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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Debate: «Não à Guerra! Solidariedade com os Refugiados!»

Convite Digital Ilda 15h

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No âmbito da Exposição Guernica – A Arte Denuncia a Guerra, vai realizar-se Sábado, 7 de Maio, a partir das 15 horas, no 71º Aniversário do armistício da Segunda Guerra Mundial, o Debate: “Não à Guerra! Solidariedade com os Refugiados!, em que participará Ilda Figueiredo, ex-deputada do PCP no Parlamento Europeu e Presidente do CPPC – Conselho Português para a Paz e Cooperação.

Apelar à realização de acções que dêem expressão pública ao repúdio das guerras de agressão no Médio Oriente e em África e à exigência do fim das medidas repressivas e militaristas contra os refugiados, defendendo a solidariedade, o apoio e o respeito pelos seus direitos e dignidade humana, são os objectivos desta conversa com Ilda Figueiredo, aberta, tal como todas as outras iniciativas da Exposição, a quem deseje participar.

AQUI

 

Apresentação do Livro «Alocução ao Povo da Aldeia de Fuentevaqueros»

Convite Digital Livro Lorca

«Alocução ao Povo da Aldeia de Fuentevaqueros»

 

«Texto raro no país vizinho, permanecia inédito em Portugal. A sua primeira edição data de 2004, por iniciativa do PCP, tendo um prefácio de Urbano Tavares Rodrigues e ilustrações de conhecidos artistas plásticos do Porto. A segunda edição foi enriquecida com um CD, que reúne canções da Guerra Civil de Espenha e peças tocadas ao piano por Lorca.

A publicação desta obra pretende ser também uma homenagem a Federico Garcia Lorca, grande artista, poeta, dramaturgo, músico, desenhador, cidadão de consciência livre, que foi assassinado por uma milícia franquista no ano de 1936.»

 

Publicado neste blog:

 

Colóquio: «A Arte Denuncia a Guerra»

Colóquio 2016-04-15_1

Colóquio 2016-04-15_3

Colóquio 2016-04-15_2

«A Arte Denuncia a Guerra»

 

«Falar da história das guerras para criar uma consciência activa de defesa da Paz!

Legendando a projecção dos slides com palavras doutas e impregnadas de conceitos dialéticos sobre as matanças que ciclicamente se abatem sobre os povos, José Pessoa foi desfiando uma narrativa apaixonada e comprometida, que prendeu desde o primeiro minuto e durante mais de uma hora o vasto auditório.»

 

Biblioteca Municipal de Penalva do Castelo: «Guernica 75 anos»

Guernica BMP1

Guernica BMP7

Guernica BMP3

Guernica BMP6

 

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Guernica BMP8

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Câmara Municipal de Penalva do Castelo, Biblioteca Municipal e DORViseu do PCP, uniram esforços para mostrar ao público uma obra prima da pintura de todos os tempos. A visita a esta exposição recomenda-se a todos os admiradores de Picasso e a todos os amigos da Paz.

 

Penalva do Castelo: Exposição «Guernica 75 anos» - 29/09 a 31/10

Guernica 75 anos1

 

De 29 de Setembro a 31 de Outubro estará patente ao público na Biblioteca Municipal de Penalva a Exposição «Guernica 75 anos».

Como é referido no cartaz de divulgação (em anexo) esta exposição é da autoria do Grupo de Trabalho das Artes Plásticas da Festa do «Avante!» e foi organizada no âmbito do 75º aniversário dos bombardeamentos sobre a localidade de Guernica, tragicamente fixada nesta obra maior de Picasso.

Pintado em oito dias para o pavilhão da República Espanhola na Exposição Mundial de Paris, o quadro sofreu inúmeras alterações até se fixar na imagem que hoje conhecemos.

Para além de uma reprodução da obra estarão patentes alguns dos mais de 70 estudos realizados por Picasso em torno de Guernica e fotografias de Dora Maar, que acompanhou a pintura do quadro e fixou as diversas alterações que sofreu.

A exposição fica completa com a evocação de dois poemas dedicados a Guernica:

  • Descrição da Guerra em Guernica por Pablo Picasso, de Carlos de Oliveira, dividido em 10 partes relativas a outros tantos segmentos do quadro, apresentados junto ao excerto correspondente do poema;
  • e Guernica, de Eugénio de Andrade, que evoca o grande carvalho que sobreviveu aos bombardeamentos.

Para além do quadro, é o massacre que ele evoca a ser recordado: a 26 de Abril de 1937, em plena Guerra Civil de Espanha, a aviação alemã arrasou a cidade basca de Guernica, no país basco (naquele que foi o primeiro bombardeamento aéreo indiscriminado sobre a população civil), num macabro teste do poderio de fogo da máquina de guerra nazi. Guernica é, assim, um poderoso e perene testemunho do desejo dos povos do mundo a viver em paz.

Guernica 75 anos2

 

Pablo Picasso, artista genial e combatente pela paz

 

Guernica é, sem dúvida, a obra-prima de Pablo Picasso e um dos mais reconhecidos quadros de todos os tempos. Mas o pintor espanhol foi um profícuo criador e um dedicado militante do Partido Comunista Francês (país onde se exilou) e do movimento da paz criado nos primeiros anos da Guerra Fria com o objectivo de mobilizar os povos contra o advento de uma nova e ainda mais destruidora guerra.

