arquitectura institucional da UE apenas vem demonstrar que as famílias políticas que há décadas controlam o processo de integração - direita e social-democracia - não têm solução para a crise senão a insistência e o aprofundamento da natureza política das políticas que estão na origem da crise. São alterações que visam, antes de mais, criar novas e mais favoráveis condições para prosseguir estas mesmas políticas de desastre e de retrocesso social que vêm sendo impostas aos trabalhadores e aos povos, com a brutalidade que se conhece.

(...)

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Leitura Obrigatória (CXLVII)

     Novos Rumos para Portugal e para a Europa (Ilda Figueiredo)

Este livro procura dar uma visão da forma como tem evoluído a União Europeia nos últimos anos desta legislatura (2004-2009), partindo da análise do processo de integração capitalista, da actividade e das intervenções no Parlamento Europeu, as quais, por sua vez, são alicerçadas no trabalho colectivo do PCP e das suas diversas organizações, das inúmeras iniciativas em Portugal, em Bruxelas e Estrasburgo, nas múltiplas visitas e contactos com as mais variadas instituições e organizações portuguesas.

Os seus objectivos centrais são: a defesa patriótica da soberania portuguesa e da produção nacional, a luta pelos direitos dos trabalhadores e do respeito pelo princípio da igualdade de direitos e de oportunidades, o desenvolvimento e o progresso social, a promoção da paz e da cooperação com os povos de todo o mundo, o aprofundamento da democracia participativa, a promoção do património, da língua e da cultura portuguesas.

                                                     

In Edições «Avante!»

                                       

Uns trabalham, outros nem por isso…

    A CDU apresenta-se às próximas eleições para o Parlamento Europeu (PE) com a consciência e a tranquilidade de quem tem um valioso trabalho e uma dedicada intervenção ao serviço de Portugal e dos portugueses.

As diversas organizações e sectores de actividade do país sabem que, quando precisam que os seus problemas e dificuldades sejam levantados em Bruxelas ou Estrasburgo, contam com os deputados do PCP no PE, eleitos na lista da CDU.

Durante estes quase cinco anos, Ilda Figueiredo, Sérgio Ribeiro e Pedro Guerreiro que o substituiu, desenvolveram uma intensa actividade. Fosse nas comissões e delegações parlamentares de que são membros, fosse no plenário. A demonstrá-lo as cerca de 1400 intervenções, mais de 70 propostas de resolução, 29 relatórios e pareceres. Ou, ainda, as mais de 700 perguntas à Comissão Europeia e Conselho.

No quadro, pode ver-se que a CDU, com apenas dois deputados, fez mais intervenções no plenário do PE que o PSD com sete. E teria feito mais que o PS se não contassem como intervenções as vezes que os seus vice-presidentes falaram na condução das sessões. E fez quase sete vezes mais perguntas que o PSD e mais que o PS:

Elaborado por Sérgio Ribeiro
 

Mas para que a comparação seja directamente possível, há que dividir as diferentes «prestações» pelos mandatos obtidos. Donde resulta o quadro por mandatos, em que a vantagem dos que estiveram e estão no PE eleitos nas listas da CDU é absolutamente esmagadora:

Elaborado por Sérgio Ribeiro

 

Para esta actividade intensa e diversificada, contribuiu a ligação permanente aos problemas e aspirações dos trabalhadores e das populações e à realidade do País. Foram realizadas mais de 500 visitas. Dezenas de encontros e de reuniões. Os dois deputados da CDU participaram em debates e colóquios sobre os mais variados temas, do Algarve a Trás-os-Montes, do interior ao litoral e às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Estiveram por diversas vezes no distrito de Viseu.

Foi e é um trabalho ímpar, útil para o País, para os trabalhadores, para a generalidade dos portugueses. Uma valiosa intervenção ao serviço de Portugal, dos direitos dos trabalhadores e dos Portugueses. Dizem-no mesmo vários sectores que têm opiniões políticas diferentes da CDU. 

Uma prova muito concreta de que o PCP e a CDU no Parlamento Europeu é de facto a voz da luta dos trabalhadores e do povo português nas instituições europeias. Cinco anos de uma intervenção que marca a diferença. Pela inabalável postura de defesa dos interesses de Portugal, do seu aparelho produtivo e da soberania nacional. E pela coerência na luta por uma outra Europa de paz e cooperação entre os povos. 

Foi, de facto, um mandato de trabalho sério e empenhado. Por isso é com orgulho no trabalho realizado, com convicção na justeza das posições assumidas, que a CDU se apresenta às próximas eleições para o PE. CDU que cada vez mais importa afirmar como uma grande força de esquerda, como amplo espaço de convergência democrática. A única força cujo reforço eleitoral aproximará a possibilidade real da ruptura com 33 anos de políticas de direita e de alternância sem alternativa.

Especialista em Sistemas de Comunicação e Informação

                                                                                                               

In "Jornal do Centro" - Edição de 3 de Abril de 2009

                                                                                                           

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