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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O Papa Francisco, os media e os coprofílicos

Papa Francisco

Papa Francisco em cruzada contra os tabloides que associa a excremento

 

Em entrevista ao semanário católico Tertio, o Papa Francisco fustigou os media de forma, por ele admitida, contundente e desusada.

O Papa Francisco disse, cito: «A desinformação é provavelmente o maior mal infligido pelos media, porque ele orienta a opinião numa só direção, omitindo uma parte da verdade».

E a prova provada que assim é, encontramo-la na forma como esta afirmação nos é transmitida num dos jornais ditos de referência:

«Francisco realçou que espalhar a desinformação éprovavelmente o maior estrago que os media podem fazer”, garantindo que este tipo de actividade em vez de educar o público é um pecado.»

Ao omitir que «os media orientam a opinião numa só direção, omitindo uma parte da verdade», confirma as preocupações do Sumo Pontífice, que compara tabloides a uma forma de escatologia.

«Eu acho que os media devem ser mais claros, mais transparente e não cair, desculpem a expressão, na coprofilia sempre prontos para espalhar escândalos coisas abomináveis, independentemente da verdade,» «E como as pessoas tendem a sofrer de coprofagia, isso pode ser muito perigoso», disse Francisco.

 

Quando a comunicação social dominante, dita de REFERÊNCIA, censura o Papa...

 

Ventoinha-dejectos

 

A manipulação mediática dos acontecimentos vista por 3 autores

Manipulação-Informativa

 

Todos os dias milhões de portugueses vêem os telejornais e outros serviços noticiosos da TV e da rádio, lêem jornais ou vão «saber novidades» à Internet.

Os media – falamos principalmente da televisão – são a única forma de conhecerem (e, para muitos, também aprenderem) o que, fora do seu circulo próximo, se passa no país e no mundo.

E, no entanto, que real conhecimento tem a generalidade dos portugueses desse mundo que está por detrás e «fabrica» e «produz» as imagens, os sons e as palavras que nos informam e nos ensinam, decisivamente influenciando as formas de conhecer e de pensar a realidade, mas também de tomar decisões e agir?

 

(...)

Torna-se cada vez mais necessário:

   - Desenvolver a compreensão dos mecanismos de produção da informação, na linha daquilo que no plano pedagógico se chama «educação para os media», e que no pós-25 de Abril foi objecto no ensino oficial de interessantes experiências, que urge recuperar, alargar e aprofundar (Luís Lobo referiu-se já oportunamente ao tema nesta coluna).

   - Criar associações de telespectadores, ouvintes e leitores, movimentos de opinião, observatórios e clubes de discussão dos media, a nível local, regional, nacional.

   - Incluir a temática dos media nas iniciativas dos movimentos associativo, popular e sindical, não só no plano da denúncia e do protesto, quando for caso disso, mas também na perspectiva do esclarecimento, recorrendo aos contributos de quem possa ajudar a «desvendar», por exemplo, como se constrói um telejornal, um noticiário, uma primeira página, ou a desmontar o modo como determinado acontecimento surge na comunicação social de forma que condiz com a realidade ou, pelo contrário, desfigurado, amputado do que verdadeiramente significativo aconteceu.

   - Dedicar a cada vez mais necessária atenção à Internet, focando os pontos potencialmente negativos mas sem esquecer as potencialidades enquanto forma de conhecimento, intervenção, participação, informação e mobilização.

   - Valorizar, debater e defender o lugar do Serviço Público: RTP - Rádio e Televisão de Portugal e Agência Lusa.

   - Conhecer a diversidade e contextos de trabalho dos profissionais da comunicação social, sem esquecer as questões básicas relativas à propriedade dos media e à sua estreita relação com o funcionamento do sistema capitalista.

Ler texto integral

 

comunicação social2

«Ponha-se à disposição do sujeito um jornal dito de referência (ou um canal televisivo, ou radiofónico), e temos mais uma peça (porque já houve outras)… do «jornalismo-uberismo».

Embora, perante as enormidades ditas e escritas sobre o assunto, não se esteja longe de um «jornalismo-fascismo»…»

 

«No Jornalismo, alguns géneros gozam de uma certa liberdade e o pendor subjectivo, para não dizer o deslize para a parcialidade, parece ser bem tolerado pelos leitores.

Mas talvez seja útil reflectir sobre se estes «elevadores» não deveriam baixar um pouco o tom sentencioso e subir um pouco mais no rigor das apreciações.»

 

Com soc portugal

 

A comunicação social é produto e reflexo da sociedade, mas é também um seu poderoso instrumento e forte alicerce.

