Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Plano de Emergência para a Saúde - 15 propostas

Reforçar o SNS, garantir o acesso à saúde

Plano Emergência SNS_1.jpg

Plano Emergência SNS_2.jpg

Plano Emergência SNS_3.jpg

Plano Emergência SNS_4.jpg

Plano Emergência SNS_5.jpg

Clicar nas imagens para ampliar

 

Sobre estas propostas apresentadas pelo PCP a 15 de Maio e sobre o Projecto de Lei N.º 438/XIV/1.ª, entregue na Assembleia da República a 29 de Maio, a comunicação social dominante disse zero, nickes, pevia, NADA!

 

«Não deveríamos fazer um estudo em África, onde não têm máscaras e tratamentos?»

Jean Paul Mira 2020-04_1.jpg

Covid-19: Sugestão de experiências em África gera indignação:

Jean Paul Mira, clínico do Hospital Cochin de Paris, avançou no canal LCI a pergunta que sabia ser «provocatória»: «não deveríamos fazer um estudo em África, onde não têm máscaras e tratamentos?». Para o médico, é o facto de as populações africanas estarem desprotegidas que tornaria o estudo da vacina mais interessante, uma vez que «se fazem estudos no caso da SIDA, onde usam prostitutas para provar certas coisas, por estarem muito expostas e não terem protecção», justificou.

Em resposta, Camille Locht, director de investigação do Instituto francês da Saúde e Investigação Médica, deu-lhe razão: «Estamos a pensar num estudo paralelo em África. Creio que há uma petição que, se ainda não saiu, vai sair, e pensamos seriamente nisso. Também não rejeitamos um estudo na Europa ou na Austrália

Didier Drogba_(2019)_Wikp.jpg

Em reacção nas redes sociais, Didier Drogba, ex-futebolista marfinense, considerou a proposta «inconcebível». «África não é um laboratório. Estas declarações são realmente racistas. Ajudem a salvar África do coronavírus. Não queiram usar os africanos como cobaias. É asqueroso. Os líderes africanos têm a responsabilidade de proteger as suas populações de conspirações tão horrendas», afirmou.

Demba_Ba_Wikp.JPG

Também Demba ba, futebolista senegalês, rejeitou estas declarações: «Bem-vindos ao ocidente, onde o branco se acha tão superior que o racismo se converte numa banalidade. É hora de nos levantarmos».

As reacções de repúdio pelas ideias dos investigadores não se ficaram pelo desporto.

Várias personalidades da sociedade francesa, nomeadamente da cultura, manifestaram-se indignadas com tal sugestão por parte de dois membros da comunidade científica e lembraram que essa ideia foi praticada no passado pelas potências coloniais.

Vídeo de 41 s

Sublinhados meus

 

Hipócritas

SNSaúde.jpg

 

«(...)

Nada muito diferente da situação em Portugal, onde os que agora questionam as condições do SNS são os mesmos que em sucessivos governos fizeram com que o País passasse de 397,6 camas por 100 mil habitantes nos hospitais, em 1990, para 344,5 em 2018;

ou que o número de camas nos centros de saúde passasse de 32,4 para zero;

ou que as 39 690 camas existentes nos 240 hospitais, em 1990, ficassem reduzidas, em 2018, a 35 429 camas em 230 hospitais.

Os mesmo que agora querem máscaras para cada cidadão e que enquanto governantes foram responsáveis por Portugal ser o país da Europa com menor número de camas nos cuidados intensivos: 4,2 por 100 mil habitantes.

Os mesmo que hoje clamam por mais Estado, sem qualquer pudor, são os mesmos que desenvolveram políticas que levaram mais de 20 mil enfermeiros formados pelo ensino público a deixar o País – a zona de conforto – desde 2010.

Numa altura em que apenas três semanas foram iniciados 28 processos de despedimento colectivo, o triplo face ao mesmo período do ano passado, o vírus que mata tem outro nome.

Entre o juramento de Hipócrates, feito pelos médicos, e o juramento dos hipócritas, a única semelhança está na fonética

Sublinhados meus

AQUI

 

Solidariedade de China, Cuba e Rússia no combate ao Covid-19

Covid-19 China ajuda Itália.jpg

 

Fustigada pela crise entre as crises, a Itália pediu à Comissão Europeia a activação do Mecanismo de Protecção Civil para poder contar com a ajuda dos Estados membros no combate à epidemia.

