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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

AM de Moimenta da Beira Aprova Moção pela Construção do IC26

CM Moimenta da Beira

A Eleita da CDU na Assembleia Municipal de Moimenta da Beira, apresentou e viu aprovada por unanimidade na última Reunião daquele órgão, uma Moção reclamando ao Governo a Construção do IC26, que ligará aquele Concelho, a Norte à A24, em Lamego e a Sul à A25, em Celorico da Beira.

 

A «Posição Conjunta do PS e PCP sobre solução política»

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Quatro anos depois da entrada em funções do governo PSD/CDS, o País viu-se conduzido a um quadro de declínio económico, de retrocesso social, de dependência externa e de empobrecimento do regime democrático que marcam a realidade nacional tal qual ela se apresenta.

As eleições de 4 de Outubro traduziram de forma inequívoca a condenação da coligação PSD/CDS. Uma condenação expressa no voto que deu tradução ao isolamento e derrota política que já antecipadamente havia sido inscrita pela luta dos trabalhadores e do povo português. Não há tradição que se invoque que apague o que a realidade revela: PSD e CDS viram recusada a sua ambição de maioria absoluta; PSD e CDS perderam as condições para prosseguir o seu rumo de exploração, empobrecimento e injustiças.

O que verdadeiramente se decide em eleições legislativas são os deputados que cada força política elege, as maiorias parlamentares que se formam na Assembleia da República.

Ler texto integral

 

Posição conjunta do PS e do PCP sobre solução política

 

O trabalho em curso com o PS com vista a uma solução política

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O PCP salienta a importância de não permitir a continuação em funções do Governo PSD/CDS e reafirma o seu propósito de apresentação de uma moção de rejeição do Programa do Governo que será votada na próxima terça-feira na Assembleia da República. Como temos afirmado, PSD e CDS não estão em condições de, por si só, prosseguirem o rasto de destruição e declínio que a sua política constituiu.

O PCP enviou ao PS esta tarde o texto de “Posição conjunta do PS e do PCP sobre solução política”, no seguimento da reunião realizada na última quarta-feira, que permite afirmar que estão reunidas as condições para pôr fim ao Governo PSD/CDS-PP, assegurar um governo da iniciativa do PS, num quadro em que está garantida uma composição da Assembleia da República para a formação de um governo do PS, a apresentação do programa, a sua entrada em funções e para a adopção de uma política que assegure uma solução duradoura.

No sentido do anúncio formal daquela Posição Conjunta o PCP propôs ao PS uma data para a sua divulgação pública.

O Gabinete de Imprensa do PCP informa ainda que no próximo domingo dia 8 de Novembro se realizará uma reunião do Comité Central do PCP.

 

CGTP-IN convoca uma grande concentração na Assembleia da República

19 Outubro 2013 Porto2

CGTP-IN convoca uma grande concentração na Assembleia da República

 

Neste sentido, a CGTP-IN convoca uma grande Concentração na Assembleia da República para o dia em que serão votadas as moções de rejeição já anunciadas, com vista a:

I. Reafirmar a recusa popular e a determinação de fazer tudo para que o programa do Governo da coligação PSD/CDS seja rejeitado;

II. Reclamar uma resposta positiva às propostas da CGTP-IN e às reivindicações dos trabalhadores e das populações;

III. Exigir uma nova política que coloque os trabalhadores e o povo no centro de referência do desenvolvimento da economia e afirme os direitos, os valores e as conquistas de Abril.

 

Mudança da maioria, implica mudança de política!

 

A CDU em Nelas faz aprovar Moções sobre ex-Mineiros e Municipalização da Educação

CM Nelas

Moções da CDU aprovadas por unanimidade na Assembleia Municipal de Nelas:

Uma relativa ao desrespeito da ARS Centro (Ministério da Saúde) pelo disposto na Lei 10/2010, que isenta os ex-mineiros da ENU e seus familiares, do pagamento das taxas moderadoras nas consultas de rastreio e monitorização de saúde devido à exposição radioactiva.

Outra de repúdio pelo objectivo do Governo PSD/CDS de Municipalizar  a Educação, atacando a Escola Pública, primeiro passo para a privatização e elitização do ensino em Portugal.

Destacar o facto da unanimidade conseguida numa Assembleia onde a direita tem uma representação determinante.

