«Otros estudios recientes han señalado que, dados los desperfectos causados por la explosión, si la misma hubiera sido provocada por algún artefacto externo, ésta habría hecho al barco saltar (literalmente) del agua. Algunos de los documentos desclasificados por el gobierno de EE.UU. sobre la Operación Mangosta (proyecto para la invasión de Cuba posterior al fracaso de Bahía de Cochinos) avalan la polémica hipótesis de que la explosión fue causada en realidad por el propio gobierno de EE.UU. con el objeto de tener un pretexto para declarar la guerra a España.»
Chipre foi recentemente notícia devido à eleição para Presidente da República de Dimitris Christofias, Secretário-Geral do Partido Progressista do Povo Trabalhador (AKEL). Este facto sucedeu na primeira vez em que foi apresentado um candidato presidencial próprio do AKEL e após bons resultados em várias eleições.
Diversos fazedores de opinião logo se desmultiplicaram em análises e interpretações acerca de um comunista ser chefe de estado de um país da União Europeia (UE). Mas, deliberadamente, muito ficou por dizer, sobretudo sobre a longa ocupação turca do país e a diligente conivência imperialista. Chipre é uma ilha situada no Mar Mediterrâneo, sendo Nicósia a capital. Tem 9250 Km2 (um pouco menos que o distrito de Beja, por exemplo) e cerca de 790 mil habitantes, não considerando os 37% de território a norte – ocupado pela Turquia há 34 anos. Chipre é uma república presidencialista. As línguas oficiais são o grego e o turco. A religião maioritária é o cristianismo ortodoxo grego, seguido do islamismo (maioritário nos territórios ocupados). A localização geoestratégica de Chipre – desde tempos remotos um ponto de passagem entre a Europa, a Ásia e África – tem sido a razão para sucessivas invasões e ocupações do seu território ao longo dos tempos, a expensas da liberdade do seu povo.