Nesta Europa da «solidariedade» nenhum país se mostrou disponível para responder.

O primeiro auxílio estrangeiro que o povo italiano recebe é o da China – através de pessoal de saúde, instrumentos e material clínico, incluindo ventiladores pulmonares.

A ajuda humanitária que a China está a fornecer concentra-se no Paquistão, Coreia do Sul, Japão, Irão, Itália, Espanha, França, Grécia, União Europeia.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, concordou com o envio de dois milhões de máscaras cirúrgicas, 200 mil máscaras para protecção respiratória e 500 mil testes para a União Europeia.

Von der Leyen disse que a UE está a aumentar a produção, mas que demorará ainda até conseguir ter o material pronto.

Médicos cubanos em Itália 2020-03.jpg

 

A região italiana da Lombardia decidiu pedir auxílio a Cuba, sobretudo devido ao êxito de um medicamento cubano contra os efeitos do novo coronavírus (COVID-19), como tem sido testemunhado nas regiões chinesas mais atingidas. Havana respondeu afirmativamente e governo de Cuba enviou 53 médicos e enfermeiros para ajudar a combater a epidemia.

A Prensa Latina informa que esta equipa é altamente especializada no combate de epidemias, como o ébola, e vai trabalhar juntamente com médicos chineses no novo hospital de campanha da cidade de Bérgamo.

De acordo com o Ministério de Saúde Pública de Cuba, a ilha está a prestar apoio médico a 37 países afectados pela Covid-19. Esta semana chegaram equipas de profissionais cubanos à Venezuela, Nicarágua, Suriname e Espanha (Granada)

Apesar do radical bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos EUA, há cerca de 60 países que beneficiam da solidariedade das brigadas de saúde cubanas.

Da mesma maneira que acolheu na semana passada um cruzeiro britânico com cerca de mil pessoas a bordo e com passageiros infectados e que ninguém queria receber.

 

Itália, o país mais afetado no mundo pela COVID-19, recebeu especialistas militares russos na área de combate a doenças.

Na noite deste domingo (22), a Embaixada da Rússia em Roma anunciou que o primeiro de 9 aviões militares russos com especialistas e equipamentos havia pousado na base aérea de Pratica di Mare. O Ministério da Defesa da Rússia confirmou esta informação no mesmo dia.

O grupo de especialistas para ajudar a Itália a combater o coronavírus é composto por cerca de 100 médicos e biólogos do Ministério da Defesa russo.

Por outro lado, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou na sexta-feira (20) que a Rússia irá enviar ao país sul-americano "uma importante doação de ajuda humanitária especial" para lidar com o coronavírus.

A doação deve chegar ao país na próxima semana. A Rússia também proporciona o seu apoio com equipamentos médicos e kits.

 

União Europeia: Reina o salve-se quem puder!

Bandeira União Europeia_2011

 

A União Europeia desapareceu!

Não sabe como lidar com um drama sanitário interno e responde da mesma maneira que perante as vagas de refugiados de que é responsável: barrica-se e é cada um por si.

A imagem que a União Europeia transmite aos cidadãos é a de um eclipse progressivo das suas instituições ao ritmo do avanço da pandemia.

Estados fecham fronteiras mesmo sem informar os vizinhos (a excepção é a Península Ibérica).

O Parlamento Europeu foi o primeiro a fugir de cena refugiando-se na quarentena.

Não há qualquer indício de esforços para potenciar, no âmbito dos 27, os recursos sanitários disponíveis para que as nações menos atingidas possam ajudar as mais afectadas pela tragédia.

Tão prestimosa em cuidar do casino financeiro, a União Europeia é um fracasso cívico e solidário.

Reina o salve-se quem puder.

A pandemia do novo coronavírus, tal como nenhuma outra situação, expõe a União Europeia como uma entidade que não existe para servir as pessoas mas para servir-se delas em favor dos interesses de castas.

 

O Sistema de Saúde de Cuba - Obra ímpar da Revolução e exemplo para o mundo

médicos cubanos no exterior.jpg

Tome-se nota das doenças erradicadas pelas medidas preventivas de saúde pública instituídas pelo Sistema de Saúde em todo o país: a poliomielite é extinta em 1962; o paludismo em 1970; o tétano neonatal em 1972; a difteria em 1979; o sarampo em 1993; a rubéola em 1995. Cuba é o primeiro a certificar a eliminação da transmissão vertical do vírus da SIDA da mãe ao filho e da sífilis congénita. No total foram eliminadas pelo programa de vacinação 12 doenças.