 

Ainda a Moção de Censura

    Mais uma vez, para variar, a comunicação social dominante ou escondeu, ou escamoteou completamente, as verdadeiras razões da moção de censura ao governo do PS de José Sócrates apresentada pelo PCP na Assembleia da República no passado dia 8 de Maio.
Para quem os visse, ouvisse ou lesse, tudo se reduziria à oposição dos comunistas ao Código do Trabalho e às novas propostas de alteração elaboradas por este governo. Mesmo que assim fosse, isso já seria razão bastante para a censura. Já que também na vertente das relações laborais José Sócrates se coloca do lado dos mais fortes contra os mais fracos e desprotegidos. Do lado da direita dos interesses e dos interesses da direita.
Mas não. As razões invocadas pelo PCP foram muito mais amplas.
Como foi enunciado na Assembleia da República por Jerónimo de Sousa, três razões fundamentais levaram o PCP a apresentar esta moção de censura ao Governo.
Primeira – o agravamento da situação económica e social do país indissociável do empobrecimento do regime democrático e da liberdade como valor que lhe é intrínseco.
Segunda – a opção de fundo e classista do Governo ao assumir-se – neste tempo de retrocesso e injustiça social – como autor material duma proposta de alteração ao Código de Trabalho contra a Constituição da República, contra o direito do trabalho e contra os trabalhadores, visando dar mais poder aos poderosos.
Terceira – a actualidade e a urgência de transportar até ao Parlamento o sentimento geral de descontentamento, protesto, revolta e angústia que pulsa em centenas de milhares de portuguesas e portugueses, tão difícil é a sua vida, tão grandes são os seus problemas, tão inseguro e nebuloso é o seu futuro, a que se juntam cidadãos preocupados com o seu país.
Razões, cada uma por si e todas em conjunto, mais do que suficientes para dar conteúdo a uma moção de censura a este governo.
José Sócrates reconheceu no debate haver muitas razões para criticar o governo. Tenha sido uma gaffe ou a boca a fugir-lhe para a verdade a realidade é mesmo essa como se constatou.
Esta moção veio no tempo certo. Num tempo em que o País está cada vez mais injusto e mais desigual. Num tempo em que o País exige outra política e está farto da alternância sem alternativa da política de direita que nos é imposta há mais de 30 anos.
Num tempo em que nunca a política de direita tinha ido tão longe e em que o PS, com maioria absoluta, revela plenamente a sua convergência com os grandes interesses, a política neoliberal e a política anti-social.
Esta moção foi também um aviso para o futuro próximo, num tempo em que José Sócrates já vai falando na inevitabilidade da nova crise. Num tempo em que o Governo está a pensar impor ainda mais sacrifícios aos trabalhadores e ao povo.
É caso para dizer que os vá pedir aos bancos e aos grandes grupos económicos e aos seus milhões de lucros. Que os vá pedir aos grupos privados que tomam conta dos serviços públicos, aos gestores das empresas PSI-20, aos escritórios de advogados a quem entrega milhões de euros, que os vá pedir aos causadores da crise, que não são certamente os trabalhadores e o povo.
Por tudo isto valeu a pena a apresentação da moção de censura. O PCP agiu bem.
                               

In "Jornal do Centro" - Edição de 16 de Maio de 2008

                              

É hoje!...

 

  

                            

Perante a gravidade da situação nacional e o carácter inaceitável das propostas sobre o código do trabalho, o PCP,  decidiu apresentar na Assembleia da República durante o debate com o Primeiro Ministro e pela voz de Jerónimo de Sousa Secretário Geral do PCP  uma moção de censura ao Governo PS e à sua política.

                                           

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REUNIÃO PLENÁRIA - 2008-05-08 (QUINTA-FEIRA) 15:00

            
Moção de Censura ao Governo n.º…/X (PCP).

                           

TEMPOS------ABERTURA----------DEBATE----------ENCERRAMENTO

                       

PCP -------------- 12 m
GOV ------------- 12 m
GOV, PS e PCP ---------------------- 30 m cada
PPD/PSD -------------------------------- 25 m
CDS-PP ---------------------------------- 12 m
BE ------------------------------------------ 10 m
PEV ------------------------------------------ 7 m
GOV ------------------------------------------------------------------ 12 m
PCP ------------------------------------------------------------------- 12 m

                     

VOTAÇÃO no final do debate




«O debate da moção de censura do PCP ao Governo pode ser acompanhado, amanhã [hoje] 8 de Maio de 2008, no canal 219 da televisão. Notícia para os reformados, desempregados, adoentados, "beneficiados" por horário de trabalho flexível... e outros "felizardos"

                      

In blog "Anónimo séc XXI"

                                

Ver notícias AQUI e AQUI

              

PCP apresenta Moção de censura

    Perante a gravidade da situação nacional e o carácter inaceitável das propostas sobre o código do trabalho, o PCP,  decidiu apresentar na Assembleia da República durante o debate com o Primeiro Ministro e pela voz de Jerónimo de Sousa Secretário Geral do PCP  uma moção de censura ao Governo PS e à sua política.

                                           

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