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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Candidatos CDU em jornada dedicada ao ambiente

ETAR_Satao_Riodemoinhos

ETAR de Rio de Moinhos - Sátão

Lixo_ETAR_Satao_Riodemoinhos

Lixo da ETAR de Rio de Moinhos - Sátão

Visita_ETAR_Lavandeira

Visita ETAR (?) da Lavandeira - Mangualde

Ribeira_apos_descarga_ETAR_Lavandeira

Ribeira após descarga da ETAR (?) da Lavandeira - Mangualde

ETAR_de_Cubos

ETAR de Cubos - Mangualde

 

Candidatos de Os Verdes, na lista da CDU, em jornada dedicada ao ambiente e à preservação dos Recursos Hídricos

 

Leitura Obrigatória (CXCV)

     São de leitura obrigatória os estudos de Eugénio Rosa sobre a realidade económica e social de Portugal:

«O PEC que o governo apresentou revela que objectivos importantes como o crescimento económico elevado; a redução do desemprego; a garantia de melhores condições de vida para os trabalhadores e reformados, apesar de constituírem as grandes preocupações dos portugueses, estão totalmente ausentes do programa e das preocupações do governo. A única preocupação do governo é reduzir o défice. Mesmo a nível de destinatários, os únicos referidos são os "agentes económicos, analistas e instituições internacionais" para os quais "é muito importante que o PEC seja credível". Portanto, os portugueses foram também esquecidos no PEC pelo governo.

O governo pretende reduzir em quatro anos (2010-2013) o défice orçamental em 6,5 pontos percentuais (de 9,3% do PIB para 2,8%). Tomando como base o PIB de 2010 isto significa uma redução de 10.880 milhões de euros. É evidente que isso é só possível com uma redução muito significativa nas despesas de investimentos, das despesas de pessoal e das despesas sociais. Até porque o governo se recusa a desenvolver um combate à evasão e fraude fiscal que determinou o descalabro das receitas fiscais. E as consequências económicas e sociais de uma redução de 10.880 milhões €, ainda por cima em plena crise, não poderão deixar de ser desastrosas

                                                                                                                      

Leitura Obrigatória (CLXXXVII)

     São de leitura obrigatória os estudos de Eugénio Rosa sobre a realidade económica e social de Portugal:

«O INE divulgou no fim de 2009 o "Estudo sobre o poder de compra concelhio" referente ao ano de 2007. Como as desigualdades em Portugal têm-se agravado nos últimos anos, a situação actual não é certamente melhor. Este estudo do INE quantifica o poder de compra médio por habitante de cada concelho em relação ao poder de compra médio "per capita" nacional, revelando profundas desigualdades entre os portugueses vivendo em diferentes regiões do País.

Assim de acordo com os dados do INE, o poder de compra médio de uma habitante da Região Norte é apenas 86,24% do poder de compra médio "per capita" nacional (100%); o da Região Centro é 83,76%; o da Região de Lisboa é já 136,85%, ou seja, é superior ao poder de compra "per capita" médio nacional em 36,85%; o da Região do Alentejo corresponde apenas a 87,33% do nacional; o da Região do Algarve é de 103,65%, ou seja, é superior ao poder de compra médio "per capita" nacional em 3,65%; o poder de compra médio de uma habitante da Região dos Açores é apenas 83,62% do poder de compra médio "per capita" nacional; e o da Região da Madeira corresponde a 95,46% do poder de compra médio "per capita" nacional»

                                                    

Leitura Obrigatória (CLXVI)

    São de leitura obrigatória os estudos de Eugénio Rosa sobre a realidade económica e social de Portugal:

«Sócrates converteu-se repentinamente num defensor ardente do investimento público, apresentando isso como um ponto importante que o diferenciaria de Manuela Ferreira Leite. E isto quando nos últimos quatro anos foi precisamente o seu governo que mais reduziu o investimento público em Portugal.

De acordo com o Eurostat, em 2004, o investimento público total em Portugal correspondia a 3,1% do PIB, mas em 2008 era já apenas de 2,1% do PIB. Portanto, em quatro anos de governo de Sócrates, o investimento público em Portugal, em percentagem do PIB, diminuiu em 32,3%»

                           

É preciso não ter vergonha na cara!

    Em 2006 os adversários políticos do PCP no distrito falaram em “políticas para nichos de mercado”. Em propostas, cito, “irrealistas”, do “domínio do imaginário”, do “quanto pior melhor”. Em, disseram eles, “projectos que não se podem realizar”, “que não visam resolver os problemas da população”. Proclamaram que “o PCP está a enganar as populações” e a “brincar à política”.

Tudo isto a propósito das quarenta e duas propostas do PCP relativamente ao Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) de 2007 para o distrito de Viseu. Propostas que representavam um investimento de 9,2 milhões de euros, recusadas em bloco pelos deputados do PS, PSD, CDS/PP. Como então aqui nesta mesma coluna (“Política Realista”) denunciámos, obras de relevante importância para o desenvolvimento regional ficaram mais uma vez adiadas.

E este ano como foi?

Constata-se que em três anos o Distrito perdeu de dotações directas no PIDDAC, 71 milhões de euros (56,5%). Passou de 125 milhões em 2005, para 54 milhões de euros em 2008 (!!!).

Estes números confirmam que o Governo PS não tem uma estratégia para desenvolver o Distrito (como a não tem para o País). Com o investimento previsto no PIDDAC para 2008, Viseu não só vê alargar-se o fosso em relação aos distritos do litoral, como diverge, pela negativa, de distritos do interior, nomeadamente da Guarda e de Castelo Branco.

É escandaloso e imoral que no seio do próprio distrito haja concelhos sem qualquer dotação em PIDDAC em anos consecutivos. O que acontece com Penedono pelo terceiro ano e Moimenta da Beira e Tarouca pelo segundo ano. Bem como outros cujas verbas, de tão ínfimas, prefiguraram um situação de intolerável discriminação negativa.

A Direcção da Organização Regional de Viseu apresentou um conjunto de 40 propostas de obras com cabimento orçamental ao Grupo Parlamentar do PCP.
Propostas abrangendo todos os concelhos e/ou que, situando-se embora num ou noutro concelho, são manifestamente de interesse distrital ou pluriconcelhio. Propostas que o Grupo Parlamentar levou à discussão na especialidade do Orçamento de Estado para serem incluídas em PIDDAC.

Projectos e obras como a instalação da Universidade Pública de Viseu; as ligações rodoviárias condignas de Resende e Cinfães à A24; o Matadouro Público de Viseu; a ligação rodoviária Sátão/Viseu; o Interface Rodo/Ferroviário de Mangualde; as novas Escolas do 2º e 3º Ciclos e os Jardins-de-infância, na cidade e periferia do Concelho de Viseu; as ligações Ferroviárias à linha da Beira Alta e a Aveiro (linha do Vouga); a adaptação do ex-Sanatório Bela Vista, no Caramulo, a Pousada da Juventude, para só citar algumas.

Dando mostras dos tiques de arrogância característicos do Governo de José Sócrates, o Grupo Parlamentar do PS votou contra todas as propostas do PCP para o distrito. Fê-lo sem que tivesse apresentado qualquer alternativa. A direita dos interesses, apesar de todas as violentas “críticas”, quando chegou a hora da votação afinou, mais uma vez, pelo mesmo diapasão. Provando assim que no essencial da orientação politica do Governo PS, PSD e CDS/PP estão de acordo.

    

In "Jornal do Centro" - Edição de 14 de Dezembro de 2007

     


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