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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O BE e as agressões imperialistas

Bloco de Esquerda.jpg

 

DESINFORMAÇÃO O texto sobre a Síria apresentado pelo Bloco de Esquerda na Assembleia da República e aprovado com os votos favoráveis de CDS, PSD, PS, BE e PAN «poderia ter sido subscrito pelo próprio Donald Trump», como disse eloquentemente João Oliveira, ao apresentar a declaração do voto contra do PCP. O texto do BE reproduz todas as patranhas da propaganda de guerra de agressão à Síria.

Nada diz sobre as causas de fundo daquela guerra, mais uma no infindável rol de guerras e ingerências do imperialismo. Nem sobre a natureza terrorista dos exércitos fundamentalistas, armados e financiados pelo imperialismo para impor o seu domínio na região, através da morte e da destruição dos estados que recusam submeter-se. É uma vergonha. Mas é uma opção cujas causas importa compreender.

Como todas as guerras de agressão do imperialismo, a guerra contra a Síria não se combate apenas no plano militar. Combate-se também através de enormes e mentirosas campanhas propagandísticas que diariamente nos entram em casa, em tudo análogas às patranhas já usadas noutras guerras. Foi assim com as inexistentes ‘armas de destruição em massa de Saddam Hussein’. Foi assim com os inexistentes ‘bombardeamentos de Kadafi sobre o seu povo’, explicitamente desmentidos na altura pelo embaixador de Portugal na Líbia, Rui Lopes Aleixo (Antena 1, 23.2.11) e mais tarde pelo Relatório da Comissão dos Negócios Estrangeiros da Câmara dos Comuns britânica (Setembro 2016). Foi assim com a campanha de demonização de Milosevic, apresentado como ‘carniceiro dos Balcãs’ e ‘novo Hitler’, para ‘justificar’ a guerra da NATO contra a Jugoslávia, não sendo porém manchete que dez anos após a sua morte nos calabouços do Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia, este mesmo ‘tribunal dos vencedores’ acabou por confessar que Milosevic não tinha patrocinado qualquer genocídio (Avante!, 18.8.16).

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A realidade alemã...

Mapa Alemanha1

 

Salário mínimo teve efeitos benéficos

A introdução do salário mínimo na Alemanha, há um ano, teve efeitos positivos para os trabalhadores e não provocou despedimentos em massa como previram alguns economistas.

Um estudo publicado dia 17 pelo Instituto IAB, com base numa sondagem a 16 mil empresas, revela que menos de cinco por cento dos empregadores reduziram postos de trabalho. E se os preços de alguns serviços como o táxi ou o cabeleireiro sofreram aumentos, o efeito sobre a inflação foi marginal.

 

Alemães obrigados a constituir reservas

O governo alemão previa discutir, no passado dia 24, em conselho de ministros, um «projecto de defesa civil» que obriga a população a manter reservas de alimentos e de água suficientes para vários dias.

A proposta, revelada pelo jornal Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung, destina-se a preparar a população para «uma ocorrência que possa ameaçar a sua existência».

Para além da constituição de reservas de víveres, os cidadãos serão ainda chamados a dar um maior apoio às forças armadas.

Segundo a estação de rádio francesa RFI, o plano de defesa civil não está relacionado com os atentados terroristas de fim de Julho, mas sim com outras potenciais ameaças, nomeadamente da Rússia.

A mesma fonte recorda que a NATO pediu aos seus membros, em Julho, que reforçassem a estratégia de defesa civil.

Entretanto, nas últimas semanas, o governo alemão subiu o nível de alerta e aprovou um aumento de verbas alocadas às forças da ordem.

As novas orientações neste domínio apontam para que o país assuma um papel militar mais importante na arena internacional. As forças armadas verão os seus efectivos aumentados e receberão novos investimentos.

 

Bundesbank quer reformas aos 69 anos

O banco central da Alemanha defende uma nova subida da idade da reforma para os 69 anos e o aumento das contribuições para 24 por centro do salário bruto.

