Estatísticas sobre o que acontece em cada minuto de Internet:
701,389 logins on Facebook
69,444 hours watched on Netflix
150 million emails sent
1,389 Uber rides
527,760 photos shared on Snapchat
51,000 app downloads on Apple’s App Store
$203,596 in sales on Amazon.com
120+ new Linkedin accounts
347,222 tweets on Twitter
28,194 new posts to Instagram
38,052 hours of music listened to on Spotify
1.04 million Vine loops
2.4 million search queries on Google
972,222 Tinder swipes
2.78 million video views on Youtube
20.8 million messages on WhatsApp
Mais dados de outras aplicações informáticas (e das mesmas)
Ainda mais dados de outras aplicações informáticas (e das mesmas)
Evolução 2013/2014/2015
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As operadoras estão a dar aos pacotes de telecomunicações sem fidelização preços bem mais caros e custos de instalação inflacionados.
Segundo valores divulgados pela DECO, os aumentos atingem os custos de instalação em todas as operadoras de um máximo de 300 euros para um máximo de 410 na Vodafone, num contexto em que os custos de activação não se alteram.
Um pacote com TV, internet e telefone fixo sem fidelização pode custar no final do ano 1921,76 euros na MEO, ou seja, mais 952 euros do que uma oferta com fidelização de 24 meses.
Na Vodafone os consumidores arriscam-se a pagar mais 770 euros e na NOSmais 633 euros.
Isto anda tudo ligado: alienação, comunicações, comércio, comunicação social, divertimento, economia, informação, POLÍTICA, publicidade...
«Há salários baixos na Função Pública: no 4º Trim.2015, a remuneração base média mensal ilíquida de 152.561 trabalhadores era de 607€, e de 85.012 era 908€/mês.
48,8% dos trabalhadores (320.428) da Função da Função com salários mais baixos, cujas remunerações estão congeladas desde 2010, não são beneficiados com a reposição dos cortes salariais; apenas 51,2% (335.906) com ganhos médios superiores a 1500€, é que serão beneficiados com a reposição de 447 milhões € de remunerações ilíquidas (sujeitas a IRS, CGA, ADSE), pois foram estes que tiveram cortes nas remunerações.
Não há dinheiro para atualizar nem pensões nem as remunerações mais baixas da Função Pública mas, em 2016, o Estado vai gastar1449 milhões € (-19 milhões € do que em 2015) com aquisições de serviços a privados (estudos, consultoria, publicidade, vigilância e segurança, assistência técnica, trabalhos especializados, etc.), e a despesa com "Estudos, pareceres, projetos e consultoria" da Administração direta do Estado aumenta 81%.»
Álvaro de Campos- Livro de Versos. Fernando Pessoa. (Edição crítica. Introdução, transcrição, organização e notas de Teresa Rita Lopes.) Lisboa: Estampa, 1993. - 22.
O ministro Miguel Relvas não hesita em continuar a manipular os números: a RTP diz ele, custou, no ano passado 540 milhões aos contribuintes.
É preciso dizer com clareza que estes números são falsos.
E das duas uma: ou Relvas sabe - e é grave, porque mente; ou não sabe e é igualmente grave , porque revela que o ministro é ignorante.
A RTP Com os seus 15 canais, de rádio e TV (nacionais e internacionais, generalistas e temáticos), custou aos portugueses em 2012:
145,78 milhões de euros de contribuição audiovisual (CAV)
mais 73,171 milhões de euros. de indemnização compensatória
339 mil euros de subsídio à exploração.
Nem mais um cêntimo!
O resto (45,315 milhões) foram receitas comerciais.
O truque de Miguel Relvas (e tutti quanti) é uma verdadeira pulhice:
Incluir nesses custos o pagamento voluntário de uma parte substancial da dívida (344,5 milhões), que estava a ser paga através da publicidade a um sindicato bancário internacional, desde o tempo de Morais Sarmento, e que o actual ministro decidiu antecipar.
Esclareça-se que, por um lado, o défice de mais de mil milhões de euros que a RTP tinha em 2005 era o efeito de uma dívida contraída pelo Estado que, durante anos, não pagou à empresa as «indemnizações compensatórias» a que se havia obrigado, primeiro pela perda da taxa, depois pela perda substancial de publicidade.
Por outro, porque a RTP, como todas as TV públicas recebe fundos públicos (da taxa ou/e do Orçamento) para pagamento das obrigações e limitações a que está obrigada pela prestação do serviço público.
Acresce que, se a publicidade tivesse constituido, como devia, uma receita da empresa e não um encargo para pagar a dívida, a RTP (a segunda mais barata da Europa) teria tido lucro desde 2005.
Meu corpo é máquina de sonhar. Todos os meus gestos, palavras e olhares são extensões deste sonho. E quando saio à rua, tal Bernardo Soares, carrego neste corpo tristonho uma alegria que não cabe. Tudo o que toco seja com os olhos, o ouvido ou o tato passa a fazer parte do meu corpo. O som o ar os postes tomam lugar nas hostes desta máquina de sonhar. Meu corpo é máquina e com ele sonho pelas ruas, e se me pedem um trocado no sinal posso dar ou não, dependendo do que sonho no momento. (O sonho tem suas próprias leis, está sempre em movimento) E quando volto para casa sonhando baixinho ainda te encontro no meio do meu caminho como se morássemos na mesma cidade. Meu corpo é máquina de sonhar teu corpo em alta velocidade.
