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O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

O CASTENDO

TERRAS DE PENALVA ONDE «A LIBERDADE É A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE»

Um muito obrigado ao Bagão Félix!!!

Desenho de Fernando Campos (o sítio dos desenhos)

Aleluia! Finalmente!

Dezasseis anos a questionar (10 dos quais como colunista do «Público» e 8 do «Jornal do Centro») o porquê do limite de 3% do PIB para o défice das contas públicas.

Qual é a lei económica que dita tal barbaridade? Estarão os 16 países da Zona Euro certos? E será que todos os restantes 180 países do Planeta onde tal obrigatoriedade não se coloca, errados?

E eis que alguém me esclareceu.

Vejam e ouçam até ao fim! É imperdível. Confesso que nunca me passou pela cabeça que a «história» fosse esta...

Conteúdo não suportado.

publicado às 19:39

6 comentários

Mario 07.11.2015

Os 3% já não são do autor, pelo que a sua origem não importa. Os 3% são de todos que aqueles que o aceitaram como correto. O resta é que os 3% neste momento apenas significa uma boa prática
António Vilarigues 08.11.2015

Não leu o post com olhos de ler.

As questões essenciais são as que eu coloco e a que o Mário não responde, nem pode responder.

180 países deste planeta, quase todos capitalistas, não seguem esta regra.
Incluindo a Inglaterra, a Suécia e mais 11 países da União Europeia.

Porque será?

E já agora: milhões e milhões de empresas também não.

Porque será?
Mario 08.11.2015

Mas para quê discutir os -3% se o que interessa é ter super-ávido? Por mim, nem 3% de défice deveria ser permitido. Um país, como ume empresa, como uma familia, tem que gastar menos do que ganha, para ser sustentável e garantir melhores condições às gerações futuras, ou seja, aos nossos filhos, e assim sucessivamente.
António Vilarigues 08.11.2015

Caro Mário:

O orçamento de um país tem uma coisa a que se chama investimento. Que, na maioria dos casos, só vai ser rentável anos depois. Percebido?

Numa empresa, sobretudo em TODAS, as ligadas à indústria (siderurgia, automóvel, cimentos, etc., etc., etc.) o lucro só se começa a ver 3, 4, 5 anos depois. Percebido?
Anónimo 08.11.2015

Percebido. Agora vá lá explicar ao Socrates e aos atuais dirigentes do PS para ver se não nos levam de novo para a bancarrota. Principalmente ao Mario Centeno, que é um fulano sem qualquer rigor. É o mais ou menos, o deixa andar, o esquecimento dos números, tão caracteristico dos mencheviques.
E já agora, desde quando investimento significa necessariamente divida publica? Uma coisa não implica necessariamente a outra. Saber como investir não é para todos, caro amigo. É para quem sabe, E o PS já deu provas que não sabe.

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