O PCP endereçou hoje uma mensagem à Federação de Patinagem de Portugal que abaixo transcrevemos:
«O PCP felicita a Federação de Patinagem de Portugal, os jogadores, a equipa técnica e toda a estrutura de apoio à Selecção Nacional de Hóquei em Patins, pela vitória alcançada que constitui um reconhecimento ao valor do Hóquei português e elemento de prestígio para Portugal.
O PCP endereçou hoje uma mensagem à Federação Portuguesa de Futebol que abaixo transcrevemos:
«O PCP felicita a Federação Portuguesa de Futebol, os jogadores, a equipa técnica e toda a estrutura de apoio à Selecção Nacional de Futebol pela vitória alcançada no Campeonato da Europa de 2016.
A vitória da Selecção Nacional constitui um reconhecimento ao valor do Futebol português e elemento de prestígio para Portugal.
Odrama dos refugiados na Europa tem sido amplamente mediatizado para desviar a atenção da crise do processo de integração capitalista europeu, retocar a imagem de uma Alemanha profundamente desacreditada pelas brutais imposições à Grécia, justificar apelos a «uma autoridade forte» que reforce ainda mais o carácter supranacional da UE e, sobretudo, esconder as verdadeiras causas e responsáveis pela onda de fugitivos da guerra e da morte. E nos últimos dias, com a entrada em cena dos EUA (que se propõem receber dez mil refugiados sírios) tornou-se evidente que o imperialismo procura instrumentalizar a «crise dos refugiados» para dar um rosto «humanitário» à sua intervenção na Síria e, a coberto do «combate» ao «Estado Islâmico», intensificar as operações militares contra o regime presidido por Bashar al-Assad. A França de Hollande, certamente saudosa dos tempos em que a partilha imperialista dos despojos do Império Otomano lhe atribuiu um mandato colonial sobre a Síria e o Líbano, tomou a dianteira e anunciou bombardeamentos em território sírio. Agora é Obama que, obcecado pelo derrube do governo sírio, vem ameaçar a Federação Russa, que mantém com a Síria uma aliança de muitas décadas, pela sua assistência militar a Damasco.
Ao mesmo tempo que é necessário exigir solução humanitária e política urgente para a dramática situação dos refugiados, não pode permitir-se qualquer distracção quanto à estratégia agressiva do imperialismo. É hoje evidente que o misterioso «Estado Islâmico» foi uma criação do imperialismo norte-americano e da reacção árabe para justificar a política de ingerência, desestabilização e guerra em toda a Região e, em particular, para liquidar a resistência da Síria ao dictat dos EUA e ao seu projecto do «Grande Médio Oriente». Depois de quatro anos de aberta ingerência e brutal agressão das grandes potências da NATO; de sucessivos fracassos e derrotas de «alianças» mercenárias forjadas, armadas e comandadas no exterior; de milhares e milhares de mortes e imensas destruições; de mais de seis milhões de deslocados internos e quatro milhões de refugiados (a esmagadora maioria nos países limítrofes: Turquia, Líbano e Jordânia), a Síria continua a resistir, e isso é inaceitável para o imperialismo. O relançamento da campanha contra este país, procurando responsabilizar o seu governo pela crise dos refugiados e levantando de novo a acusação de utilização de armas químicas e de outros crimes de guerra, não é prenúncio de nada de bom. É necessário desmascarar a tentativa de transformar em bode expiatório a própria vítima.
Éoportuno lembrar que a Síria foi durante muito tempo o mais estável país do Médio Oriente; que esteve sempre na primeira linha de combate ao expansionismo sionista que desde 1976 ocupa ilegalmente os seus Montes Golã; que desde a sua revolução anti-colonial praticou uma política externa anti-imperialista e de cooperação com o campo socialista; com governos dirigidos pelo partido Baas assentes em alianças em que participam comunistas e outros partidos nacionalistas e progressistas; que tem sido refúgio e rectaguarda de palestinianos e outras forças ilegalizadas nos seus países. Num quadro de completa independência e respeito pelas diferenças, o PCP tem mantido relações como o partido Baas no poder e o próprio camarada Álvaro Cunhal visitou este país. Com os seus problemas e contradições a Síria tem desempenhado um papel globalmente progressista no plano árabe e no mundo. É esta realidade que o imperialismo quer a todo o custo abater enquanto na Turquia, com a cumplicidade do «mundo ocidental e cristão» está em marcha uma feroz escalada de repressão do povo curdo e a ditadura saudita bombardeia a capital do Iémen.
Nelson Évora regressou, esta quinta-feira, ao mesmo palco que em 2008 assistiu ao momento mais alto da sua carreira: o título olímpico. Desta vez, o atleta do SL Benfica garantiu a medalha de bronze, ao saltar 17,52 metros, conseguindo desta forma atingir a sua melhor marca do ano.
“Sinto-me muito bem, não podia estar mais feliz por ter ganho aqui uma medalha de bronze. Tive muitas lesões nestes últimos anos e o meu objetivo era chegar aqui e ganhar uma medalha. Tenho que agradecer a Deus por ter ganho”, disse no final da prova.
Em Pequim, na China, depois de dois nulos que o atiravam para o quarto lugar e o afastavam do pódio, o português fechou a prova com a impressionante marca de 17,52 metros, regressando às medalhas mundiais.
