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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Como foi inventado o povo judeu - Um livro importante de Shlomo Sand

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Embora crescentemente desmentidos pela arqueologia, pela genética e pela historiografia séria, os mitos de que se alimenta o sionismo continuam a constituir a base em que assenta a reivindicação de legitimidade do estado etnocrático, confessional, racista e colonialista de Israel. O «Estado do Povo Judeu» assume-se como democrático. Mas a realidade nega a lei fundamental aprovada pelo Knesset. Não pode ser democrático um Estado que trata como párias de novo tipo 20 % da população do país, um Estado nascido de monstruoso genocídio em terra alheia, um Estado cuja prática apresenta matizes neofascistas.

O livro de Shlalom Sand sobre a invenção do Povo Judeu é, além de um lúcido ensaio histórico, um ato de coragem.

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Publicado neste blog:

Daniel Barenboim: «there is no military solution to the Arab-Israeli conflict», Knesset

    Ao receber o prémio da Fundação Wolf Daniel Barenboim fez um importante discurso em favor da paz, no Knesset, em 2004, que é aqui documentado (em hebreu com legendas em inglês):

A disputa que se seguiu com a Ministra da Educação Limor Livnat pode ser vista aqui (em hebreu com legendas em francês):

Texto:

    

«Israel's founding fathers who signed the declaration [of independence] also committed themselves and us "to pursue peace and good relations with all neighbouring states and people". I ask today, with deep sorrow: can we, despite all our achievements, ignore the intolerable gap between what the Declaration of Independence promised and what was fulfilled, the gap between the idea and the realities of Israel? 

Does the condition of occupation and domination over another people fit the Declaration of Independence? Is there any sense in the independence of one at the expense of the fundamental rights of the other? Can the Jewish people, whose history is a record of continued suffering and relentless persecution, allow themselves to be indifferent to the rights and suffering of a neighbouring people? Can the state of Israel allow itself an unrealistic dream of an ideological end to the conflict instead of pursuing a pragmatic, humanitarian one based on social justice?»

Daniel Barenboim ao receber o prémio Wolf em 2004


Para  LER, Ver e Ouvir:

   A história do célebre concerto de Ramallah.

Vídeos (legendas em francês) 

  

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge                                                          

                                

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