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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

10 de Dezembro de 1911 – Marie Curie recebe Nobel da Química

Marie Curie

Natural de Varsóvia, na Polónia, Marie Curie estudou em Paris, numa época em que mundo universitário e científico era essencialmente masculino.

Licenciou-se em 1.º lugar em Ciências Matemáticas e Física, na Sorbonne, onde foi a primeira mulher a leccionar.

Juntamente com o marido, Pierre Curie, estudou os fenómenos da radiação, recebendo ambos o Prémio Nobel da Física, em 1903; foi a primeira mulher com tal distinção.

Em 1911, já viúva, Marie recebe o Nobel da Química «em reconhecimento (...) pela descoberta dos elementos rádio e polónio [em homenagem à Polónia], o isolamento do rádio e o estudo da natureza dos compostos deste elemento».

Numa atitude verdadeiramente altruísta, o casal Curie não registou a patente do processo de produção do rádio nem da sua aplicação no tratamento de cancro e outras doenças.

Muito do que se faz hoje na medicina nuclear deve-se ao caminho aberto por Marie Curie e da aplicação das suas descobertas ao serviço da humanidade.

AQUI

 

No centenário da Teoria da Relatividade - Breve perfil científico e político de Einstein

Albert Einstein_1921_portrait

De Albert Einstein (1879, Ulm, Alemanha – 1955, Princeton, EUA) aquilo que todos sabem é que formulou a teoria da relatividade, que foi um dos maiores cientistas de sempre e pouco mais. Mas Einstein publicou mais de 300 artigos científicos e de 150 artigos sobre outras matérias. Relembremos apenas alguns dos seus resultados mais importantes.

Albert Einstein_1947

Publicado neste blog:

 

O carteiro de Pablo Neruda

    Il Postino «O carteiro de Pablo Neruda» (1994)

Para Ver


 

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge      

                        

Pablo Neruda - A ''LA SEBASTIANA''

A ''LA SEBASTIANA'' 

Pablo Neruda

 

YO construí la casa.

La hice primero de aire.
Luego subí en el aire la bandera
y la dejé colgada
del firmamento, de la estrella, de
la claridad y de la oscuridad.

Cemento, hierro, vidrio,
eran la fábula,
valían más que el trigo y como el oro,
había que buscar y que vender,
y así llegó un camión:
bajaron sacos
y más sacos,
la torre se agarró a la tierra dura
-pero, no basta, dijo el constructor,
falta cemento, vidrio, fierro, puertas-,
y no dormí en la noche.

Pero crecía,
crecían las ventanas
y con poco,
con pegarle al papel y trabajar
y arremeterle con rodilla y hombro
iba a crecer hasta llegar a ser,
hasta poder mirar por la ventana,
y parecía que con tanto saco
pudiera tener techo y subiría
y se agarrara, al fin, de la bandera
que aún colgaba del cielo sus colores.

Me dediqué a las puertas más baratas,
a las que habían muerto
y habían sido echadas de sus casas,
puertas sin muro, rotas,
amontonadas en demoliciones,
puertas ya sin memoria,
sin recuerdo de llave,
y yo dije: "Venid
a mi, puertas perdidas:
os daré casa y muro
y mano que golpea,
oscilaréis de nuevo abriendo el alma,
custodiaréis el sueño de Matilde
con vuestras alas que volaron tanto."

Entonces la  pintura
llegó también lamiendo las paredes,
las vistió de celeste y de rosado
para que se pusieran a bailar.
Así la torre baila,
cantan las escaleras y las puertas,
sube la casa hasta tocar el mástil,
pero falta dinero:
faltan clavos,
faltan aldabas, cerraduras, mármol.
Sin embargo, la casa
sigue subiendo
y algo pasa, un latido
circula en sus arterias:
es tal vez un serrucho que navega
como un pez en el agua de los sueños
o un martillo que pica
como alevoso cóndor carpintero
las tablas del pinar que pisaremos.

Algo pasa y la vida continúa.

La casa crece y habla,
se sostiene en sus pies,
tiene ropa colgada en un andamio,
y como por el mar la primavera
nadando como náyade marina
besa la arena de Valparaíso,

ya no pensemos más: ésta es la casa:

ya todo lo que falta será azul,

lo que ya necesita es florecer.

Y eso es trabajo de la primavera.

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge      

                    

Pablo Neruda - O poeta que amava todas as coisas (Mario Vargas Llosa)

    Algumas referências:

   

 

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge      

                       

Pablo Neruda - O poeta que amava todas as coisas (Clarice Lispector)

    Algumas referências:

 

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge      

                        

Pablo Neruda - O poeta que amava todas as coisas (Rita Guibert)

    Algumas referências:

                                                           

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge      

                         

Pablo Neruda - Me peina el viento los cabellos


                                                                                                                                               
Me peina el viento los cabellos


Pablo Neruda

        

Me peina el viento los cabellos
como una mano maternal,
abro la puerta del recuerdo
y el pensamiento se me va.

Son otras voces las que llevo,
es de otros labios mi cantar,
¡hasta mi gruta de recuerdos
tiene una extraña claridad!

Frutos de tierras extranjeras,
olas azules de otro mar,
amores de otros hombres, penas
que no me atrevo a recordar.

¡Y el viento que me peina
como una mano maternal!
Mi verdad se pierde en la noche
¡no tengo noche ni verdad!

Tendido en medio del camino
deben pisarme para andar.
Pasan por mi sus corazones
ebrios de vino y de soñar.

Yo soy un puente inmóvil entre
tu corazón y la eternidad.
¡Si me muriera de repente
no dejaría de cantar!

                                             

                                            
                                  

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