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Sobre as recentes notícias relativas aos problemas nas Escolas Públicas
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SPRC/FENPROF marcou presença na abertura oficial do ano lectivo
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Os 25 homens e mulheres mais ricos de Portugal viram as suas fortunas valorizar-se 17,8% no último ano.
Enquanto isso:
O abono de família que abrangia 1.830.522 crianças e jovens em 2010, em Maio de 2011 passou a abranger 1.147.163 crianças e jovens. Isto é, 683.359 crianças e jovens ficaram sem abono de família, além dos milhares que viram a sua prestação reduzida e as majorações tão propagandeadas, revogadas.
De acordo com dados do Ministério da Educação no ano lectivo 2010/2011 menos 17.958 alunos receberam apoio para manuais e material escolar, alimentação e transporte. No ensino superior, mais de 11.000 estudantes perderam o acesso à bolsa de estudo e mais de 12.000 viram o seu valor reduzido.
Os titulares da bonificação por deficiência, que eram 82.892 em 2010, passaram a 67.378, um corte a 15.514 pessoas com deficiência.
O rendimento social de inserção registou um corte de 69.682 beneficiários desde Agosto de 2010 (data de entrada em vigor do diploma) até Maio de 2011, sendo actualmente 327.258 o número de beneficiários com uma prestação mensal média de €89,14, e não valores de centenas de euros como erroneamente a direita pretende fazer acreditar.
Numa altura em que o desemprego é galopante, em Agosto de 2010 recebiam subsídio de desemprego inicial e subsequente, 97.428 pessoas. Em Maio de 2011 são apenas 54.246 pessoas a receberem estas prestações, registando-se um corte de 44,4%, correspondente a menos 43.182 pessoas.
No Orçamento da Segurança Social de 2011, estão orçamentados para subsídio de desemprego este ano menos 156 milhões euros do que em 2010; para abono família menos 218 milhões de euros; e para RSI menos 120 milhões €; portanto, ao todo menos 494 milhões de euros.
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«A ideia foi defendida durante as jornadas parlamentares do PSD que estão a decorrer em Braga. O professor universitário Joaquim Azevedo defendeu a criação de uma agência para apoiar e avaliar as escolas, afirmando que "o Ministério da Educação pode ser implodido sem nenhum problema" . A jornalista Natália Carvalho está a acompanhar estar jornadas parlamentares do PSD.»
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«Acho que o Ministério da Educação deveria quase que ser implodido, devia desaparecer, devia-se criar uma coisa muito mais simples, que não tivesse a Educação como pertença mas tivesse a Educação como missão, uma missão reguladora muito genérica e que sobretudo promovesse a avaliação do que se está a passar.»
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Veja aqui se a União Europeia está em vias de fazer implodir os Ministérios da Educação:
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E na China?
Mais encerramentos, Mais mega-agrupamentos
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