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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

1991 – Lei do Muro nos EUA

Muro us-mexico_border_deaths_monument

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, prometeu construir um muro ao longo de toda a fronteira com o México.

A ideia, acompanhada de afirmações racistas e xenófobas, mereceu o maior destaque na comunicação social, mas não é nova nem original.

Em 1991, George W. Bush (pai) assinou a «Lei do muro» autorizando a construção de uma cerca dupla em certas zonas da fronteira entre os dois países, para «proteger o povo americano» e tornar as «fronteiras mais seguras».

O muro começou de facto a ser construído em 1994, durante a presidência de Bill Clinton, com o programa anti-imigração-ilegal conhecido como Operação Guardião (Operation Gatekeeper).

Com vários quilómetros de extensão na fronteira de Tijuana – San Diego, o muro inclui «três barreiras de contenção, iluminação de muito alta intensidade, detectores antipessoais de movimento, sensores electrónicos e equipas de visão nocturna entrelaçados com radiocomunicações com a polícia de fronteira dos Estados Unidos, bem como vigilância permanente com veículos e helicópteros artilhados».

Outras secções do muro foram erguidas posteriormente nos estados de Arizona, Novo México e Texas.

Estima-se que nos últimos 20 anos morreram na fronteira dos dois países cerca de dez mil migrantes.

AQUI

 

Publicado neste blog:

 

A patente do açafrão: A apropriação monopolista da ciência, do conhecimento e da cultura

Se há quem possa ter ficado intrigado com o título desta comunicação, é porque lhe passaram despercebidos os Relatórios do Desenvolvimento Humano de 2001 e 20041. Nessas insuspeitas publicações consta a informação de que o açafrão da Índia e o feijão enola do México foram objecto de registo de patente nos EUA (embora no segundo caso a patente viesse a ser anulada), respectivamente em 2002 e 1999.

E porquê destacar esta questão relativamente marginal? O açafrão e o feijão enola já eram mercadoria muitos séculos antes de existir capitalismo. O que este registo e esta tentativa de registo de patente enunciam é um outro facto: o que o capitalismo transforma deste modo em mercadoria é, não o açafrão ou o feijão enola, mas o conhecimento secular, colectivamente gerado e preservado tradicionalmente por comunidades humanas, que conduziu à selecção e produção dessas espécies.

Ler Texto Integral

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O México, os EUA e o narcotráfico

Mexico, karrycartoons

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Para Ler, Ver e Ouvir:

90% das armas dos carteis da droga do México vêm dos EUA. Reportagem da CBS "60 minutes" a partir dos 5 minutos:

«Drug-cartel fueled violence has turned into a war in Mexico, with thousands of deaths and the government battling well-armed gangs whose military-quality weapons come mostly from U.S. dealers. CNN's Anderson Cooper reports

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

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Liberdade comercial

(...) É sempre assim: «Nenhum grande banco dos EUA – incluindo a Wells Fargo – foi alguma vez formalmente acusado de violar a Lei dos Segredos Bancários ou qualquer outra lei federal. Em vez disso, o Departamento da Justiça resolve as acusações criminais utilizando acordos de adiamento do processo, em que o banco paga uma multa e promete não voltar a violar a lei». Para os banqueiros não há pistolas taser...

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Arizona: A polícia e os imigrantes...

Pedro Méndez Suárez, Rebelión de 4 de Agosto

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- Por culpa do truncamento que fizeram à lei hoje tive que cacetear ilegalmente alguns imigrantes!

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Para Ler:

«A nova lei de imigração do Arizona entrou hoje em vigor, mas a Justiça dos Estados Unidos da América bloqueou as partes mais polémicas do articulado. Entre as disposições suspensas está a possibilidade de a polícia pedir documentos de imigração a pessoas abordadas por outras infrações e que o agente considere terem aspeto suspeito. Espera-se que o Governo do Arizona recorra da suspensão

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«A polémica Lei de Imigração do Arizona (SB1070), que criminaliza os imigrantes em situação irregular, pode vir a ser seguida em pelo menos mais 14 estados dos EUA, advertiu há dias o gabinete de Relações Externas do México em nota divulgada pelo diário El Universal. Texas, Carolina do Norte, Georgia, Utah, Mississippi e Ohio são alguns dos estados que estarão a estudar a possibilidade de adoptar a SB1070. Entretanto, um grupo de senadores mexicanos e representantes democratas norte-americanos decidiu «denunciar» a referida legislação junto da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) por atentar contra as garantias individuais dos migrantes

Publicado neste blog:

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

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Arizona: Nos Estados Unidos a Liberdade é uma estátua

Allan Mcdonald, Rebelión de 29 de Abril

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EUA: A governadora do Estado do Arizona, Jan Brewer, aprovou a criminalização dos imigrantes indocumentados naquela região fronteiriça com o México. Estima-se que em todo o território residam cerca de 460 mil pessoas nessas condições, a esmagadora maioria provenientes do país vizinho.

A norma que converte em delito a imigração ilegal permite que as autoridades detenham qualquer pessoa por simples «suspeita razoável» de que se encontre nessa condição.

A aprovação da legislação considerada persecutória está a levantar um coro de protestos. No dia em que subscreveu o diploma, Brewer enfrentou uma manifestação frente à sede do governo local.


Arizona has virtually criminalized “being” while brown. Its new racist laws require police to profile and stop anyone who “looks like” an undocumented immigrant. Even police chiefs across the country, who know they cannot police communities that won't talk to them, are denouncing this racist, unjust and downright foolish law.

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adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

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Declaração de Cancún

Pedro Méndez Suárez, Rebelión de 24 de Fevereiro

 

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

                                                                   

Cuba com o povo do Haiti - Solidariedade de classe

     Mais de 400 médicos e outros profissionais de saúde cubanos encontram-se no Haiti a prestar assistência ao martirizado povo daquele país. A estes juntam-se 240 haitianos já licenciados em Cuba ou finalistas do último ano do curso de medicina na ilha socialista, o qual frequentam sem qualquer custo.

Até ao dia 27 de Janeiro, os voluntários cubanos haviam assistido mais de 35 mil pessoas afectadas pelo violento sismo que atingiu o Haiti no dia 12 de Janeiro, das quais 2750 tiveram que ser submetidas a intervenções cirúrgicas. Cuba colocou em funcionamento 14 salas de operações com 16 equipas cirúrgicas, relata o relatório divulgado pelos serviços do Ministério das Relações Exteriores de Havana.

Os médicos cubanos encontram-se a trabalhar em 21 pontos de assistência organizados em três regiões: Em Port-au-Prince (hospitais La Renaissence, de La Paz, Ofatma e Brigada Itenerante de Atenção Primária); nos subúrbios da capital haitiana (hospitais de campanha Leoganne, Arcahaie, Isla Lagonave, Carrefourt, e centros de diagnóstico integral de Grand Goave, Petit Goave e Thomasó), e em províncias periféricas do território (hospital de campanha de Jacmel e centros de diagnóstico integral de Mirebalais, Anse-a-Veau, Raboteau, Aquin, Les Cayes, Cabo Haitiano, Port de Paix, Grand’Anse e Nippes).

Junto com os voluntários cubanos, encontram-se mais de uma centena de especialistas da Venezuela, Chile, Espanha, México, Colômbia e Canadá.

In jornal «Avante!» - Edição de 4 de Fevereiro de 2009

Sobre esta realidade a comunicação social dominante diz nada...

                                           

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