 

Uma politica fiscal democrática a melhorar num contexto de crise e de chantagem europeia e do FMI

 

Neste estudo analisamos:

 

  • (1) A carga e a estrutura fiscal no período 2010-2016, os efeitos da eliminação da sobretaxa de IRS em 2016 e 2017, e como compensar o aumento da injustiça fiscal resultante da subida dos impostos indiretos;
  • (2) O aumento do IRS pago pelos trabalhadores e pensionistas resultante do congelamento da dedução específica e a necessidade de a atualizar em 2017;
  • (3) A “lata” do sr. Subir Lall, chefe da missão do FMI e a submissão dos media em Portugal.

 

«Numa altura em que se está a preparar o Orçamento do Estado para 2017, e em que o debate sobre ele vai-se inevitavelmente intensificar no espaço público, é importante fazer uma reflexão sobre o que tem sido a política fiscal em Portugal, e que classes têm sido mais prejudicadas e mais beneficiadas com essa politica nos últimos anos.

Os dados do quadro 1, que cobrem o período 2012-2016, permitem tirar já algumas conclusões importantes.»

 

Quadro 1 – Evolução da estrutura e da carga fiscal no período 2012 -2016 

Evolução da estrutura e da carga fiscal no perí

Clicar na imagem para ampliar

 

Emprego, desemprego e a % de desempregados a receber subsídio diminuem...

 

«Os últimos dados divulgados pelo INE, que são de Maio de 2016, sobre o emprego e o desemprego em Portugal revelam um fenómeno Insólito que tem passado despercebido à opinião pública e aos media, que é o seguinte:

o desemprego está a diminuir em Portugal mas não como consequência do emprego ter aumentado, pois este tem diminuído também como os dados do INE constantes do quadro revelam.»

 

Pelo direito à informação. Não à discriminação e ao silenciamento

Censura1.jpg

1. O PCP alerta e denuncia as iniciativas em desenvolvimento para estabelecer a confusão entre a liberdade de imprensa e a total discricionaridade na cobertura jornalística das campanhas eleitorais e introduzir alterações legislativas que possam justificar a violação de princípios de pluralismo e não discriminação político-eleitorais. Este processo, a pretexto do caminho desbravado por PS, PSD e CDS, com o acordo a que tinham chegado sobre a cobertura jornalística das eleições, contra a qual o PCP se pronunciou, e cujos problemas não se limitaram à norma que foi mais mediatizada e criticada, o chamado plano prévio de cobertura, não só não parou, como assume particular gravidade para o regime democrático. Um processo que visa um domínio ainda maior de posições e protagonistas políticos do PS, PSD e CDS-PP no espaço mediático.

PCP sublinha que o regime jurídico em vigor reúne os elementos e disposições necessárias ao enquadramento da cobertura jornalística de campanhas eleitorais. É certo que nem sempre conseguindo prevenir entorses e incumprimentos, como se pode constatar em muitas das coberturas noticiosas e que têm sido objecto de fundamentados protestos, designadamente do PCP, sobre silenciamentos ou discriminações ocorridas. Mas também é verdade que as múltiplas tentativas e práticas de discriminação e tratamento desigual colidem com o regime legal que, por si só, contém instrumentos que a serem melhor efectivados podem não só funcionar como instância de recurso, como contribuir para a aplicação dos princípios de respeito pelo direito à informação e esclarecimento.

Sem prejuízo de correcções ou precisões que a própria evolução do quadro mediático podem justificar, o que importa sublinhar é que a legislação em vigor tem vindo a permitir regular a matéria em questão. Ao contrário do que tem sido alimentado, é falso que a legislação obrigue a tratar igual o que não é igual; o que a lei obriga, e não pode prescindir disso, é que a iniciativas ou matérias de relevância idêntica seja dado idêntico tratamento. Ao contrário do que se afirma, a legislação em vigor não anula o exercício de critérios editoriais; o que garante, e não pode deixar de garantir, é que em nome desses critérios não se subordine ou anule o direito dos cidadãos eleitores a serem informados, e não se legitime o favorecimento ou discriminação desta ou daquela força política em função dos interesses em presença. Ao contrário do que se afirma, a actual legislação não ataca a liberdade de imprensa; o que assegura é que essa liberdade não seja pretexto para discriminação e silenciamento de uns a favor da promoção e projecção de outros. Ao contrário do que se diz, a actual legislação não limita o direito de informar; o que assegura, e não pode deixar de assegurar, é que em nome de alegadas disputas de audiências concebidas a partir de grelhas de promoção artificial de uma ou outra candidatura, não se condicionem deliberadamente as opções eleitorais que livremente cada cidadão tem o direito de assumir. Para o PCP, e também para a própria Lei, a liberdade de informação, não pode nem deve ser confundida com a liberdade de silenciar e discriminar, designadamente aqueles que se opõem consequentemente ao rumo de desastre nacional que está em curso. Nesta consideração, para o PCP, independentemente de apreciações críticas que justamente tem formulado, não está em causa a apreciação de opções, atitudes ou condutas de editores mas sim a existência de regras que sirvam para salvaguardar princípios democráticos fundamentais face a práticas que os ponham em causa.

