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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

As novas generações serão menos católicas...

Las nuevas generaciones, menos católicas, (Territorio Vergara)

-

- Espanhol, lascivo, põe já o preservativo!

- Coitado... Acaba de saber que a tendência estatística em Espanha é que, dentro de poucas gerações, já quase ninguém seja católico.


Para Ler:

«Umha cidade vazia e com a hotelaria abaixo da ocupaçom de qualquer fim de semana foi a paisagem deste sábado em Compostela. Ninguém viu as 200.000 pessoas garantidas pola Junta e a Cámara Municipal. (...)»

«Desde 1980 al 2007, el número de católicos practicantes ha bajado del 33,8 al 18,7% // La religiosidad de las mujeres está 15 puntos por encima de la de los hombres.»

«No es exactamente un viaje a tierra infiel, pero la España que visitará a partir del sábado el papa Benedicto XVI ya no tiene nada que ver con el bastión católico que fue durante siglos. Todas las encuestas del Centro de Investigaciones Sociológicas (CIS) realizadas desde su visita de 2006 muestran que se ha acelerado ladesafección de los ciudadanos hacia el catolicismo y muy particularmente entre los jóvenes. La España que pisará Benedicto XVI es la menos católica de la historia.»

«Las uniones laicas superaron por primera vez el año pasado a las oficiadas ante el altar.»

E o Papa tem saudades de Franco...

«El Papa propone "reevangelizar" España ante el auge de un anticlericalismo que le recuerda el de la Segunda República. (...) Denunció el Papa la existencia en España de un "laicismo agresivo" que llegó a comparar con el "anticlericalismo fuerte y agresivo como lo vivimos en los años 30".»

«Compara el "anticlericalismo agresivo de la II República " con la España de hoy. La asistencia a los actos de Santiago fue menor de la prevista.»

Barcelona:

Leia tudo, mas mesmo tudo!, sobre as visitas do Papa neste blogue:

Os «Legionários de Cristo» e a velha conspiração

Nesta coluna, no anterior número do Avante!, começámos a referir uma organização católica menos conhecida cuja acção decorre, normalmente, nos terrenos religiosos e laicos do ensino, da acção social e do combate à pobreza. No universo eclesiástico, é ferozmente conservadora, tal como se fosse uma extensão do Opus Dei e da Igreja conspirativa ou da Companhia de Jesus. Porque os «legionários» sobrepõem a tudo o mais a intransigência do dogma e a obediência incondicional à hierarquia e aos seus superiores. Cultivam a imagem de um certo diálogo aparente com o exterior. No entanto, tal como gosta de afirmar o seu director-geral, o aristocrático sacerdote mexicano P. Corcuera: «Somos como os futebolistas: se fizeres concessões e facilitares, perdes!». Por isso não cedem, só aparentam ceder.

Os «legionários» representam a ponta visível de uma montanha submersa que abriga, por um lado, centros vitais do Ensino, da «sociedade civil», das ONGS sociocaritativas, de lobbies da comunicação social, de centrais filantrópicas e vanguardistas no combate à pobreza, etc., etc.; por outro lado, o seu historial radica nas suas relações preferenciais com os regimes fascistas, com a banca subterrânea ou com o tenebroso mundo do crime e do narcotráfico (como está documentado), com fortes laços que identificam interesses financeiros da Igreja e as mais-valias dos grandes investidores anónimos. Abreviando dados conhecidos, recorde-se a ascensão fulminante dos LM a partir da subida ao poder, em Espanha, de José Maria Aznar e do PP – Partido Popular, numa linha de tradição que continua a ser mantida: «Nos anos 60, o comunismo adensava-se na Europa. Na Igreja, com João Paulo II, enraizou-se a tese de que à Igreja católica pertence, como direito natural, o papel de grande decisor político. A Igreja derrotou o marxismo. A Igreja fez opção preferencial pelos pobres. A Igreja substituiu-se ao Estado na redistribuição social da riqueza e na nova definição das redes públicas e privadas da acção social. Venha a nós o Poder». Uma síntese que se «apanha» nas entrelinhas de muitos documentos do Vaticano.

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