O vencedor da prova foi Christian Taylor que saltou 18,21 metros, marca muito próxima do recorde mundial (18,29 metros). Com a medalha de prata e à frente de Nelson Évora ficou o cubano Pedro Pichardo, o principal favorito à conquista do título mundial, com a marca de 17,73 metros.
“Eles colocaram o nível do triplo salto nos 18 metros e acredito que isso será bom para todos os outros atletas e para o ano será um bom ano de Jogos Olímpicos”, disse.
Esta foi a primeira final em campeonatos do Mundo ao ar livre de Nelson Évora desde Berlim, em 2009, onde alcançou a medalha de prata.
“Não tive uma preparação muito específica mas preparei-me da melhor forma, com muita entrega. É isto que eu gosto de fazer, é esta a minha paixão e foi isso que eu demonstrei ali dentro da pista”, finalizou.
Parabéns ao Nelson Évora e ao seu clube, o SL Benfica
A Final foi disputada frente à húngara, Hedvig Karakas, 11.ª do Mundo, e a judoca do SL Benfica impôs toda a sua classe, vencendo a adversária com mestria e inteligência.
Recorde-se que a judoca do Glorioso iniciara a caminhada em Baku vencendo a sérvia Jovana Rogic, por decisão no ponto de ouro. Nos cinco minutos de combate ambas as atletas terminaram com duas penalizações, pelo que só aos 1.42 minutos do desempate por ponto de ouro o duelo foi decidido, a favor da portuguesa, por shido.
Seguiu-se nova vitória, frente à holandesa, Sanne Verhagen, por shido. A líder do ranking Mundial defrontou a 15.ª da hierarquia e 3.ª classificada no Mundial de 2014, vencendo-a por advertências, já que a rival teve duas e Telma Monteiro apenas uma.
Nas meias-finais, Telma Monteiro derrotou a francesa Automne Pavia nas por waza-ari. A judoca do SL Benfica, n.º 1 do Mundo, começou o combate de forma agressiva e, depois de conseguir pontuar, defendeu-se de forma magnífica dos ataques da n.º 7 do ranking mundial.
Está assim assegurada a 9.ª Medalha da comitiva portuguesa em Baku, mas também a 11.º Medalha de Telma Monteiro em onze participações em Campeonatos da Europa, um palmarés inigualável.
Este é o seu quinto título, depois das conquistas em -52 kg, em 2006 e 2007, e em -57 kg, a sua categoria atual, em 2009 e 2012.
Parabéns à Telma Monteiro e ao seu clube, o SL Benfica
João Silva deu, este domingo, a primeira medalha a Portugal nos Jogos Europeus, que se disputam em Baku, Azerbaijão, após ter conquistado a Prata na prova de Triatlo.
O triatleta do Sport Lisboa e Benfica concluiu a prova em 1h48m12s, a apenas 11 segundos do vencedor, o britânico Gordon Benson. João Silva esteve em destaque nos 10 quilómetros finais ao recuperar 1m45s para o líder, isto após os 40 quilómetros de ciclismo.
O segundo melhor português em prova, João Pereira, que era o atleta com melhor ranking entre os participantes, foi oitavo, a 1m15, numa competição em que o bronze foi para o azeri Rostyslav Petsov, a 22 segundos do português.
Parabéns ao João Silva e ao seu clube, o SL Benfica.
Fazendo dupla com Emanuel Silva, João Ribeiro conquistou este sábado, 16 de Maio, a medalha de bronze na prova de K2 1000 metros. A dupla portuguesa terminou em 3.º lugar, atrás da francesa e da australiana, que venceu com o tempo de 3.08,388 minutos.
Recorde-se que já no início de Maio a tripulação portuguesa de K4 1000 metros, composta pelo Benfiquista João Ribeiro, Fernando Pimenta, Emanuel Silva e David Fernandes foi o principal destaque dos Europeus de Velocidade em Canoagem, disputados em Racice, na República Checa, ao sagrar-se no dia 3, domingo, vice-campeã da Europa.
Parabéns ao João Ribeiro e ao seu clube, o SL Benfica
Com 17,21 metros no Triplo Salto, o atleta do SL Benfica sagrou-se Campeão Europeu de Pista Coberta, em Praga.
Nélson Évora conquistou esta tarde de sábado a primeira Medalha de Ouro para Portugal nos Europeus de Pista Coberta em Atletismo, a decorrer em Praga, República Checa.
Em declarações à BTV, ainda em Praga, o Campeão da Europa rejubilou com o momento e não esqueceu todos aqueles que o apoiaram nesta caminhada.
«Estou muito contente, é um espetáculo! A prova foi boa, dentro das condições da própria pista. Comecei a saltar com o coração e depois então saltei com cabeça. As coisas estão a correr bem e agora é continuar. Quero agradecer a todos os Benfiquistas e à Direcção do Clube por acreditarem neste projeto e por nunca terem desistido de mim depois do calvário das lesões que passei e por me terem apoiado sempre», afirmou.
Quanto ao que se segue, o atleta do Benfica ainda não pensa no Rio'2016, e aponta metas para o Mundial.
«Agora terei um período duro de treino para entrar na época de Ar Livre nas melhores condições. Falta muito para os Jogos Olímpicos. Tenho de ir passo a passo, pois aprendi o significado disso. Há que preparar o que está mais perto. O Mundial é o grande objetivo agora. Depois, apontarei todas as minhas atenções para os Jogos Olímpicos», concluiu.
Parabéns ao Nelson Évora e ao seu clube, o SL Benfica