2. As declarações do Presidente da República Cavaco Silva, carregadas de rancor e intolerância para o que o 25 de Abril representou e representa, evidenciam que o que alguns aspiram é, também neste domínio, atacar e destruir valores democráticos, como os da pluralidade e igualdade. Tais declarações revelam em toda a sua amplitude que, em nome da liberdade de imprensa, o que está em preparação é um dos mais severos ataques ao regime democrático.

Como ainda recentemente as eleições regionais da Madeira evidenciaram, com a ostensiva e ilegítima operação de promoção das candidaturas do PS, do PSD e do CDS, e, sobretudo com a exclusão da CDU, dos debates e entrevistas promovidos pelos canais públicos de rádio e televisão em período eleitoral, percebem-se as reais consequências que resultariam da ambicionada rasura de princípios de igualdade, imparcialidade e isenção que deve presidir à realização de actos eleitorais. São estes princípios que a defesa do regime democrático exige que sejam preservados, num quadro de compatibilização entre o direito à opinião e liberdade de edição, com o dever principal de informar com rigor e objectividade, assegurar a igualdade de tratamento e de não discriminação em que se devem basear eleições livres e democráticas.

3. Para o PCP, a questão decisiva que se coloca no plano da cobertura pela comunicação social para os próximos actos eleitorais, bem como para o conjunto da actividade política na vida nacional, passa por impedir a concretização dos objectivos desta ofensiva e pela garantia de uma cobertura informativa plural destas eleições, e não comprometida com os grandes interesses – o que, entre outros aspectos, implica assegurar: o reforço do papel do serviço público de rádio e televisão garantindo a sua desgovernamentalização; o respeito pelos direitos e o trabalho dos jornalistas e demais profissionais; o reforço da capacidade de intervenção da Comissão Nacional de Eleições, mas também da Entidade Reguladora para a Comunicação Social no seu papel de garantir o pluralismo, a isenção, o rigor e o direito à liberdade de informação. A questão que se coloca é assegurar um papel da comunicação social como uma importante peça na vida democrática no nosso País.

(sublinhados meus)

 

Serão assim tão diferentes o programa do governo PSD/CDS e o programa do grupo de economistas PS?

«António Costa tem insistido na ideia, repetida quase até à exaustão, de que as medidas constantes do documento do grupo de economistas do PS resolvem a “quadratura do circulo”, ou seja, permitem a Portugal ter uma politica de crescimento económico, de criação de emprego e de redução rápida do desemprego, etc., mantendo-se na zona euro e respeitando as regras do Tratado Orçamental (reduzir rapidamente o défice orçamental e, ao mesmo tempo, reduzir a divida pública para 60% do PIB num prazo de 20 anos), sendo mesmo “uma alternativa estratégica da atual maioria”, como afirma João Galamba.

Por outro lado, aproveitando o facto da maioria dos portugueses não conhecerem detalhadamente os conteúdo do “Programa de Estabilidade 2015-2019” do governo PSD/CDS e do documento elaborado pelo grupo de economistas do PS, órgãos da comunicação social assim como comentadores que têm acesso privilegiado a eles têm procurado fazer passar a mensagem junto da opinião pública que são documentos muito diferentes, cuja aplicação dariam origem a politicas muito diferentes e também a resultados muito diferentes.

Por isso interessa analisá-los com objetividade fornecendo informação que permita a cada leitor tirar as suas próprias conclusões.»

 

