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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

É que vale mesmo a pena!

25 Maio 2013 Lisboa_4

O ano de 2015 leva ainda pouco mais de dois meses e eis os trabalhadores, as populações e a juventude na luta diária pelo seu presente sabendo que essa é a forma mais segura de garantir o seu futuro.

  • Neste período, a par da realização de centenas de plenários de trabalhadores, desenvolvem-se greves com formas e objectivos diferenciados na Vadeca, Lourilimpeza, Soflusa, Carris, ForCargo, Horários do Funchal, Hotel Estação, Metro Lisboa, Escola Beira Aguieira, call centers da PT, Granitos de Maceira, Efacec, TST, Abrigada, BA Vidro, Cottogarden, Sublime Conforto, CRM.Unip e em muitas outras empresas.
  • Os trabalhadores não docentes e os técnicos de diagnóstico avançam para a greve.
  • Têm lugar concentrações e outras expressões de luta na Solnave, Clube Praia da Rocha, Beiralã, Scotturb, Somelos, Amorim Cork, Transtejo, CarrisBus, Logística da Sonae da Maia e na Santa Casa da Misericórdia em Lisboa.
  • A luta pelas 35 horas desenvolve-se em dezenas de autarquias locais, em acções de rua diárias e com uma grande manifestação pública.
  • Na rua faz-se ouvir o protesto dos reformados e dos trabalhadores do Metro de Lisboa, da PT e do sector ferroviário, dos professores do ensino artístico e aposentados, dos trabalhadores transferidos da Câmara de Lisboa para as freguesias, assim como a rejeição da privatização da TAP.
  • Multiplicam-se as vigílias pela defesa dos postos de trabalho na Segurança Social.
  • A resistência assume diferentes formas. Funcionárias da loja de Turismo de Ponte de Lima contrariam a ordem de fechar as portas; os trabalhadores da Prégaia impedem a saída de camiões da fábrica; o pré-aviso de greve desbloqueia o conflito na Magpower; trabalhadores da MFS recusam, pela terceira vez, 12 horas trabalho diário.
  • Os estudantes da secundária Soares dos Reis lutam por melhores condições; na Manuel Cargaleiro pela cantina; na Francisco Simões pelo Pavilhão; na João de Barros e no Conservatório Nacional de Música pelas urgentes obras; em Estarreja por mais funcionários; nos Casquilhos e na Júlio Dinis pelo aquecimento.
  • Nas Belas-Artes do Porto, os estudantes voltam aos protestos; na Faculdade de Ciências de Lisboa, no IST, na ESE do Porto, na FCSH, na FLUL e no ISEL luta-se por melhores condições e pelo acesso às cantinas; em Letras de Coimbra pela revogação do Regulamento Pedagógico e, ontem mesmo, estudantes do Superior de Lisboa concentram-se no Ministério da Educação.
  • Avança a luta das populações em defesa do SNS, em marchas em Lisboa e Benavente e acções em Aveiro e Portimão, nos hospitais Amadora-Sintra, S. Bernardo, Garcia de Orta e em dezenas de centros de saúde.
  • Centenas de carros marcham no IC1 a exigir obras entre Alcácer e Grândola e, em Beja, para exigir o reinício das obras no IP2 e na A26/IP8. Os reformados saem à rua em dezenas de locais, os bolseiros de investigação protestam contra o processo de candidaturas e bolsas.

O que atrás se disse é exemplo de uma luta imensa que está muitas vezes afastada dos holofotes da comunicação social, a quem convém desvalorizá-la e desacreditá-la.

 

Os Partidos são todos iguais...

 

                                 

Mas há um que é diferente. É comunista. É português.

                          

O partido mais stalinista da Europa, quiçá do mundo inteiro...

                                               

Sem comentários...

                                                 

Os Partidos estão em crise...

                                                         

Uns mais do que outros... 

                                             

A falta de representação social dos partidos...

                                                                                  

Olhem que não! Olhem que não!                  

                                                                               

O fim da militância partidária....


                              

Onde? Onde? No PCP não é de certeza...

                     

Notícias AQUI

             

O PCP é um partido de velhos...

                                                               

Juventude rima com Abril

                     

A crise capitalista

Carlos Carvalhas

    «Pediram-me uma intervenção sobre a crise capitalista.
Relembro que logo após o rebentar da bolha bolsista em 2007, afirmámos publicamente contra a opinião dominante, que a crise estava para durar, que era uma crise profunda que atingia o coração do capitalismo, que não se situava apenas no imobiliário e no sistema financeiro, mas que atingiria a chamada economia real. Afirmámos também que a crise era “sistémica” isto é, de alcance planetário e que se iria aprofundar à medida que os investidores se dessem conta que os pacotes de títulos com nomes criativos, não passavam de pirâmides do tipo D. Branca! Creio que os factos deram razão ao PCP e que se na altura tivessem sido tomadas medidas, algumas foram há pouco decididas, estaríamos numa situação bem mais confortável. 

Dissemos ainda procurando contrariar explicações desculpabilizantes ou que apenas se ficavam pela superfície das coisas de que a razão mais profunda da crise se situava no facto de há muito se ter procurado criar uma procura efectiva, isto é o consumo das massas, não pelo aumento do poder de compra dos seus salários, mas pelo endividamento . Na verdade procurou-se substituir a falta de poder de compra em resultado de uma contínua distribuição do Rendimento Nacional em detrimento dos trabalhadores pelo crédito mais acessível, baseado em hipotecas que iam valorizando artificialmente e com a criação sucessiva de títulos e mais títulos, de tal maneira que ela se transformou, como então foi afirmado com ironia na principal produção dos EUA.»

                

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A JCP e o PCP

Cátia Lapeiro

   «O PCP, pela sua identidade, objectivos, análise, intervenção e acção é, sem dúvida, o Partido da juventude!  

Os problemas e anseios da juventude são transversais a diversas áreas da vida nacional, como se pode verificar na proposta de teses ao abordarem as políticas da educação, do emprego, da saúde, da habitação, do desporto, da cultura, da Paz e os reflexos específicos e profundos na vida dos jovens. Estes têm sido alvos preferenciais das políticas de direita dos últimos Governos e particularmente do actual Governo PS.»

                                                                              

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