No seu último boletim mensal, publicado na semana passada, o Bundesbank considera «inevitáveis» novos ajustamentos de modo aliviar o Estado dos encargos decorrentes do envelhecimento da população e garantir a viabilidade do sistema público de pensões.

As últimas alterações no sistema de pensões de reforma já prevêem o aumento da idade mínima dos 65 para os 67 anos até 2030, bem como o aumento das contribuições dos actuais 18,7 por cento para 22 por cento, repartidos em partes iguais entre trabalhador e patrão.

No entanto estas medidas são vistas como insuficientes pela instituição que pretende abrir o debate sobre o prolongamento da vida laboral.

 

A pedofilia como arma de guerra

Mahmoud Raslan (na fotografia em primeiro plano)

 

A foto e o vídeo de Omron, garoto de cinco anos da cidade de Alepo (Síria), têm corrido mundo e enchido as primeiras páginas e espaços nobres da comunicação social.

Por que razão o drama de Omron mereceu destaque especial entre a torrente de episódios semelhantes?

«(...)

Qualquer jornalista com uma réstia de brio profissional que sobreviva à voz de comando dos donos poderia investigar as razões pelas quais o drama do pequeno Omron mereceu destaque especial entre a torrente de episódios semelhantes. Bastar-lhe-iam um pouco de curiosidade profissional e algumas horas de trabalho.

O que aprenderia então esse jornalista?

Que, na altura em que foi tirada a fotografia e captado o vídeo, a criança não estava a ser socorrida por profissionais de saúde mas sim nas mãos de uma dita «organização não-governamental», a White Helmets (escudos brancos), uma das muitas entidades por esse mundo fora, neste caso na ocupada cidade de Alepo, que servem de cobertura a actividades da CIA, dos serviços britânicos de espionagem MI6 e dos seus congéneres holandeses IDB.

Que a White Helmets é um braço de uma empresa designada Innovative Comunications & Strategies (InCoStrad), com escritórios em Washington e Istambul, uma agência de comunicação e propaganda do MI6 e da NATO criada para o conflito sírio. Esta empresa é autora, por exemplo, dos logotipos da maior parte dos bandos de mercenários e grupos terroristas em acção na Síria, dos «moderados» ao próprio Estado Islâmico, ou Daesh, ou Isis.

Que o oportuno autor do instantâneo foi Mahmoud Raslan (Rslan, grafia usada na sua página de Facebook), um jihadista simpatizante do Estado Islâmico, membro do grupo terrorista «moderado» Harakat Nour Din al-Zenki, protegido pela Turquia e que foi um dos contemplados pela CIA com armas antitanque BGM-71.

Que o Mahmoud Raslan e o seu grupo são realmente amigos de crianças. Há pouco mais de um mês, em 16 de Julho, o «fotógrafo» e membros do seu grupo terrorista promoveram uma cerimónia de sangue na qual foi decapitado na caixa traseira de uma camioneta vermelha, em pequenos e sincopados golpes de arma branca, o garoto palestiniano Abdullah Tayseer al-Issa, de 12 anos. Fora «julgado» e «condenado» pelos «moderados» de Raslan por pertencer supostamente às «Brigadas Al-Quds». A cabeça ensanguentada da criança foi depois exibida efusivamente, como histórico troféu, cena documentada em vídeos que qualquer pessoa – nem precisa de ser jornalista – descobrirá em rede, se tiver estômago para tal.

(...)»

Guerra na Siria_1

«Como denuncia o Off-Guardian, é a agenda desta gente que a imprensa considerada «de referência» alimenta.

O bombardeamento de uma escola no Iémen, as denúncias da Unicef sobre a proliferação do trabalho infantil no Iraque após a invasão em 2003 ou a morte de um jovem palestiniano pelo Exército israelita não fizeram capas. Foi a imagem de propaganda de um dos mais mortíferos grupos terroristas a operar na Síria que deu várias voltas pelo globo e está a ser usada para justificar a guerra.»