(...)

No texto da Constituição da República de Cuba, na sequência da revisão de 2002, o artigo 50 explicita as características do sistema de saúde:

«Todos têm direito a que se atenda e proteja a sua saúde. O Estado garante este direito: – com a prestação da assistência médica e hospitalar gratuita, mediante a rede de instalações de serviço médico rural, dos centros policlínicos, hospitais, centros profilácticos e detratamento especializado; – com a prestação de assistência estomatológica gratuita; – com o desenvolvimento de divulgação sanitária e de educação para a saúde, exames médicos periódicos, vacinação geral e outras medidas preventivas para as doenças. Nestes planos e actividades coopera a população através das organizações de massas e sociais.»

(...)

A planificação e formação de recursos humanos para a saúde é uma das prioridades do Sistema de Saúde em Cuba. O país é rico em Faculdades, Institutos e Centros de Investigação: tem 24 Faculdades de Medicina (60 mil alunos em formação, 2016/2017), 4 de Estomatologia (8 289 alunos 2016/17), 1 Faculdade de Enfermagem, 3 Faculdades de Enfermagem e Tecnologia da Saúde (22 carreiras de diferentes técnicos de saúde), 52 Institutos politécnicos de enfermagem e a Escola latino-americana de Medicina. Nesta última formam-se médicos de vários países da América Latina e de outros países da África e da Ásia (41 mil, de 1959 a 2016).

(...)

Cuba é um país exemplar na prestação de auxílio em cuidados de saúde e assistência médica a países carenciados. Ao longo de 60 anos colaborou com mais de 100 países em ajuda médica. A primeira missão humanitária foi à Argélia, em 1963. Nenhuma outra nação do mundo estabeleceu semelhante rede de colaboração humanitária. Actualmente, 31 mil médicos oferecem os seus serviços em 69 nações. Os apoios passam por intervenções em situação de catástrofe natural ou graves epidemias, colaboração com serviços médicos locais, quando insuficientes, e formação de médicos e outros técnicos. Em 2003, foi criado o Programa conhecido como Operação Milagre, que oferece tratamento oftalmológico-cirúrgico gratuito a cidadãos pobres da América Latina e das Caraíbas. Em 2005, foi constituído o contingente médico cubano Henry Reeves, uma estrutura médica permanente especializada em desastres naturais, premiada com o Prémio de Saúde Pública (2017) da Organização Mundial de Saúde, pelo labor realizado em vários países do mundo atingidos por desastres naturais e o trabalho de 250 especialistas cubanos na perigosa epidemia do ébola em África.

A superioridade do Sistema de Saúde de Cuba é uma expressão da sociedade, das políticas sociais, das opções que governam a nação. As finalidades do sistema dirigem-se a objectivos nobres, as necessidades reais das populações no domínio da saúde e da doença. Não se trata de negociar, nem de gerir mercados e conferir lucros em sistema concorrencial, caminho que gera a desigualdade e barra a muitos o acesso a serviços essenciais. No sistema de saúde está bem clara a superioridade potencial da sociedade socialista.

Sublinhados meus

 

Serviço Nacional de Saúde - o alvo preferencial a abater

Jorge Pires 2018-11-24.jpg

Quase 40% da população portuguesa, para além de ser beneficiária do Serviço Nacional de Saúde, está coberta por um subsistema de saúde público, privado ou um seguro de saúde (individual ou de grupo), o que, atendendo a que este financiamento está tendencialmente direccionado para prestadores privados, sinaliza a relevância expressiva que o sector privado assume no quadro nacional da saúde.

Sector privado que não para de crescer e que detém, já hoje, mais de 50% das unidades de saúde em Portugal.

Aos grupos económicos da área da saúde, já não lhes chega os mais de 3 700 milhões de euros que o Orçamento de Estado de 2018, lhes destina. Querem mais, querem sempre mais.

