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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

A Crise do Sistema Capitalista: Alerta dólar, crise financeira, petróleo, bancos…

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A destruição do PIB potencial pela “troika” e pelo governo PSD/CDS

«A gigantesca operação de chantagem e de manipulação da opinião pública que temos assistido em Portugal promovida pela direita e pela Comissão Europeia a propósito do chamado défice estrutural que tem tido, infelizmente, a colaboração de muitos jornalistas/comentadores que, na maioria das vezes, se limitam a ampliar aquilo que lhes é dito (transformando numa “questão de vida ou de morte” que tem de ser respeitada, procurando assustar os portugueses e opondo-se, de facto, à melhoria da vida dos portugueses), o que revela falta de objetividade e rigor, tem criado a ideia falsa de que a Comissão Europeia tem poderes para se sobrepor à vontade dos portugueses expressa pela Assembleia da República e para impor sanções violentas. Apesar disso não ser verdade, os media tem procurado veicular essa ideia.

Esta chantagem e manipulação torna-se clara se se conhecer a forma como são calculados os valores utilizados para determinar o défice estrutural. Este é obtido dividindo o “saldo estrutural” pelo “PIB potencial”, valores que são pouco rigorosos e que variam (sofrem adaptações) ao sabor das vontades politicas como iremos ver. »

 

Proposta do PS: Mais uma Década de atraso para Portugal ou mais!

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O Relatório «Uma Década para Portugal» tem um importante e negativo significado político: o PS recusa-se a clarificar as suas opções políticas estratégicas para o País. Melhor, são ocultadas, sob a fraude de uma escolha entre dois cenários macroeconómicos, construídos a partir de um conjunto de previsões económicas da Comissão Europeia (Janeiro de 2015).

«Este é um relatório técnico, não é a Bíblia, nem estes senhores, que são economistas, são os apóstolos»

(António Costa na apresentação do documento)

Com a mistificação da neutralidade «técnica» da caracterização numérica dos dois cenários – um cenário bom, «credibilidade reforçada do projecto europeu» e um cenário mau, «crise europeia profunda e prolongada» – e de algumas medidas concretas quantificadas, garante-se a «inevitabilidade» e «objectividade», o «realismo» do quadro macroeconómico e as possíveis alternativas, onde só cabe a alternância PS/PSD!

E como o Relatório não é a Bíblia, mas o quadro «técnico», não político, das «possíveis» variantes programáticas, o PS estará sempre em condições de dizer que aquela proposta não será, ou que vai ser, conforme a ocasião e o interlocutor!

Ler texto integral

 

A crise estrutural do capitalismo

Texto Pedro Carvalho

 

     As últimas décadas têm sido marcadas por crises financeiras cada vez mais regulares, com impactos directos na economia real. O capitalismo tem adiado uma crise profunda e o seu ajustamento global, nomeadamente através do recurso ao crédito (endividamento), do excesso de liquidez e da financeirização do capital, com a explosão do capital fictício. Este balão de oxigénio, cada vez menos eficaz, não evita a crise estrutural que o capitalismo atravessa. Crise que se tornou visível no começo da década de setenta, com a crise de sobreprodução e o excesso de capacidade instalada existente, com a pressão para a descida das taxas de lucro no sector industrial e o aumento da composição orgânica do capital, ao mesmo tempo, em que a irracionalidade do sistema, delapida recursos naturais (energia, minerais, água, etc.) e destrói o meio natural, a par da sua senda exploradora, onde a polarização da riqueza é cada vez mais acentuada e se agudizam as assimetrias entre o centro e a periferia do capitalismo. Hoje, estamos num ponto de viragem, qual será a resposta e o desfecho é uma incógnita. O sistema pode responder com a barbárie, a destruição e a guerra, o século XX é disso exemplo. A “globalização de 1870” terminou com duas guerras mundiais e uma grande depressão. Renascem, por seu turno, as ilusões reformistas, de uma “nova” social-democracia em gestação. Mas a Humanidade precisa de uma outra resposta, aquela que depende da luta revolucionária pela transformação e superação do sistema, que crie as condições para fazer do século XXI o triunfo do socialismo.

  

In "O Diário.info"

  

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