O capitalismo é capaz dos maiores crimes

    Uma esclarecedora conversa telefónica foi praticamente silenciada na comunicação social do regime, facto que é igualmente esclarecedor. No início de Março foi colocada no You Tube a gravação dum telefonema entre o ministro dos Negócios Estrangeiros da Estónia, Urmas Paet, e a Alta Representante da UE para a Política Externa e de Segurança, Catherine Ashton, no rescaldo do golpe de Estado que em Kiev derrubou o presidente eleito da Ucrânia, Ianukovitch. Sobre a autenticidade da gravação não restam dúvidas: foi confirmada pelo próprio MNE estónio. No telefonema, Paet relata à sra. Ashton o que lhe fora dito por Olga Bogomolets, que chefiava os apoios médicos aos manifestantes da Praça (Maidan) da Independência em Kiev, onde dezenas de pessoas foram mortas por franco-atiradores. Segundo o MNE da Estónia «o pertubador é que a Olga disse-me que todos os indícios apontam para o facto de que as pessoas que foram mortas pelos franco-atiradores – dos dois lados, polícias e manifestantes – foram vítimas dos mesmos franco-atiradores, que matavam pessoas dos dois lados. Ela mostrou-me fotos, e afirmou que enquanto médica podia afirmar que as mortes tinham a mesma assinatura, que foram usados os mesmos tipos de balas, e que é realmente perturbador que agora a nova coligação não queira investigar o que na verdade aconteceu». «Existe hoje», continua o ministro estónio Paet, «uma convicção cada vez mais forte de que por detrás dos franco-atiradores não estava Ianukovitch, mas sim alguém da nova coligação».

As afirmações do ministro estónio são claras. Enquanto toda a comunicação social «democrática» procura legitimar o golpe de Estado conduzido pelas tropas de choque fascistas nas ruas de Kiev, acusando o presidente Ianucovitch de ter as mãos manchadas de sangue, um ministro da UE, recém-chegado de Kiev contava à Sra. Ashton que mesmo na Maidan havia outra «convicção cada vez mais forte»: o massacre era obra de provocadores. Mas a sra. Ashton reagiu como a comunicação social: assobiando para o lado. Não foi pela via da UE que se soube do relato do MNE da Estónia. E quando a comunicação social russa chamou a atenção para a gravação, eis como o órgão oficioso da UE reagiu: «Ucrânia: Estónia nega notícia divulgada em ‘media’ russos» (Euronews, 6.3.14). É preciso ler o texto da notícia para saber que «a Estónia confirma a autenticidade da conversa telefónica», desmentindo o próprio título. A conspiração de silêncio sobre factos que questionam toda a «história oficial», num caso cujas consequências podem vir a conduzir a Humanidade para a catástrofe, diz muito sobre a UE e a sua natureza.

Provocação análoga está documentada em imagens dos dias que antecederam o golpe de Estado na Venezuela, em 2002: atiradores da oposição mataram a tiro manifestantes anti-Chávez para logo de seguida acusar o regime de repressão. Há indícios fortes de que o mesmo se passou na Lituânia em 1991, na Bósnia, na Líbia, na Síria e noutros países alvos do imperialismo. Está oficialmente documentado que em 1962 as mais altas chefias militares dos EUA enviaram ao Presidente uma lista de «pretextos que possam justificar uma intervenção militar em Cuba» (a «Operação Northwoods») onde, entre outras provocações sórdidas, se propunha que os EUA desencadeassem «uma campanha de terror […] na zona de Miami, noutras cidades da Florida ou até em Washington […] dirigida contra refugiados cubanos que procuram abrigo nos Estados Unidos» (Avante, 28.12.01). A provocação tem historial antigo. E a mentira belicista também. Para os círculos dirigentes do imperialismo, mesmo a sua tropa de choque é carne para canhão.

É dos últimos dias a divulgação no YouTube doutra conversa telefónica explosiva, entre o MNE turco e o chefe dos serviços secretos desse país, que sugere criar um casus belli com a Síria, através dum falso ataque com mísseis contra Turquia. A Turquia é um país da NATO. Uma eventual guerra aberta entre os dois países poderia conduzir à intervenção militar NATO contra a Síria.

A realidade histórica (distante e recente) comprova de forma brutal que o capitalismo é capaz dos maiores crimes, das maiores mentiras e das maiores provocações, no seu afã de dominar os povos. Não há areia que chegue para fazer como a avestruz.

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Miséria e desigualdades crescem em Portugal

«O INE acabou de divulgar os resultados do “Inquérito às Condições de Vida e Rendimento", realizado em 2013 sobre rendimentos do ano anterior dos portugueses, que revelam um aumento significativo da pobreza em Portugal. Esses dados provam também mais uma vez a falsidade das conclusões do estudo do FMI, analisado no nosso estudo anterior, de que, no nosso país, são os ricos que estão a ser mais atingidos pela política de austeridade.»

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FMI afirma que a politica de austeridade afinal tem prejudicado mais os ricos!!!

«O governo e os media dominantes deram grande difusão a um estudo do FMI segundo o qual as políticas de austeridade têm atingido sobretudo os rendimentos mais altos. Com esse estudo o FMI pretende moldar a realidade à política em que é parte interessada. Um estudo da Universidade de Essex confirma aquilo que os portugueses bem sabem: que é efectivamente sobre os rendimentos mais baixos que incide o essencial da “austeridade”, mais justamente conhecida como roubo

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