 

DOSSIER: Plano de Emergência para o Serviço Nacional de Saúde

Dossier SNS 2018-03-09.jpg

«Consciente de que a situação do SNS necessita de respostas imediatas, de que exige a ruptura com a política de direita e a adopção de uma política alternativa, o PCP apresenta hoje um Plano de Emergência para o Serviço Nacional de Saúde.

O plano que propomos contempla:

  • o reforço de investimento para a requalificação e construção de centros de saúde e hospitais, substituição e renovação de equipamentos e alargamento de valências nos cuidados de saúde primários;
  • a contratação de profissionais de todas as categorias dando-lhes condições de trabalho, repondo direitos e valorizando as carreiras;
  • atribuir médico de família e enfermeiros de família a todos os utentes;
  • reduzir os tempos de espera para consultas e cirurgias;
  • reverter as PPP e assegurar a gestão pública dos hospitais actualmente em gestão PPP, revogar as taxas moderadoras e garantir o transporte de doentes não urgentes.

São propostas para defender e reforçar o SNS, garantir os direitos dos utentes e dos profissionais.»

(...)

Carla Cruz na Assembleia de República

 

 

Penalva do Castelo: A Nossa luta obtém uma primeira Vitória!

Penalva-médicos-de-familia1

 

Mais de duas mil assinaturas recolhidas em defesa das nossas reivindicações sobre o Centro de Saúde.

A Comissão de Utentes dos Serviços Públicos de Saúde do Distrito de Viseu (CUSPSDV), Núcleo de Penalva do Castelo, entregou no passado dia 7 de Novembro o abaixo-assinado em Viseu.

Nesse dia, em reunião com a Comissão de Utentes, o Director Executivo do ACES Dão Lafões, Dr. Luís Botelho foi-nos transmitido o seguinte:

  • O Centro de Saúde de Penalva do Castelo tem direito a um quadro de 5 clínicos;
  • Desde 30 de Outubro foi colocado um médico com horário partilhado (28h/semana em Penalva do Castelo e 12h/semana em São Pedro do Sul), que permanecerá até 31 de Dezembro;
  • Dentro de 7 a 10 dias será colocada uma nova médica permanente;
  • Em Janeiro de 2018 será colocado um clínico permanente, completando-se assim o quadro médico do Centro de Saúde.

Significa isto que, fruto da nossa luta expressa no abaixo-assinado obtivemos uma primeira vitória. Estaremos atentos ao cumprimento integral dos compromissos assumidos. E dispostos à luta se os mesmos forem esquecidos.

Provou-se mais uma vez que: «Quem luta pode ganhar ou perder, mas quem não luta perde sempre».

VALE A PENA LUTAR!

Penalva do Castelo, 8 de Novembro de 2017

Comissão de Utentes dos Serviços Públicos de Saúde de Viseu (núcleo de Penalva do Castelo)

 

Nota: Durante o dia de ontem a Comissão de Utentes recebeu do director executivo do Aces Dão Lafões a seguinte informação:

«Adianto que, em resultado de recentes desenvolvimentos do concurso de mobilidade “geográfica”, a vaga a que me referi como vindo a ser ocupada em janeiro/2018 será ocupada ainda durante o ano em curso.»

 

Centro de Saúde - Dirigentes do ACES Dão Lafões, não honram compromisso

Penalva-médicos-de-familia1

 

Nos últimos 10 anos, dirigentes e responsáveis do ACeS Dão Lafões assumiram repetidamente dois compromissos. Quer perante a Comissão de Utentes dos Serviços Públicos de Saúde, quer perante deputados do PCP, quer perante a população de Penalva do Castelo.

  1. Nenhum médico seria autorizado a sair, a menos que estivesse garantida a sua substituição;
  2. Estaria fora de causa alterar os horários das urgências.

Infelizmente NENHUM destes compromissos foi cumprido.

Assim:

  1. Continuamos a ter utentes sem médico de família.
  2. O horário de atendimento foi reduzido.
  3. O Serviço de Atendimento Complementar foi extinto.

Com a saída de 2 médicos nos últimos 2 meses e com as férias de um terceiro, a partir da próxima semana, na prática, haverá apenas 2 médicos - quando deveriam ser cinco - a assegurar todo o serviço!

Hoje já há receitas de medicamentos para doenças crónicas por passar.

Esta situação é absolutamente insustentável, inadmissível e desrespeitadora do direito à saúde!

