O sector do luxo está em plena expansão na Europa e também em Portugal.
De acordo com um relatório da empresa de consultadoria Frontier Economics, encomendado por uma associação europeia do sector, o número de trabalhadores na indústria de automóveis de alta gama, vinhos e vestuário de marcas de luxo aumentou 11 por cento entre 2010 e 2013, para um total de 1,1 milhões.
Estes artigos tiveram uma particular procura na Ásia e sobretudo na China. No entanto, segundo o Financial Times, de dia 9, a expansão do luxo na Europa contrasta com os restantes sectores da economia. Entre 2010 e 2013, as vendas cresceram quase 28 por cento, para 547 mil milhões de euros.
Essa tendência é igualmente verificável em Portugal, onde o número de lojas de artigos de luxo continua a aumentar, nomeadamente em Lisboa. E só não abrem mais estabelecimentos porque não existe oferta de instalações adequadas, segundo declarou ao Dinheiro Vivo uma responsável da imobiliária Cushman & Wakefield.
Os vários serviços de informações dos EUA gastaram cerca de 68 mil milhões de dólares (54 mil milhões de euros) durante o ano orçamental de 2014, terminado em Setembro.
Segundo as autoridades federais revelaram dia 30, o programa nacional de informações, incluindo a CIA, custou 50,5 mil milhões de dólares e o programa militar de informações 17,4 mil milhões.
A queda abrupta nas vendas de automóveis em Portugal está a provocar alterações nunca vistas nas quotas de mercado das diferentes marcas.
Segundo os dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), pela primeira vez na história da indústria automóvel no nosso País, as marcas premium como a BMW, Audi e Mercedes conseguem estar em quarto, quinto e oitavo lugar, respectivamente, nas lista dos modelos mais vendidos.
Fortemente penalizadas pela queda de quase 50 por cento do mercado, as marcas generalistas como Opel, Ford, Citroen ou Fiat vêem-se ultrapassadas por construtores que até agora representavam uma pequena parte das vendas.
Segundo profissionais do sector ouvidos pela Lusa (24.05), uma das razões para a menor queda das marcas de luxo reside no facto de 70 por cento das aquisições serem feitas por empresas que, ao contrário dos particulares, continuam a revelar capacidade aquisitiva.
-
Afinal o dinheiro não desapareceu! Bem me parecia...