 

Condenação veemente dos atentados em Paris

teia-de-aranha4.jpg

O PCP condena veementemente os atentados ocorridos em Paris, manifesta às vítimas e seus familiares a sua consternação e sentimentos de pesar e expressa ao povo francês a solidariedade dos comunistas portugueses.

O terrorismo, quaisquer que sejam as suas causas e objectivos proclamados, serve sempre os interesses mais reaccionários. A resposta ao terrorismo passa necessariamente pelo combate às suas mais profundas causas – políticas, económicas e sociais – e pela defesa e afirmação dos valores da liberdade, da democracia, da soberania e independência dos Estados.

O PCP considera que crimes hediondos – como aqueles que agora foram perpetrados em Paris ou como os que há poucos dias foram perpetrados em Beirute – colocam a premência de uma política de desanuviamento e de paz nas relações internacionais e do respeito do direito internacional, que ponha fim às ingerências e agressões contra Estados soberanos, nomeadamente na região do Médio Oriente.

O PCP sublinha que a recorrente imposição de acrescidas medidas atentatórias de direitos e liberdades fundamentais e o incremento da escalada de ingerência e de guerra, como a realidade tem comprovado, tem alimentado o crescimento de forças racistas, xenófobas e fascistas e da sua acção de terror.

(sublinhados meus)

 

EUA: Um estado inimigo da Humanidade

mapa eua_geographic

Qual o desfecho da perigosa crise de civilização que ameaça a própria continuidade da vida na Terra?

Vivemos um tempo, após a transformação da Rússia num país capitalista, em que as forças da direita governam com arrogância em quase toda a Europa. Em Portugal sofremos um governo em que alguns ministros são mais reacionários que os de Salazar.

Mas a Historia é há milénios marcada pela alternância do fluxo e do refluxo. O pessimismo não se justifica. A maré da contestação ao capitalismo está a subir.

Não esqueço que Marx, após a derrota na Alemanha da Revolução de 1848-49, quando uma vaga de desalento corria pela Europa, criticou com veemência o oportunismo de esquerda e o de direita, que contaminava a Liga dos Comunistas. Dirigindo-se à classe operária, afirmou que os trabalhadores poderiam ter de lutar 15, 20 ou mesmo 50 anos antes de tomarem o poder. Mas isso não era motivo para se desviarem dos princípios e valores do comunismo.

A revolução socialista tardou 70 anos. E não eclodiu na Alemanha ou na França, mas na Rússia autocrática e atrasada.

O ensinamento de Marx permanece válido. Mas neste inicio do seculo XXI não será necessário esperar tanto tempo.

A vitória final depende das massas como sujeito da História.

A advertência de Rosa Luxemburgo - Socialismo ou Barbárie - não perdeu atualidade. Ou o capitalismo, hegemonizado pelo imperialismo norte-americano, empurra a humanidade para o abismo, ou a luta dos povos o erradica do planeta. A única alternativa será então o socialismo.

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Ariel Sharon foi um criminoso de guerra

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Desenho de Fernando Campos (o sítio dos desenhos)

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Sharon não foi um homem de paz, foi um criminoso de guerra, que combateu ou dirigiu em todas as guerras de agressão e de ocupação de Israel contra a Palestina e os países árabes da região.

Não foi um homem preocupado com a segurança do seu povo, levou a insegurança a toda a região e o terror à Palestina ou a países como o Líbano.

Sharon não tinha como «estrela guia» a «sobrevivência» de Israel, nem era um homem corajoso, foi um comandante provocador que desde cedo usou a provocação e a guerra para procurar negar a existência não só do Estado, mas também do povo palestiniano.

Sharon não foi um patriota, foi um nacionalista de extrema-direita e racista, foi o homem do massacre de Qybia, na Cisjordânia, em 1953, em que como comandante da unidade 101 massacrou 69 pessoas, várias delas queimadas vivas dentro das suas próprias casas.

Foi o autor, conjuntamente com os falangistas assumidamente fascistas, do massacre dos campos de refugiados palestinianos de Sabra e Shatila (Beirute Ocidental), em que, cercados pelos tanques israelitas, cerca de 2000 palestinianos foram assassinados e muitos deles torturados e violados.