Os dirigentes do ACeS Dão Lafões e da Administração Regional de Saúde do Centro tiveram conhecimento prévio, com pelo menos 60 dias de antecedência, dos pedidos de saída dos dois clínicos.

Os utentes do Centro de Saúde, esses, foram apanhados de surpresa. A população de Penalva do Castelo merece mais respeito.

O que é que a Câmara está a fazer? Sabendo da situação, não se conhece nenhuma posição pública. E como quem cala, consente, ficamos ainda mais preocupados.

Estas políticas põem em causa o espirito e o objectivo central do Serviço Nacional de Saúde: prestar cuidados de saúde de proximidade, com qualidade e eficiência a todos os utentes.

É urgente e imperioso que os responsáveis pela manutenção deste estado de coisas assumam as suas responsabilidades. E sejam penalizados pelos seus actos.

A saúde dos utentes do Centro de Saúde de Penalva do Castelo não pode andar ao sabor de erros de burocráticos e de gestão.

De imediato será lançado um abaixo-assinado com as nossas exigências. 

Basta de políticas que só querem poupar dinheiro!

Queremos ser tratados como cidadãos de primeira!

Há que repor desde já o normal funcionamento do Centro de Saúde!

 

Penalva do Castelo, 11 de Outubro de 2017

Comissão Concelhia de Penalva do Castelo do Partido Comunista Português

AQUI

 

pcp4.jpg

 

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

  •  
  • A

    B

    C

    D

    E

    F

    G

    H

    I

    J

    K

    L

    M

    N

    O

    P

    Q

    R

    S

    T

    U

    V

    W

    X

    Y

    Z

    Arquivo

    1. 2023
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    14. 2022
    15. J
    16. F
    17. M
    18. A
    19. M
    20. J
    21. J
    22. A
    23. S
    24. O
    25. N
    26. D
    27. 2021
    28. J
    29. F
    30. M
    31. A
    32. M
    33. J
    34. J
    35. A
    36. S
    37. O
    38. N
    39. D
    40. 2020
    41. J
    42. F
    43. M
    44. A
    45. M
    46. J
    47. J
    48. A
    49. S
    50. O
    51. N
    52. D
    53. 2019
    54. J
    55. F
    56. M
    57. A
    58. M
    59. J
    60. J
    61. A
    62. S
    63. O
    64. N
    65. D
    66. 2018
    67. J
    68. F
    69. M
    70. A
    71. M
    72. J
    73. J
    74. A
    75. S
    76. O
    77. N
    78. D
    79. 2017
    80. J
    81. F
    82. M
    83. A
    84. M
    85. J
    86. J
    87. A
    88. S
    89. O
    90. N
    91. D
    92. 2016
    93. J
    94. F
    95. M
    96. A
    97. M
    98. J
    99. J
    100. A
    101. S
    102. O
    103. N
    104. D
    105. 2015
    106. J
    107. F
    108. M
    109. A
    110. M
    111. J
    112. J
    113. A
    114. S
    115. O
    116. N
    117. D
    118. 2014
    119. J
    120. F
    121. M
    122. A
    123. M
    124. J
    125. J
    126. A
    127. S
    128. O
    129. N
    130. D
    131. 2013
    132. J
    133. F
    134. M
    135. A
    136. M
    137. J
    138. J
    139. A
    140. S
    141. O
    142. N
    143. D
    144. 2012
    145. J
    146. F
    147. M
    148. A
    149. M
    150. J
    151. J
    152. A
    153. S
    154. O
    155. N
    156. D
    157. 2011
    158. J
    159. F
    160. M
    161. A
    162. M
    163. J
    164. J
    165. A
    166. S
    167. O
    168. N
    169. D
    170. 2010
    171. J
    172. F
    173. M
    174. A
    175. M
    176. J
    177. J
    178. A
    179. S
    180. O
    181. N
    182. D
    183. 2009
    184. J
    185. F
    186. M
    187. A
    188. M
    189. J
    190. J
    191. A
    192. S
    193. O
    194. N
    195. D
    196. 2008
    197. J
    198. F
    199. M
    200. A
    201. M
    202. J
    203. J
    204. A
    205. S
    206. O
    207. N
    208. D
    209. 2007
    210. J
    211. F
    212. M
    213. A
    214. M
    215. J
    216. J
    217. A
    218. S
    219. O
    220. N
    221. D