Perguntas do PCP ao Governo sobre a Martifer
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Perguntas ao Governo sobre a Martifer
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Perguntas ao Governo sobre a Martifer
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Em Oliveira de Frades MARTIFER despede e ataca direitos dos trabalhadores
A França terá feito uma proposta «irrecusável» à Grécia para garantir o fornecimento de duas a quatro fragatas, construídas pelo grupo de armamento naval DCNS. De acordo com a revista alemã Spiegel (17.10), os navios, seriam entregues a custo zero por um prazo de cinco anos, após o qual o país poderia adquiri-los com um desconto de 100 milhões de euros ou devolvê-los à marinha francesa.
Os concorrentes alemães não tardaram a reagir, recordando, numa missiva ao governo alemão, que a Grécia está a ser financiada pelo FMI e a União Europeia, e que o provável perdão de uma parte da dívida do país recairá sobre a Alemanha.
«Enquanto os estaleiros alemães não têm encomendas, o DNCS e os estaleiros gregos são subvencionados e mantidos, provavelmente, com dinheiro alemão», queixa-se o gigante industrial ThyssenKrupp.
Já no início do mês, segundo a revista Hellenic Defence & Technology, o governo dos EUA aprovou a entrega de 400 tanques M1A1 Abrams à Grécia, avaliados em várias dezenas de milhões de euros.
-No naval, Desenho de Luis Davila (O Bichero)
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- Caramba!!! Tu és um mestre do equilibrismo!!!
- Trinta anos a trabalhar na indústria naval galega... já tenho calo!!!
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Para Ler, Ver e Ouvir:
Los lunes al sol (Trailer) - Um filme sobre o desemprego na indústria naval no norte de Espanha
«Una ciudad al norte, costera, que hace ya tiempo dio la espalda al campo y se rodeó de industrias que la hicieron crecer desproporcionada, a empujones, que la alimentaron de inmigración y trabajadores y dibujaron para ella un horizonte de chimeneas, de aristas y esperanzas, de futuros desarraigos. Un grupo de hombres que cada día recorren sus calles en cuesta, buscándole a la vida las salidas de emergencia. Miedo de larga duración, funambulistas de fin de mes, y de principio también, funambulistas sin red y sin público, sin aplausos al final, que caminan a diario por la cuerda floja del trabajo precario, que sujetan su existencia con andamios de esperanza y hacen de sus pocas alegrías trinchera, conversación, rutina, como si ese naufragio del que tratan de ponerse a salvo a diario no fuera el suyo, mientras hablan de sus cosas y se ríen, de todo y de nada en concreto, esperanzados, tranquilos, la mañana de un lunes al sol.»
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