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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Necessidade urgente de remoção do amianto da cobertura da EB do 1º e 2º ciclos de Tondela

Escola Básica 1 e 2 ciclos Tondela.jpg

Após a Pergunta feita ao Ministério da Educação pela deputada Ângela Moreira, sobre a necessidade urgente de remoção do amianto da cobertura da escola Básica do 1º e 2º Ciclos de Tondela, o Grupo Parlamentar do PCP recebeu da Comissão constituída por pais e encarregados de educação a seguinte missiva:

“Antes de mais, agradecemos o facto de terem estado atentos às noticias e a rápida intervenção tomada por vossas Exªs no sentido de questionarem para obterem respostas sobre o assunto.

Informo que temos o abaixo assinado praticamente fechado, estamos a ultimar a recolha de assinaturas.

Informo ainda que é nossa intenção enviar esse abaixo assinado para o Ministério da Educação, para o Ministro da Educação e para a DGEST. Será ainda enviado copia aos grupos parlamentares, à QUERCUS e para a SOSamianto. Deixo de seguida lista das entidades que receberão toda a documentação. Para os grupos parlamentares, QUERCUS e SOSamianto poderei enviar por email? Essa era a nossa intenção, para facilitar o processo.

Muito obrigado uma vez mais pela atenção, pelo precioso contributo, pelo apoio e por estarem ao lado desta causa.

Aproveito ainda para informar que seguirá com o abaixo-assinado cópia da informação que saiu nos jornais e cópia do que acabaram de nos enviar.

Cumprimentos pessoais,

Vitor Figueiredo

 

De volta à escola...

Vuelta al cole,(Jaume Capdevila) KAP

-

- Neste curso temos um "Magalhães" para cada aluno!

- Que pena que no barracão em que temos aulas não haja sequer uma tomada de corrente...

-

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

_

A abertura do novo ano lectivo

O ano lectivo começou mal e parece estar inevitavelmente comprometido.

Tal como o PCP alertou no devido tempo, a forma como o ano lectivo estava a ser preparado teria consequências negativas na organização e funcionamento das escolas, na qualidade do ensino, no aumento dos níveis de precariedade e de desemprego de docentes e outros trabalhadores da educação, no prestígio da Escola Pública.

Tínhamos razão. O ano lectivo começa mal (...)

(sublinhados meus)

-

Coisas de e-mails (I)

    Esta foi-me enviada por e-mail:


E se os professores classificassem os alunos como a ministra quer que os professores sejam avaliados?


Estabeleceremos cotas em cada turma:

Em 20 alunos, só daremos 10% de nota máxima, tal como a ministra faz connosco.

Portanto, se houver mais do que 2 alunos que mereçam 5, paciência!

Ficam com 5 os dois melhores.

Mas se um deles faltou mais de 3 dias por doença, terá que ter paciência.

Fica com 4 e sobe o seguinte a aluno-titular.

Os outros cotam-se, proporcionalmente, por aí abaixo.

10% de nível 5 e 20% de nível 4.

O resto vai corrido a 3.

Se uma turma for muito boa e tiver 10 alunos que merecessem 4 e 5, outra vez paciência.

«Nem todos podem chegar a generais», não é?

Dois ficam com 5, quatro com 4 e os restantes terão 3.

Mesmo que, também esses merecessem 5.

Faltaram?

Quem os mandou adoecer a eles ou aos pais?

Quem mandou o carro avariar e chegar tarde uma vez?

Quem mandou o irmão mais novo apanhar sarampo?

É cotas, é cotas!

Não foram os Pais que aprenderam com a ministra que «nem todos podem chegar a general»?

Pois então? Os seus filhos também não!

                                         

Equipa da Educação não tem pejo em faltar à verdade

    «Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional de Professores, afirma que os professores querem ser avaliados, mas não nesta altura do ano lectivo e com este modelo. Diz que Sócrates vai ter um ano complicado se não mudar de ministra e acusa Maria de Lurdes Rodrigues e a sua equipa de fazerem propaganda e de não terem pejo em faltar à verdade.»

            

In jornal "Correio da Manhã" - Edição de 16 de Março de 2008      

                

Entrevista ao secretário-geral da FENPROF, Mário Nogueira, de leitura obrigatória, conduzida por António Ribeiro Ferreira.

                  

Correio da Manhã – Os professores aceitam ser avaliados ou não?

Mário Nogueira – Os professores acham que devem ser avaliados. Desde a primeira hora, desde os anos oitenta, quando foi aprovado o primeiro estatuto, os professores e a Fenprof assumiram um modelo de avaliação que, em minha opinião, era mais exigente que este e que os anteriores. O que não era difícil.

- Então o que é que está em causa nesta luta?

- A questão prende-se com o objectivo da avaliação. Uma avaliação, em nossa opinião, deve sobretudo ser orientada para melhorar a qualidade do desempenho dos professores e daí melhorar a qualidade do ensino. Por isso mesmo nós achamos que deve ser uma avaliação sobretudo de matriz formativa.

- O que é que quer dizer com isso?

- Deve servir para que se detectem as dificuldades, os problemas, as lacunas que os professores têm no seu desempenho. Deve servir para elaborar um diagnóstico com esses problemas e deve servir para definir estratégias que podem passar pela formação, pelo acompanhamento e pelo apoio. E podem até, no limite, e nós nunca contrariámos isso, chegando-se à conclusão que o professor não tem condições deve-se, respeitando a sua habilitação, haver um processo de reclassificação de função profissional.

                 

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