Este documento foi elaborado pelo Conselho Nacional de Segurança dos EUA sob a direcção de Henry Kissinger e dado como concluído em 10 de Dezembro de 1974 .
Foi adoptado como política oficial dos USA pelo Presidente Gerald Ford [o que deu o aval ao presidente Suharto da Indonésia para a invasão de Timor-Leste] em Novembro de 1975. Durante alguns anos foi um documento classificado como secreto, mas acabou por ser tornado público no início dos anos 90 do século XX.
Segundo este memorando seriam abrangidos 13 países a saber: India, Bangladesh, Paquistão, Indonésia, Tailândia, Filipinas, Turquia, Nigéria, Egipto, Etiópia, Mexico, Colômbia e Brasil
Fustigada pela crise entre as crises, a Itália pediu à Comissão Europeia a activação do Mecanismo de Protecção Civil para poder contar com a ajuda dos Estados membros no combate à epidemia.
Nesta Europa da «solidariedade» nenhum país se mostrou disponível para responder.
O primeiro auxílio estrangeiro que o povo italiano recebe é o da China – através de pessoal de saúde, instrumentos e material clínico, incluindo ventiladores pulmonares.
A ajuda humanitária que a China está a fornecer concentra-se no Paquistão, Coreia do Sul, Japão, Irão, Itália, Espanha, França, Grécia, União Europeia.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, concordou com o envio de dois milhões de máscaras cirúrgicas, 200 mil máscaras para protecção respiratória e 500 mil testes para a União Europeia.
Von der Leyen disse que a UE está a aumentar a produção, mas que demorará ainda até conseguir ter o material pronto.
A região italiana da Lombardia decidiu pedir auxílio a Cuba, sobretudo devido ao êxito de um medicamento cubano contra os efeitos do novo coronavírus (COVID-19), como tem sido testemunhado nas regiões chinesas mais atingidas. Havana respondeu afirmativamente e governo de Cuba enviou 53 médicos e enfermeiros para ajudar a combater a epidemia.
A Prensa Latina informa que esta equipa é altamente especializada no combate de epidemias, como o ébola, e vai trabalhar juntamente com médicos chineses no novo hospital de campanha da cidade de Bérgamo.
De acordo com o Ministério de Saúde Pública de Cuba, a ilha está a prestar apoio médico a 37 países afectados pela Covid-19. Esta semana chegaram equipas de profissionais cubanos à Venezuela, Nicarágua, Suriname e Espanha (Granada).
Apesar do radical bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos EUA, há cerca de 60 países que beneficiam da solidariedade das brigadas de saúde cubanas.
Da mesma maneira que acolheu na semana passada um cruzeiro britânico com cerca de mil pessoas a bordo e com passageiros infectados e que ninguém queria receber.
Itália, o país mais afetado no mundo pela COVID-19, recebeu especialistas militares russos na área de combate a doenças.
Na noite deste domingo (22), a Embaixada da Rússia em Roma anunciou que o primeiro de 9 aviões militares russos com especialistas e equipamentos havia pousado na base aérea de Pratica di Mare. O Ministério da Defesa da Rússia confirmou esta informação no mesmo dia.
O grupo de especialistas para ajudar a Itália a combater o coronavírus é composto por cerca de 100 médicos e biólogos do Ministério da Defesa russo.
Por outro lado, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou na sexta-feira (20) que a Rússia irá enviar ao país sul-americano "uma importante doação de ajuda humanitária especial" para lidar com o coronavírus.
A doação deve chegar ao país na próxima semana. A Rússia também proporciona o seu apoio com equipamentos médicos e kits.
Não sabe como lidar com um drama sanitário interno e responde da mesma maneira que perante as vagas de refugiados de que é responsável: barrica-se e é cada um por si.
A imagem que a União Europeia transmite aos cidadãos é a de um eclipse progressivo das suas instituições ao ritmo do avanço da pandemia.
Estados fecham fronteiras mesmo sem informar os vizinhos (a excepção é a Península Ibérica).
O Parlamento Europeu foi o primeiro a fugir de cena refugiando-se na quarentena.
Não há qualquer indício de esforços para potenciar, no âmbito dos 27, os recursos sanitários disponíveis para que as nações menos atingidas possam ajudar as mais afectadas pela tragédia.
Tão prestimosa em cuidar do casino financeiro, a União Europeia é um fracasso cívico e solidário.
A declaração, peremptória, foi feita em entrevista ao Rússia Today pelo analista político saudita Daham al-Anzi que é na realidade um porta-voz de Riad. Embora, graças ao prestimoso trabalho da comunicação social dominante, continue a ser um segredo para grande parte dos que habitam o planeta...
A Arábia Saudita é signatária do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, o que parece não ser um estorvo.
Já o Paquistão, pelo contrário, é um não-signatário deste tratado. Como se sabe, o regime político deste País não prima propriamente pela democracia e pelo respeito dos direitos humanos. Foi, por exemplo, o responsável número um pela implantação do regime dos talibans no vizinho Afeganistão. Mas pode ter armas e mísseis de longo alcance...
Como escreve no seu blog o jornalista português José Goulão, «Dos Estados Unidos e da União Europeia seria importante conhecer a opinião sobre o assunto. De Itália veio a versão da ministra Pinotti, segundo a qual, em matéria humanitária, o país “é enormemente credível e respeitado”. Porém, isso não chega: gostaríamos de saber se Washington e Bruxelas, Berlim, Londres e Paris, pelo menos esses, levam assim tão longe o descaramento.»
A 27 de Fevereiro de 1953, faz agora 62 anos, foi assinado um acordo em Londres que tem o maior significado. 20 países decidiram perdoar mais de 60% da dívida da República Federal da Alemanha.
Assinaram o «acordo sobre as dívidas externas alemãs» com a R.F.A. os seguintes países: Bélgica, Canadá, Ceilão, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Grécia, Irão, Irlanda, Itália, Jugoslávia, Liechtenstein, Luxemburgo, Noruega, Paquistão, Suécia, Suíça, Reino Unido, República da África do Sul.
O tratado foi determinante para o país se tornar numa grande potência económica mundial e num importante aliado dos Estados Unidos durante as décadas da Guerra Fria...
Bombardeamentos de aviões não-tripulados norte-americanos no Iémen, Paquistão e Afeganistão provocaram 27 vítimas mortais em apenas 48 horas, a maioria civis, incluindo crianças. O número aumenta quando são contabilizados os ataques realizados desde quarta-feira, 23, contra alegados combatentes talibãs.
O episódio mais chocante ocorreu no Afeganistão, sábado, 26, na província de Paktia, no Leste do país, quando um ataque aéreo ceifou a vida a uma família inteira de camponeses – pai, mãe e seis filhos (Press TV 27.05.2012).