Não foi o homem da retirada dos colonatos da Faixa de Gaza, foi aquele que transformou Gaza numa gigantesca prisão e aquele que, em 1998, incitou os colonos israelitas a ocuparem o máximo de território possível na Cisjordânia.

Sharon não foi o homem do diálogo, foi o que em 2000 protagonizou a provocação na Esplanada das Mesquitas em Jerusalém acompanhado de 1500 soldados, e que já primeiro-ministro ordenou o massacre de Jenin em 2002 e decidiu da construção do Muro do Apartheid na Palestina.

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50 verdades sobre Nelson Mandela

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Clicar na imagem para visualizar a ligação

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50 verdades sobre Nelson Mandela que não encontraremos na comunicação social dominante...

E isto também não...

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Em 1987, tal como agora, Aníbal Cavaco Silva não respeitava a Constituição

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Constituição da República Portuguesa:

Artigo 7.º
Relações internacionais

(...)

3. Portugal reconhece o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como o direito à insurreição contra todas as formas de opressão.

(...)

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Recorde-se:

  • O derrube do fascismo e a conquista da democracia em 25 de Abril de 1974 foi alcançado através de uma «Revolução dos Cravos» feita de armas na mão.

  • Apoiámos o direito do povo de Timor a usar a resistência armada.

Publicado neste blog:

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A luta contra a agressão tem de continuar

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(...)

Mas a força da opinião pública e da acção de massas é determinante. E como na guerra a verdade é a primeira a morrer, soterrada por poderosas campanhas mediáticas, é preciso não esquecer – sejam quais forem as voltas e reviravoltas do processo visando desarmar, diabolizar e derrubar o regime sírio – algumas verdades elementares.

1.ª – O objectivo do imperialismo é o controle da região, das suas riquezas em petróleo e gás natural e respectivas vias de transporte.

2.ª – Para isso é necessário desestabilizar e recolonizar os países que façam frente ao imperialismo. A Turquia, que dominou a Síria durante séculos, alimenta projectos expansionistas e está na primeira linha da agressão . E a vergonhosa aliança do governo de Hollande com os EUA não é separável do facto de a França, que tomou o lugar do Império Otomano depois da Primeira Guerra Mundial, ter acabado derrotada por poderosos levantamentos populares que, em 1946, fizeram da Síria o primeiro país árabe independente.

3.ª – De Israel e da sua criminosa política sionista pouco se tem falado. Trata-se, porém, da ponta de lança do imperialismo no Médio Oriente. Israel é um país armado até aos dentes, o único da região que detém a arma atómica e ameaça utilizá-la, não ractificou a Convenção sobre armas químicas, ameaça permanentemente o Líbano, a Síria e o Irão, ocupa ilegalmente a terra da Palestina e inferniza diáriamente a vida do povo palestiniano.

4.ª – Quem ameaça quem? A principal ameaça vem de Israel e dos lacaios do imperialismo como a Arábia Saudita (cujos massacres no Barhein e no Iémen continuam silenciados) e o Qatar. No que respeita à Síria, não deve esquecer-se que uma parte do seu território, os montes Golã, estão há longos anos sob ocupação de Israel e que bombas israelitas foram lançadas por várias vezes sobre alvos em território sírio, como ainda há pouco sucedeu ao aeroporto de Damasco.

5.ª – O «combate ao terrorismo» é cortina de fumo cada vez mais esfarrapada. Na Síria, o imperialismo está a trabalhar abertamente com «jihadistas» e bandos ligados à Al-Qaeda, o que só pode surpreender quem tenha esquecido que este foi um monstro criado pela CIA para as operações anticomunistas dos EUA.

6.ª – A estratégia de tensão e de guerra é indispensável ao complexo militar-industrial e ao comércio de armamento, esse terrível tumor maligno gerado pelo próprio desenvolvimento do capitalismo.

(...)

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