Este senhor, Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, enxofrou-se todo quando a CGTP-IN afirmou que, segundo a nova forma de cálculo, as reformas iriam diminuir no futuro entre 30% a 50%. "Mentira", "calúnia", disse. "Estão a fazer mal as contas" afirmou perentório.
Estes senhores andam a publicitar um produto financeiro novo porque, segundo eles, as reformas no futuro irão diminuir entre 30% a 50% devido à nova forma de cálculo. Esperei, esperei e nada. O Governo não os processou por publicidade enganosa.
«A Estradas de Portugal após aprovação pelo governo da lei que transforma a EP – Portugal, EPE, em sociedade anónima, passando a designar-se Estradas de Portugal, S A, desencadeou uma operação no sentido de rapidamente concretizar a cobrança de receitas de publicidade nas Estradas Nacionais.
Reclamações de muitos empresários que têm os seus estabelecimentos junto a Estradas Nacionais, dão-nos conta da sua justa indignação, de estarem a pagar dupla tributação (à Estradas de Portugal e às Câmaras Municipais) pela publicidade, um verdadeiro “esquema” de obtenção de dinheiro a quem tem estabelecimento aberto nas Estradas Nacionais!
Nos termos da Lei 97/88 compete às Câmaras Municipais, anualmente, licenciar a afixação ou inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial. Para isso têm de pedir pareceres às entidades competentes, nomeadamente à Estradas de Portugal.
A estradas de Portugal emite o parecer e cobra a 56,79 € o m2.
Como o licenciamento é anual e os pareceres obrigatórios as consequências são óbvias. Paga-se às Câmaras e paga-se à Estradas de Portugal.
A CPPME – Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas, manifesta a sua indignação e reclama, a alteração desta situação absurda, junto de instancias competentes, estando já a apresentar a questão, entre outras, aos grupos parlamentares.
Se tivermos em conta o elevado número de Estradas Nacionais que atravessam as localidades do país, conclui-se que dezenas de milhares de empresários são atingidos por esta situação.
A CPPME chama à atenção das Organizações Associadas para a importância de tomadas de posição contra a dupla tributação, penalizadora de todos os empresários com estabelecimentos nas Estradas Nacionais.»
Seixal, 10 de Dezembro de 2007
A CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
In CIRCULAR Às Organizações Associadas e Associados Directos
Hoje, pelas 19h00m, realiza-se na Câmara Municipal de Penalva do Castelo uma reunião com todos os comerciantes e industriais com estabelecimento na EN-329 e abrangidos por esta situação.
Texto Rui Bondoso A empresa Estradas de Portugal (EPE) quer cobrar aos proprietários de estabelecimentos que têm painéis publicitários visíveis das estradas nacionais, uma taxa que chega a ser quase dez vezes superior à cobrada pelas câmaras municipais, também para o mesmo efeito. Os comerciantes e empresários visados falam em "tributação dupla", e muitos ameaçam não pagar aquilo que a EP exige. Em Moimenta da Beira a revolta está ao rubro. Esta semana, dezenas de comerciantes com casa aberta à margem da EN 226, foram notificados pela EP, através da Direcção de Estradas de Viseu, para liquidar o imposto pela publicidade que têm colocada no estabelecimento 56,79 euros por metro quadrado, todos os anos. À autarquia, já pagam uma taxa para a mesmíssima coisa, só que dez vezes menos, entre cinco e seis euros por ano. Indignados, ameaçam tapar os painéis publicitários com panos negros. "Se for obrigado a pagar, vou cobrir o toldo com uma faixa negra", protesta Alberto Fernandes, que explora um snack-bar e restaurante na Avenida 25 de Abril, em pleno centro da vila de Moimenta da Beira. "Os impostos que pagamos ao Estado já são tantos, que só falta agora abrirem-me a caixa registadora e levarem-me o dinheiro", vocifera. Avelino Correia, dono de um supermercado na mesma avenida, diz que não paga o que a EP lhe pede 113,58 euros pelos dois metros quadrados de área do painel que tem colocado na parede. "É um absurdo. Não pago. Vou entregar o caso ao meu advogado", afirma. O presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, José Agostinho Correia, considera "inadmissível" a intromissão da EP, e diz que a medida é inconstitucional. "Dentro do perímetro urbano não admito que venham meter o bico", desabafa o autarca, que aconselha os munícipes a não pagarem a taxa.
Publicidade ilegal
"A medida visa combater a publicidade ilegal", explica o gabinete de comunicação e imagem da EP, em Lisboa. "Os painéis colocados à revelia da EP, carecem de uma autorização dos serviços da empresa, que têm de emitir o necessário parecer favorável. O custo (56,79 euros por metro quadrado e por cada ano) está fixado pelo Dec. Lei 25/2004, de 24 de Janeiro", acrescenta.