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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

A Crise do Sistema Capitalista: os números de Portugal (26)

Zé Povinho1

Desigualdade atinge recorde

A riqueza de um por cento da população mundial superou, em 2015, a dos restantes 99 por cento. Os dados foram revelados pela Oxfam na segunda-feira, 18, a escassos dois dias do início dos trabalhos do Fórum Económico Mundial que se realiza na localidade suíça de Davos. A Organização Não-Governamental inglesa previa que a desigualdade viesse a atingir este nível em 2016, mas tal veio a ocorrer um ano antes. Para ilustrar este agravamento das desigualdades, a ONG calcula que 62 pessoas possuam hoje tanta riqueza como a metade mais pobre da população mundial. Há cinco anos, essa mesma metade possuía tanta riqueza quanto 388 pessoas.

A ONG acrescenta ainda que, desde o início do século XXI, a metade mais pobre da humanidade beneficia de menos de um por cento do aumento total da riqueza mundial. Já o grupo de um por cento mais rico terá recolhido cerca de metade desse aumento. A Oxfam apela ao fim da «era dos paraísos fiscais», lembrando que nove em 10 empresas que se encontram entre os parceiros estratégicos do Fórum Económico Mundial de Davos estão em pelo menos um «paraíso fiscal».

 

Portugal na cauda da Europa

Portugal tem, de entre todos os países da Europa, a maior taxa de cuidados continuados e paliativos prestados por pessoas sem preparação nem qualificação e, paralelamente, uma das mais baixas taxas de cobertura de cuidados prestados por profissionais. A informação consta do estudo intitulado «Acesso, qualidade e concorrência nos Cuidados Continuados e Paliativos», da responsabilidade da Entidade Reguladora da Saúde (ERS), no qual se indica ainda que o País apresenta a menor taxa de prestação de cuidados não domiciliários.

Neste estudo, citado pela Lusa, fica-se também a saber que é em Portugal que os utentes assumem a maior fatia do financiamento destes cuidados de saúde. Quanto à percentagem de despesa pública consagrada aos cuidados paliativos, Portugal está abaixo da média europeia. Contudo, estas despesas têm crescido a um ritmo superior ao dos restantes gastos com saúde.

 

Publicado neste blog:

 

Portugal sobe na lista da competitividade?

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Humor negro ou ironia?

Este Relatório é conhecido num momento e num tempo em que

  • o Governo pretende reintroduzir cortes salariais na Administração Pública;
  • a taxa de desemprego oficial é da ordem dos 14% e mais de 60% dos desempregados são de longa duração;
  • a emigração foi retomada em massa;
  • a contratação colectiva foi drasticamente reduzida;
  • o Governo colocou 4,4 mil milhões de euros no BES, num quadro em que reduz as perspectivas, já antes baixas, de crescimento económico;
  • existe um risco claro de deflação;
  • as remunerações reais caíram quase 10% entre 2010 e 2013, segundo o Banco de Portugal;
  • o país apresenta a mais baixa fertilidade da UE;
  • sucedem-se os cortes na segurança social, na saúde e na educação e aumentam as desigualdades sociais.

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Festa do «Avante!» 2008 - O Pavilhão Central

                                                         

    O «Pavilhão Central» ocupa uma vasta e confortável área coberta, onde não faltam zonas de descanso. Este espaço é mais do que um espaço de convívio é, sobretudo, um lugar para troca de opiniões, onde estão patentes as grandes exposições políticas e temáticas e acolhe a Bienal de Artes Plásticas.

