Pedro Lauret: «A Marinha de Guerra Portuguesa – do Fim da II Guerra Mundial ao 25 de Abril de 1974»
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Faleceu Rogério Fernando da Silva Ribeiro destacado professor e artista plástico. Abraçou desde jovem a luta antifascista pela liberdade e a democracia. Em nota, o Secretariado do Comité Central do PCP evoca Rogério Ribeiro como «uma das figuras maiores da arte portuguesa, (...) ao legado da sua imensa obra plástica junta-se (...) o do combatente político pelas causas da emancipação humana, o do resistente e dirigente comunista».
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Ver AQUI seis serigrafias de Rogério Ribeiro para o romance «Até amanhã, camaradas» de Manuel Tiago
José Casanova, da Comissão Política do PCP, fez uma breve intervenção no funeral de Luiz Pacheco em que lembrou o autor como «espírito livre e independente, personalidade lúcida e irreverente. Escritor e personalidade singular, soube reconhecer no PCP o partido dos trabalhadores, com tudo o que isso significa, e fez dele o seu partido.»
Um livro de análise histórica construído numa base cronológica, e servido por dezenas e dezenas de páginas de índices onomástico e analítico. Indispensável.
Portugal foi submetido durante quase meio século a uma ditadura terrorista de classe, sob um regime político assente, no essencial, na soberania pessoal de António de Oliveira Salazar.
Uma ditadura que serviu a formação de grandes grupos financeiros, que consagrou a concentração e centralização de capitais e a expansão e aceleração do domínio monopolista; tal como atomizou e inibiu a iniciativa social das massas operárias, trabalhadoras e populares, restringiu os seus direitos económicos, sociais, cívicos, culturais e políticos e fez definhar a independência e soberania nacionais.
Um regime político autocrático baseado no contínuo esvaziamento da soberania e cidadania populares e cuja mola real – seu motor de arranque e de cruzeiro, sua base de segurança – Foi o poder pessoal do chanceler, isto é, do presidente do Conselho de Ministros: António de Oliveira Salazar. Era uma ditadura com biografia. [...]
da Introdução
A Revolução Portuguesa O Passado e o Futuro (Álvaro Cunhal)
A presente obra de Álvaro Cunhal foi escrita por ocasião do VIII Congresso do PCP, realizado em 11/14 de Novembro de 1976, constituindo o relatório aprovado pelo Comité Central ao referido congresso.
Decorridos cerca de 31 anos da sua publicação, A Revolução Portuguesa - o Passado e o Futuro permanece — pela enormíssima quantidade de dados factuais que reúne e sistematiza, pelo rigor das análises e conclusões que faculta — uma obra inesperada de referência e de consulta para o estudo dos dois anos e meio da Revolução Portuguesa.
Não admira, pois, que as comemorações dos 20 anos do 25 de Abril tenham provocado uma renovada procura desta obra, tomando necessária uma nova edição.
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