Fica por explicar...
Desde 2009 desapareram 13% das explorações agrícolas em Portugal. 13,4%, repita-se e sublinhe-se!
O peso dos agricultores até 45 anos fosse de 10% em 2009, e hoje, até 40 anos sejam apenas 4,5%.
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Desde 2009 desapareram 13% das explorações agrícolas em Portugal. 13,4%, repita-se e sublinhe-se!
O peso dos agricultores até 45 anos fosse de 10% em 2009, e hoje, até 40 anos sejam apenas 4,5%.
Mais de 5.000 Agricultores e Amigos do Mundo Rural Concentraram-se em Lisboa, a 3 de Abril, numa grande Concentração que superou todas as expectativas.
Apesar das dificuldades económicas e financeiras das Associações e Agricultores, o enorme esforço que todos fizeram para estar presentes em Lisboa, numa das maiores concentrações de agricultores de sempre, reflecte o desespero crescente que sentem os pequenos e médios Agricultores portugueses.
Delegações de Norte a Sul do país, com especial relevância para a enorme presença de compartes de baldios (Norte. Centro e Trás-os-Montes) e de vitivinicultores durienses, rumaram a Lisboa. Agricultores e cidadãos de vários pontos do país manifestaram-se contra as novas imposições fiscais sobre os pequenos e médios agricultores, contra a proposta de alteração à Lei dos Baldios (que mais não é do que uma tentativa de privatização), a destruição do património da lavoura durienses, entre tantos outros problemas.
As más medidas deste Governo sucedem-se em catadupa, como uma máquina destinada a arrasar por completo as explorações agrícolas familiares e a destruir o Mundo Rural!
Como sempre temos feito e continuaremos a fazer, muito especialmente neste Ano Internacional da Agricultura Familiar, vamos continuar a lutar – sempre com os Agricultores – por outras e melhores políticas agrícolas e de mercados e por outro Governo capaz de as aplicar!
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Decorreu no Parque de Exposições de Aveiro, no dia 8 de Dezembro, o III Encontro Nacional de Produtores de Leite e Carne e a Assembleia Geral da APLC - Associação Nacional de Produtores de Leite e Carne.
Os produtores de leite e carne presentes neste encontro, oriundos de várias Regiões do País, concluíram que se torna necessário e urgente tomar medidas para salvar as explorações e os produtores que ainda restam. Bem como para evitar que o País gaste ainda mais dinheiro na importação de produtos que estamos em condições de produzir com qualidade. Assim contribuindo para a redução das importações e para garantir da soberania alimentar do País.
Perante o quadro de dificuldades que o sector enfrenta, foi aprovada no encontro uma resolução com várias reclamações e propostas para travar o declínio da actividade no nosso País.
Os produtores presentes reclamam:
a criação do Conselho Inter-Profissional da Produção Pecuária que seja o mediador entre a produção a transformação e comercialização;
a regulação efectiva dos mercados;
a criação de condições efectivas para aumentar o preço do leite e da carne na produção, para valores compensadores;
a manutenção do sistema de quotas de produção nacionais de leite, com uma justa distribuição pelos países produtores, entre outras medidas.
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Um em cada sete seres humanos sofre de fome, afirma a Agência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação. Isto quer dizer que, de acordo com as estimativas da FAO, quase mil milhões de homens, mulheres e crianças não têm o que comer, pese embora a produção de alimentos a nível mundial ser capaz de suprir todas as carências.
Anualmente são destruídos 1,3 mil milhões de toneladas de alimentos, e mesmo que a produção aumentasse imediatamente em 60 por cento, em 2050 ainda subsistiriam pelo menos 300 milhões de famintos, aduz a FAO.
Para além dos que passam fome, mais de mil milhões de pessoas sofrem de má-nutrição, ou seja, ingerem um número insuficiente de calorias e carecem de nutrientes essenciais, acrescenta-se no texto que a organização das Nações Unidas leva à Cimeira Rio+20, que decorre entre 13 e 22 de Junho, no Brasil.
Paralelamente, a Organização Mundial do Trabalho (OIT) revelou que quase 21 milhões de pessoas são trabalhadores forçados, a maioria dos quais, 90 por cento, são sujeitos a um tal regime no sector privado.
«Isso significa que três em cada mil pessoas no mundo estão em situação de trabalho forçado», sublinham os especialistas da OIT, citados pela Lusa. Europa Central, Leste e Sudeste, e o continente africano são as regiões com maior taxa de prevalência.
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A campanha nacional do Partido Ecologista “Os Verdes”, intitulada «À mesa com a produção portuguesa», prossegue no Distrito de Viseu, com iniciativas programadas no dia 24 de Novembro, nos concelhos de Penalva do Castelo e Cinfães.
Com esta campanha, o PEV pretende debater os problemas da produção alimentar nacional e sensibilizar para a necessidade de se assumir esta questão como uma prioridade para o país, neste momento de crise e de défice.
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PROGRAMA – 25 de Novembro
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À MESA COM A PRODUÇÃO PORTUGUESA
Semeie esta ideia, cultive o país, colha soberania!
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10.30h – Declarações à imprensa na Feira de Penalva do Castelo
16.00h – Reunião com a ANCRA – Associação Nacional dos Criadores da Raça Arouquesa – Cinfães
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O Partido Ecologista “Os Verdes”
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