Há 70 anos (27/01/1945): Soviéticos libertaram «Fábrica da Morte»
Em Auschwitz chegou-se a aniquilar 6 mil seres humanos por dia
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Em Auschwitz chegou-se a aniquilar 6 mil seres humanos por dia
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Há mais de vinte anos que o grande capital alemão anda a rever a História, a criminalizar as vítimas da opressão nazi e as forças que mais lhe resistiram, como a URSS, os comunistas e o movimento operário. Durante 45 anos, a Alemanha Federal esteve sob controlo dos seus aliados militares. Os laços, que sempre ligaram o capital monopolista ao regime hitleriano, derrotado em 1945, estão bem visíveis não só nas dinastias de industriais e banqueiros que transitaram do nazismo para a República Federal mas também no elevado número de altos dirigentes do Estado que fizeram carreira em ambos os regimes. Recordar algumas dessas figuras mais significativas é importante para se compreender a nova vaga de ataques aos direitos dos trabalhadores e de desrespeito pela soberania dos povos desencadeada por Berlim desde a chamada «unificação».
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Em Auschwitz chegou-se a aniquilar 6 mil seres humanos por dia
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A União Europeia transformou-se numa zona de estado de sítio permanente
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Em Setembro o povo palestiniano vai tentar que a Assembleia Geral das Nações Unidas acolha o Estado Soberano e Independente da Palestina como membro de pleno direito da ONU. Depois de longas dezenas de anos de cumplicidade das potências da NATO com a ocupação militar israelita, o povo palestiniano vai procurar dar um passo importante para a concretização das suas mais profundas aspirações de paz, liberdade e respeito pelos seus legítimos direitos nacionais. A estratégia sionista até agora conduzida por Telavive e o imperialismo superou em desumanidade não só tudo o que já se conhecia do regime fascista do apartheid, mas introduziu terríveis elementos de opressão inaceitáveis num mundo que se pretende civilizado, promovendo numerosas tentativas para dividir e acicatardivergências entre os dirigentes e movimentos palestinianos; enxameando a Palestina de colonatos ilegais; extorquindo as melhores terras aráveis, fontes e reservatórios de água; demolindo e abatendo sistematicamente casas e plantações árabes e deportando comunidades inteiras.
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«A agressão contra a Líbia já está a avançar para uma guerra aberta de ocupação»
«A agressão dos EUA/NATO/UE à Líbia é o principal obstáculo à paz neste país»
«Os EUA vão enviar para a Líbia aviões não-tripulados»
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(sublinhados meus)
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A decisão de construir mais colonatos ilegais em Jerusalém Leste pelo actual governo israelita de Benjamin Netanyahu, prosseguindo assim a orientação dos governos anteriores, confirma a disposição de Telavive de intensificar a política de opressão do povo palestiniano, de desprezo pelo direito internacional e de provocação aos povos do Médio Oriente. Sentindo-se apoiado pelo imperialismo, apesar de algumas declarações de circunstância, o regime israelita está a criar uma situação cada vez mais perigosa para a paz mundial marcada por uma doutrina de Estado profundamente racista e terrorista. A colonização e limpeza étnica dos territórios palestinianos ilegalmente ocupados, o estrangulamento da faixa de Gaza e o massacre da população árabe na chamada operação «chumbo fundido» situam-se na continuidade dos massacres de Sabra e Schatila, de Jenin e de outras atrocidades cometidas pelos governos e as tropas israelitas.
(sublinhados meus)
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