Educação e política de Sócrates
O estudo de Eugénio Rosa citado amplamente por Santana Castilho neste vídeo pode ser visto AQUI
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O estudo de Eugénio Rosa citado amplamente por Santana Castilho neste vídeo pode ser visto AQUI
Texto de Miguel Urbano Rodrigues
Numa resposta à questão “por que apresentar a Rússia de Putin como o «Império do Mal» ressuscitado?”, Miguel Urbano Rodrigues, debruça-se sobre os motivos da intensa campanha anti-russa, agora em curso nos media mundiais…
Cadeias de televisão internacionais transmitiram com frequência nas últimas semanas um documentário francês sobre o assassínio da jornalista Anna Politovskaia .
O crime ocorreu em 2006. O tema é retomado no momento em que os media dos EUA e da União Europeia desenvolvem uma intensa campanha contra a Rússia, responsabilizando a pátria de Pushkin por uma politica exterior agressiva que reactualiza «a guerra-fria».
Na aparência o objectivo da iniciativa é humanista. Anna é apresentada como uma mulher maravilhosa, um ser excepcional pela bondade, abnegada, talentosa. O marido, o filho, os colegas do jornal onde trabalhava, amigos que a conheceram aparecem no filme. Todos os que conviveram com Anna esboçam dela o perfil de uma defensora dos oprimidos, uma intelectual revoltada contra a violência, a injustiça e a miséria, uma lutadora que fazia da defesa da liberdade e da democracia um fim existencial.
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Texto de Anselmo Dias
No passado dia 17 de Junho, numa entrevista na SIC Notícias, a uma pergunta da entrevistadora, o ministro Silva Pereira considerou que, no presente, meados de 2008, o nível de vida da população é melhor do que o existente à data da tomada de posse pelo actual executivo.
A jornalista ao fazer a pergunta, embora sem o expressar, deu a entender que tinha presente o estudo do Eurostat onde Portugal, no conjunto dos países da UE, aparecia em último lugar, a par de um país báltico, no que concerne à distribuição da riqueza, tendo como parâmetros os rendimentos dos 20% da população mais rica e o rendimento dos 20% mais pobres, isto para além de outras notícias reiterando que, em Portugal, há cerca de 2 milhões de pobres.
O ministro respondeu à pergunta sem se rir.
Vejamos, a este propósito, se a resposta foi sincera ou, mefistofélica, ou seja, refinadamente desdenhosa, manhosa e sarcástica.
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