No âmbito deste movimento, participa em 1948, no Congresso Mundial dos Intelectuais pela Paz e, em Abril do ano seguinte, é uma das suas célebres pombas da paz a ilustrar o primeiro Congresso Mundial dos Partidários da Paz, realizado simultaneamente em Paris e em Praga. Em torno deste tema, faz mais de cem desenhos. Em 1950, vai a Varsóvia, ao segundo Congresso Mundial da Paz, onde é eleito para o Conselho Mundial da Paz aí criado.

Durante a guerra da Coreia (1950-1953), Pablo Picasso mostra uma vez todo o seu repúdio pela violência e pela guerra, neste caso pela agressão ao país asiático pelos Estados Unidos da América e seus aliados e pelos horrores cometidos contra civis, mulheres e crianças no seu quadro Massacre na Coreia.

 

Câmara Municipal de Penalva do Castelo, Biblioteca Municipal e DORViseu do PCP, uniram esforços para mostrar ao público uma obra prima da pintura de todos os tempos. A visita a esta exposição recomenda-se a todos os admiradores de Picasso e a todos os amigos da Paz.

 

Paco Ibañez canta José Agustín Goytisolo: Palabras para Julia

PALABRAS PARA JULIA

-

Tú no puedes volver atrás
porque la vida ya te empuja
como un aullido interminable.

-

Hija mía es mejor vivir
con la alegría de los hombres
que llorar ante el muro ciego.

-

Te sentirás acorralada
te sentirás perdida o sola
tal vez querrás no haber nacido.

-

Yo sé muy bien que te dirán
que la vida no tiene objeto
que es un asunto desgraciado.

-

Entonces siempre acuérdate
de lo que un día yo escribí
pensando en ti como ahora pienso.

-

La vida es bella, ya verás
como a pesar de los pesares
tendrás amigos, tendrás amor.

-

Un hombre solo, una mujer
así tomados, de uno en uno
son como polvo, no son nada.

-

Pero yo cuando te hablo a ti
cuando te escribo estas palabras
pienso también en otra gente.

-

Tu destino está en los demás
tu futuro es tu propia vida
tu dignidad es la de todos.

-

Otros esperan que resistas
que les ayude tu alegría
tu canción entre sus canciones.

-

Entonces siempre acuérdate
de lo que un día yo escribí
pensando en ti como ahora pienso.

-

Nunca te entregues ni te apartes
junto al camino, nunca digas
no puedo más y aquí me quedo.

-

La vida es bella, tú verás
como a pesar de los pesares
tendrás amor, tendrás amigos.

-

Por lo demás no hay elección
y este mundo tal como es
será todo tu patrimonio.

-

Perdóname no sé decirte
nada más pero tú comprende
que yo aún estoy en el camino.

-

Y siempre siempre acuérdate
de lo que un día yo escribí
pensando en ti como ahora pienso.

José Agustín Goytisolo / Paco Ibañez

Para ver e ouvir Paco Ibañez a cantar « Palabras para Julia » de José Agustín Goytisolo:

«Su familia se vio brutalmente sacudida por la muerte de su madre Julia Gay víctima de un bombardeo del bando nacional sobre la ciudad en 1938. El hecho dramático afectó a todos los hijos, pero especialmente a José Agustín, que puso a su hija el nombre de la madre perdida, y que en «Palabras para Julia», uno de sus más célebres poemas (musicado y cantado por Paco Ibáñez, Rosa León y Los Suaves, entre muchos otros) une voluntariamente, en amor y deseo, a las dos mujeres. En 1993, en el tomo Elegías a Julia Gay reunió todos los poemas de tema materno, principal en su primer libro, El retorno (1955) y en otro, muy posterior, en que pretendía cerrar esa vieja y fecunda herida, Final de un adiós (1984)

Para Ver e Ouvir Vídeos sobre os bombardeamentos de Barcelona:

-

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

_

Espanha: A cultura contra a impunidade do Franquismo

Vídeo: Cultura contra la impunidad

-

«El mundo de la cultura mandó ayer un recado al Gobierno de parte de las víctimas del franquismo. "Mi familia sigue buscándome. ¿Hasta cuándo?", termina cada uno de los 15 vídeos que la Plataforma Cultura contra la Impunidad presentó en Madrid. Los anuncios, dirigidos por la realizadora Azucena Rodríguez, con guión de la escritora Almudena Grandes, reclaman al Estado justicia y reparación para la memoria republicana.»

«Pedro Almodóvar habla en nombre de Virgilio Leret, aviador fusilado en Marruecos a las pocas horas de estallar la sublevación. "Mis compañeros me convierten en el primer militar asesinado por cumplir su deber. No tuve juicio, ni abogado, ni sentencia. Mis hijas siguen buscándome. ¿Hasta cuándo?

-

"No tuve juicio ni abogado. Mi familia sigue buscándome. ¿Hasta cuándo?"

-

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

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