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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Como acusar Assange de "terrorista"?

Buscando la manera de joder..., desenho de Chispa (Douglas Nelson Pérez)

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Juiz: Há um problema... Como podemos tipificar o que faz Assange para acusá-lo de "terrorista"?

Obama: Sim?... E o terror que nos causa WikiLeaks com as suas revelações?

Publicado neste blog:

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

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Wikileaks: o óbvio

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1. Como escreveu Carlos Gonçalves, «O que se pode dizer da Wikileaks é que nasceu próxima de círculos do imperialismo, como a Freedom House, que M. Chossudovsky define como uma «organização cão de guarda» baseada em Washington, que se diz de «apoio à expansão da liberdade no mundo», que define como «alvos prioritários os regimes muito opressivos na China, Rússia e Ásia central», e visa ainda apoiar «os que no ocidente queiram revelar comportamentos ilegais ou imorais dos seus governos e corporações».

2. Os factos revelados pela Wikileaks não são propriamente os mais actuais e sensíveis sobre a actividade criminosa do imperialismo. Nesse aspecto, embora com anos de  atraso,  é muito mais esclarecedor o National Security Archive (AQUI e AQUI), criado no âmbito do Freedom of Information Act (FOIA).

3. Aliás não é por acaso que o nosso velho conhecido Henry Kissinger se refere ao FOIA neste telegrama. O mesmo Henry Kissinger que há uns anos em entrevista ao seu amigo Mário Soares negou, com o maior dos desplantes, que os EUA tivessem dado luz verde em 1975 à invasão de Timor-Leste pela Indonésia (AQUI e AQUI).

4. O ministro australiano dos Negócios Estrangeiros, Kevin Rudd, já disse o óbvio: «A responsabilidade central e, assim, também a imputabilidade legal fica com aqueles que são responsáveis pela fuga inicial não autorizada.».

5. E acrescentou algo igualmente óbvio: «E acho que há várias questões que se colocam sobre a eficiência dos sistemas de segurança [dos Estados Unidos] e sobre os níveis de acesso que as pessoas têm àquele tipo de material confidencial.».

6. Quem quer ter segredos deve saber como guardá-los. O que, como é óbvio, é incompatível com o facto de 2,5 milhões (!!!) de funcionários norte-americanos terem acesso a documentos classificados como «secret». E que, como é óbvio, é igualmente incompatível com o facto de, por sua vez, os documentos «top secret» estarem acessíveis para 850.000 norte-americanos (!!!).

7. E quem foi o «especialista» que decidiu juntar numa ÚNICA (!!!) lista as «infra-estruturas vitais» localizadas em vários países que os Estados Unidos  da América querem proteger. Ninguém lhe(s) ensinou que isso NUNCA se faz? E, muito mais importante, a que título a Administração dos EUA elabora uma lista dessas (ainda se fosse de instalações em território dos EUA...)? Actuação imperialista no seu melhor!

8. Confesso que, por tudo isto e muito mais, ando divertidissimo a ler e a ouvir os «especialistas» de ocasião, bem como alguns jornalistas. E ando fascinado em particular com a veia censória e securitária de alguns (ex) radicalistas pequeno-burgueses de fachada socialista que ainda «ontem» defendiam o oposto. É a vida!...

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Voos de Guantánamo: Confirmação do crime e das cumplicidades

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Sabe-se há muito que, dos 779 presos de Guantánamo, 94 por cento passaram pelo espaço aéreo e/ou território nacional, sabe-se há pouco que pelo menos 118 terão sido «repatriados» pela mesma rota.

Amado disse em Outubro 2006: «se me provar alguma conivência com uma ilegalidade em território português demito-me»; Sócrates disse em Janeiro 2008: «O Governo nunca foi consultado nem autorizou» a transferência de prisioneiros – mentiram!

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WikiLeaks e Portugal

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2. Embora considerado um pais amigo, Portugal não deixa de ser apreciado pelos EUA, através dos relatórios da embaixada da Av. das Forças Armadas em Lisboa. De acordo com o jornal «El País», daqui foram enviados para Washington 722 dos mais de 250 mil documentos disponibilizados pelo WikiLeaks.
Eis, em resumo, alguns dos documentos enviados a partir da Embaixada de Lisboa e publicados pelo jornal espanhol «El País» e respectivos links
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A Crise do Sistema Capitalista: Explosão da bolha das dívidas públicas ocidentais

Clicar na imagem para visualizar a ligação

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O barulho incomodativo de WikiLeaks

Wikileaks' annoying noise, Desenho de Carlos Latuff

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Para Ler:


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Publicado neste blog:

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

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O efeito WikiLeaks...

The Wikileaks Effect, Desenho de Carlos Latuff

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Para Ler:


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Publicado neste blog:

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

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Julian Assange, na prisão, lendo as notícias sobre Liu Xiaobo

Liu Xiaobo, Desenho de Manel Fontdevila

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As notícias, que Assange lê, dizem: "A China não permite que o Prémio Nobel da Paz seja recebido", "Liu Xiaobo continua no cárcere", "A sua luta pela democracia", "Lutador vítima da justiça", "Escândalo. A comunidade internacional envergonhada", "Liberdade de expressão!"

Publicado neste blog:

Apoio a Julian Assange

My support to JulianAssange and @wikileaks, Desenho de Carlos Latuff

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Para Ler:

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Publicado neste blog:

adaptado de um e-mail enviado pelo Jorge

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