UPP: «Materialismo e Idealismo na física no final do século XIX e início do século XX a partir de Materialismo e Empiriocriticismo de Lénine»
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Materialismo e Subjectividade - Estudos em Torno de Marx (José Barata-Moura)
Preâmbulo (extracto)
[...] Os textos que formam o presente livro foram sendo escritos, e ditos, ao longo de um decénio, entre 1983 e 1992. Corresponderam a solicitações avulsas de intervenção. São textos, se não «datados», pelo menos, seguramente «com data».
A menção franca deste circunstancialismo poderá fortificar porventura, na propensão actualística de alguns, a ideia (espero que inadequada) de que aqui apenas se reunem fragmentos revolutos e desvitalizados de uma memória que se arroga presumida perpetuação.
Entregando — aberta — ao espírito crítico do leitor a questão de ajuizar se estes escritos mereciam, ou não, pelo seu teor substantivo, a honra de um reaquecimento editorial, gostaria, no entanto, de assinalar, com humildade não afectada, que a materialização de uma pensar não deixa, muitas vezes, de se encontrar exposta às, e nas, vicissitudes da interpelação contingente. É caminhando que se faz o caminho, mesmo quando os resultados a que se aporta são, bem feitas as contas, modestos. [...]
A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado (Friedrich Engels)
O livro A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado (Der Ursprung der Familie, des Privateigenthums und des Staats) foi escrito por Engels em dois meses: de fins de Março a fins de Maio de 1884. Ao rever os manuscritos de Marx, Engels descobriu um resumo detalhado do livro do cientista progressista norte-americano L. H. Morgan Ancient Society (Sociedade Antiga). Marx fez este resumo em 1880-1881, acompanhando-o de um grande número de notas críticas e de opiniões próprias, assim como de complementos retirados de outras fontes. Ao tomar conhecimento do resumo, e convencendo-se de que o livro de Morgan confirmava a concepção materialista da história que Marx e ele próprio tinham elaborado e as suas concepções sobre a sociedade primitiva, Engels considerou necessário escrever um trabalho especial, utilizando amplamente as observações de Marx, bem como algumas conclusões e dados concretos do livro de Morgan. Engels considerava que isso seria «em certa medida como o cumprimento de um legado de Marx». Ao escrever o livro Engels socorreu-se de numerosos e variados dados suplementares extraídos das suas investigações sobre problemas da história da Grécia, de Roma, da antiga Irlanda, dos antigos germanos, etc.
Miséria da Filosofia (Karl Marx)
Miséria da Filosofia. Resposta à «Filosofia da Miséria» do Sr. Proudhon é uma das mais importantes obras teóricas do marxismo e a principal obra de Marx contra P.-J. Proudhon, que ele considerava um ideólogo da pequena burguesia. Marx decidiu que devia criticar as concepções filosóficas e económicas de Proudhon e ao mesmo tempo esclarecer um certo número de questões relacionadas com a teoria e a táctica do movimento proletário revolucionário de um ponto de vista materialista científico em fins de 1846, em resultado da sua leitura da obra de Proudhon Sistema das Contradições Económicas, ou Filosofia da Miséria, publicada pouco tempo antes.
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