Afinal houve sindicatos da UGT a aderir à Greve Geral de 22 de Março de 2012...
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A história conta-se em poucas palavras.
A 8 de Dezembro de 2010, o primeiro-ministro José Sócrates recebia uma delegação da CGTP-IN liderada por Manuel Carvalho da Silva. Em cima da mesa as estratégias do governo para o crescimento da economia e para o emprego.
Apesar de instado pela CGTP-IN a concretizar as medidas propostas o governo refugiou-se em generalidades.
Dia 15 de Dezembro de 2010. Nova reunião com os mesmos protagonistas sobre a chamada Iniciativa para a Competitividade e o Emprego. Mais uma vez o primeiro-ministro recusa-se a concretizar as medidas propostas pelo governo.
A 16 de Dezembro de 2010 António Saraiva, o presidente da CIP, adianta-se em 3 horas (!!!) ao anúncio do Conselho de Ministros feito pela ministra do Trabalho Helena André. Por sua vez o secretário-geral da UGT João Proença apressa-se a anunciar a prévia existência de acordos tripartidos governo, UGT, Confederações Patronais!
Moral da história. Portugal tem um primeiro-ministro que, ao mesmo tempo que cozinha acordos com alguns dos parceiros da Concertação Social, se nega a informar outros. Com uns negoceia. Com ouros faz de conta. Que credibilidade merece um dirigente político que assim age? Hoje é com a CGT-IN. E amanhã quem será a «vítima»?
Quem me contou falou em, no mínimo, actuação cínica de José Sócrates. Eu sou mais pela canalhice. Mas isso deve ser por causa do meu mau feitio...
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Algumas perguntas de um observador que se considera atento:
A quem serve este tipo de incidentes? À CGTP-IN? Ao PCP? À CDU? Ao PS? A Vital Moreira?
O que têm João Proença, a UGT, Vitalino Canas, Vital Moreira e tutti quanti na blogosfera e na comunicação social a dizer e a escrever quanto a isto e isto?
Porque razão Vital Moreira, que faz questão de afirmar que não é militante do PS, estava incluído numa delegação OFICIAL do PS?
Esta notícia é verdadeira? Se sim quem alterou o local e o itinerário e porquê? E porque não saiu na edição impressa do jornal?
O PS, Vital Moreira e Vitalino Canas (e tutti quanti na blogosfera e na comunicação social) importam-se de cumprir as regras mínimas do lead jornalístico e de nos informar sobre o onde, o como, o quem e o porquê que os leva a acusar a CGTP-IN e o PCP?
Vital Moreira (e Daniel Oliveira, e Miguel Portas, e etc.) quer fazer o favor de contar aos portugueses em quantas reuniões do PCP participou, enquanto militante deste partido, em que tivesse sido decidido agredir ou provocar militantes de outros partidos, para mais incluídos em delegações oficiais?
O PS, ou o seu governo, já pediram desculpas pelas afirmações daquele Secretário de Estado que disse que ia «trucidar» trabalhadores da função pública?
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