O terrorismo de estado da administração Obama
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Ao longo das últimas duas décadas, Portugal passou de uma percentagem de trabalhadores com contratos temporários de 12% (em 1992) para 22% (em 2009). No mesmo período a média da União Europeia (UE) subiu de 11,2% para 13,5%.
(...)
(sublinhados meus)
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La reforma laboral, ay., Lombilla
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No Avante! (Edição N.º 1913, 28-07-2010):
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Evitar despidos, Vergara. Em Gasolina al fuego para evitar incendios… (Ciudad futura)
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- E por isso defenderei, onde for necessário, que a escravidão tem como objectivo evitar os despedimentos!
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No Avante! (Edição N.º 1913, 28-07-2010):
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Estamos, não tenhamos dúvidas, numa fase difícil da nossa vida colectiva, embora, naturalmente, resolúvel nos termos propostos pelo PCP.
Há sinais visíveis, a que importa dar combate, quanto à tentativa de imposição de uma profunda e duradoura regressão social.
Não obstante, em termos absolutos, não haver ainda no plano institucional qualquer similitude com os anos 20 e 30 do século passado em que a Europa, quase de lés-a-lés, foi varrida por regimes e ideias fascistas, a verdade é que no plano da vida social ligada ao trabalho e às prestações sociais há uma postura perfeitamente visível de impor aos trabalhadores e à população em geral o pagamento de uma factura com vários pontos de contacto com as medidas impostas, em função dos interesses dominantes das classes dominantes, por Mussolini, Salazar e outros similares.
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Texto de Miguel Urbano Rodrigues
Este texto de Miguel Urbano Rodrigues foi a sua comunicação ao Fórum Unidade dos Comunistas, apresentada sábado, 19 de Julho, em Florianópolis, Brasil.
A direita europeia, com destaque para os chamados atlantistas, defensores inflamados da OTAN e da presença das tropas dos EUA na Europa, insiste em atribuir a um sentimento de «anti americanismo» a vaga de protestos contra a estratégia de dominação mundial daquele país.
A acusação não tem fundamento. A condenação da política imperial dos EUA não envolve o seu povo.
Em Setembro e Outubro de 2001, durante a agressão norte-americana contra o povo do Afeganistão publiquei em Portugal e na América Latina uma série de artigos em que, reflectindo sobre a chacina de Mazar-i–Charif e o saque de Kandahar, alertava para uma ameaça à humanidade que principiava a esboçar-se: a possibilidade da emergência nos EUA de um fascismo de novo tipo. Os seus contornos, ainda mal definidos, eram identificáveis na componente militar do sistema de poder da grande República e na sua ambição de impor um projecto de dominação planetária e perpétuo.
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O julgamento de Leipzig é e será sempre um acontecimento histórico. Deu um forte impulso à formação de uma larga frente antifascista internacional. Tornou-se uma maneira muito emocional e profundamente lógica de levar a juventude e todos os antifascistas a aprenderem a lutar abnegadamente em defesa da paz e do progresso.
O valoroso exemplo de Gueorgui Dimitrov, o homem que desmascarou intrepidamente o fascismo, permanece ainda hoje actual na luta dos povos contra o imperialismo, o capital monopolista e o neofascismo.
È nosso dever estarmos não só vigilantes e organizados mas também preparados política, moral e revolucionariamente para derrotar plenamente os militaristas. A paz, a democracia e o socialismo devem tornar-se o amanhã luminoso dos homens de todo o planeta, como aprendemos com Dimitrov.
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