 

AS ARTES NA FESTA FESTA E A ARTE

     Muitas vezes quando falamos das artes na “Festa do Avante!” Estamos a referir-nos à Bienal de Artes Plásticas, a esse encontro bienalmente marcado entre os visitantes da Festa e as obras de inúmeros artistas que assim  encontram um público disponível e atento. Esse encontro que é para muitos o primeiro encontro, ou o equivalente a uma experiência de renovado encontro, diz alguma coisa sobre quem o promove: um Partido que valoriza arte e o trabalho criador, assim como o direito de todos à fruição e à criação artística. Mas não é só a Bienal que nos fala disso. Coralmente, é sempre ainda disso que nos falam a música ou as músicas, desde a música erudita às várias formas de música popular; desde o teatro ao cinema; desde as feiras do livro à palavra do poema, dita em voz alta ou desenhada numa parede, à dança executada num palco ou explodindo, aqui e ali, nas ruas desta cidade que, sendo efémera, regressa ciclicamente. Dessa cidade, que é efémera e, contudo, constante; como um desafio lançado para sempre e uma promessa renovadamente mantida.
    E tudo é mas forte e profundo, porque não só as artes especializadamente profissionas têm lugar de encontro marcado na festa, mas porque todo o trabalho de construção, desde a gestão do terreno à concepção e à decoração dos espaços, tende para a festa, para a habitação desta cidade, tende para o operar segundo a beleza, tende para a arte enquanto livre jogo das forças do humano.

    Estão integrados no «Pavilhão Central» da Festa do Avante!: «o Café da Amizade»; o Fórum e "À conversa com..." - dois espaços de discussão onde se realizam debates sobre temas centrais da actualidade;

    a Loja da Festa onde o visitante do Pavilhão Central pode comprar diversas recordações da festa, vários materiais editados pelo PCP e contribuir para campanhas de solidariedade.

Neste espaço há ainda lugar reservado para a imprensa do Partido, onde o Avante! e a revista O Militante são referência s incontornáveis. 

    No «Pavilhão Central» está ainda instalado o prelo, no qual se imprimia clandestinamente, o Avante!, o Órgão Central do PCP, durante o tempo da repressão fascista. Todo o processo de construção e funcionamento do prelo pode ser compreendido através de painéis explicativos.

    O Auditório de projecção é um espaço dedicado ao cinema e ao vídeo.  

    Por último, o «Espaço das Tecnologias de Informação e Comunicação» onde se actualiza a página do PCP a partir da Festa do Avante! e onde se conjuga as tecnologias de informação na difusão da mensagem do Partido

    e o estúdio da Comunic - a rádio do PCP na Internet, que emite em directo a partir da Festa do «Avante!» durante os três dias da Festa.

                                          

                                        

Festa do «Avante!» 2008 - Os debates

    Continuamos a postar aos fins-de-semana sobre a Festa do «Avante!» de 2008.

O debate político, que tem sido tão maltratado noutros locais, continua a ter morada certa na Festa do «Avante!». Dirigentes e eleitos comunistas continuam a colocar-se aqui à disposição de quem os queira interpelar sobre grandes questões da vida nacional e do que vai sucedendo pelo mundo.

Durante os dias da Festa, faz-se política de uma maneira diferente. Em vez do apimbalhado espectáculo dos líderes ou das tiradas espertas apontadas a distantes e anónimos espectadores, os esforços foram para a informação, o esclarecimento, a opinião e o sentimento, no mais nobre sentido que se lhes pode dar.

    O Fórum central não é local único, bem pelo contrário: a discussão formalizada ocupa outros locais, um pouco por toda a Quinta da Atalaia, e os debates informais são verdadeiro pão nosso de cada um dos três dias da Festa. Mas ao Fórum são chamados alguns dos temas mais actuais e com maior interesse político.

                                                      

                                        

Plano de Desenvolvimento (VI)

    O município de Penalva do Castelo deve contribuir duma forma activa para a formação de um fórum cívico onde os munícipes possam acorrer para apresentar iniciativas ou discutir medidas, funcionando como órgão consultivo da câmara municipal.

 

Propostas da CDU nas eleições autárquicas de Outubro 2005...

 

In CDU "PLANO DE ACÇÃO MUNICIPAL PARA PENALVA DO CASTELO 2005/2009"

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